Acordamos às 12h, e fizemos o checkout na recepção. Deixamos nossa bagagem no albergue, e fomos comer no McDonald's.
Demos uma volta pelo bairro judeu (Josefov).
Voltamos pro albergue, e me despedi do Novello, que estava indo pro aeroporto pegar o vôo de volta pra casa. Continuei minha viagem sozinho.
Peguei o metrô até o outro lado da cidade, descendo na estação Andel, onde ficava o terminal rodoviário de onde partiu meu ônibus pra Český Krumlov. Parecia aquele terminal de ônibus da Praça XV, era só um monte de ponto de ônibus com uns bancos pra sentar, não tinha nenhuma infra-estrutura.
A viagem até Český Krumlov durou cerca de 3 horas. O ônibus parou antes em Český Budějovice, capital da região da Boêmia do Sul. Isso te faz lembrar cerveja ? Pois essa região é conhecida por produzir ótimas cervejas.
O curioso dessa viagem é que, além do motorista, o ônibus tinha uma espécie de "co-piloto", um cara que ficava falando um monte de coisas em tcheco pelo microfone. Eu obviamente não entendia nada, mas imagino que ele estivesse falando o nome das cidades, ou quanto tempo faltava pra chegar ao destino final.
Ao chegar a Český Krumlov, o ônibus parou num estacionamento. Não havia rodoviária.
Andei tipo meia hora com o mochilão nas costas, a mochilinha no peito, e ainda carregando uma terceira bolsa (onde estavam souvenirs, o terno e o sapato que usei no casamento na Alemanha).
O albergue (Hostel Postel) ficava na rua Rybárská, que vai beirando do rio Vltava (o mesmo que corta Praga).
A primeira impressão de Český Krumlov foi ótima. A cidade é LINDA. Tem apenas 15 mil habitantes. Para chegar ao albergue, passei pelo centro histórico, que está incrivelmente preservado, e virou patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Nesta parte da cidade as ruas são todas de pedestres, não passam carros. Ao caminhar por estas ruas, dava a impressão de estar em outra época. De fato, o centro histórico mudou muito pouco desde a Idade Média.
No albergue, fui atendido por uma recepcionista tcheca bem simpática e sorridente, mas que tinha um inglës bastante básico. Quase não dava pra entender o que ela falava. O albergue era bem pequeno, mas achei muito legal. Era uma casa adaptada. Tinha cozinha completa à disposição dos hóspedes, e alguns poucos quartos. O meu quarto tinha apenas 3 camas. Quando cheguei, conheci minhas vizinhas de cama: eram duas tchecas que acho que eram lésbicas.
Anoiteceu, e dei uma volta pelo centro histórico. De noite, Český Krumlov fica ainda mais linda. Tem um castelo que fica todo iluminado. Parece mesmo uma cidade medieval. O que mais gostei é que a cidade é muito mais tranquila e autêntica que Praga. Não vi multidões de turistas caminhando pelas ruas. Český Krumlov ainda não foi descoberta pelo turismo de massa.
Sentei num pequeno restaurante com mesas ao ar livre na calçada e jantei lá. A garçonete, além de linda, era uma simpatia. Comi um prato de massa e pedi uma taça de vinho. Gastei menos de 15 reais. Os preços lá são bem mais em conta que em Praga. O mais simpático do lugar é que as cadeiras todas tinham cobertoras para os clientes se protegerem do frio. Devia estar uns 16 graus, não precisei usar o cobertor, mas fora do verão eles com certeza tem bastante utilidade.
Não achei nenhum bar aberto. As ruas estavam todas meio vazias. Voltei pro albergue e as lésbicas do meu quarto tinham ido embora. Tinha chegado um australiano. Dormi cedo.
Demos uma volta pelo bairro judeu (Josefov).
Voltamos pro albergue, e me despedi do Novello, que estava indo pro aeroporto pegar o vôo de volta pra casa. Continuei minha viagem sozinho.
Peguei o metrô até o outro lado da cidade, descendo na estação Andel, onde ficava o terminal rodoviário de onde partiu meu ônibus pra Český Krumlov. Parecia aquele terminal de ônibus da Praça XV, era só um monte de ponto de ônibus com uns bancos pra sentar, não tinha nenhuma infra-estrutura.
A viagem até Český Krumlov durou cerca de 3 horas. O ônibus parou antes em Český Budějovice, capital da região da Boêmia do Sul. Isso te faz lembrar cerveja ? Pois essa região é conhecida por produzir ótimas cervejas.
O curioso dessa viagem é que, além do motorista, o ônibus tinha uma espécie de "co-piloto", um cara que ficava falando um monte de coisas em tcheco pelo microfone. Eu obviamente não entendia nada, mas imagino que ele estivesse falando o nome das cidades, ou quanto tempo faltava pra chegar ao destino final.
Ao chegar a Český Krumlov, o ônibus parou num estacionamento. Não havia rodoviária.
Andei tipo meia hora com o mochilão nas costas, a mochilinha no peito, e ainda carregando uma terceira bolsa (onde estavam souvenirs, o terno e o sapato que usei no casamento na Alemanha).
O albergue (Hostel Postel) ficava na rua Rybárská, que vai beirando do rio Vltava (o mesmo que corta Praga).
A primeira impressão de Český Krumlov foi ótima. A cidade é LINDA. Tem apenas 15 mil habitantes. Para chegar ao albergue, passei pelo centro histórico, que está incrivelmente preservado, e virou patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Nesta parte da cidade as ruas são todas de pedestres, não passam carros. Ao caminhar por estas ruas, dava a impressão de estar em outra época. De fato, o centro histórico mudou muito pouco desde a Idade Média.
No albergue, fui atendido por uma recepcionista tcheca bem simpática e sorridente, mas que tinha um inglës bastante básico. Quase não dava pra entender o que ela falava. O albergue era bem pequeno, mas achei muito legal. Era uma casa adaptada. Tinha cozinha completa à disposição dos hóspedes, e alguns poucos quartos. O meu quarto tinha apenas 3 camas. Quando cheguei, conheci minhas vizinhas de cama: eram duas tchecas que acho que eram lésbicas.
Anoiteceu, e dei uma volta pelo centro histórico. De noite, Český Krumlov fica ainda mais linda. Tem um castelo que fica todo iluminado. Parece mesmo uma cidade medieval. O que mais gostei é que a cidade é muito mais tranquila e autêntica que Praga. Não vi multidões de turistas caminhando pelas ruas. Český Krumlov ainda não foi descoberta pelo turismo de massa.
Sentei num pequeno restaurante com mesas ao ar livre na calçada e jantei lá. A garçonete, além de linda, era uma simpatia. Comi um prato de massa e pedi uma taça de vinho. Gastei menos de 15 reais. Os preços lá são bem mais em conta que em Praga. O mais simpático do lugar é que as cadeiras todas tinham cobertoras para os clientes se protegerem do frio. Devia estar uns 16 graus, não precisei usar o cobertor, mas fora do verão eles com certeza tem bastante utilidade.
Não achei nenhum bar aberto. As ruas estavam todas meio vazias. Voltei pro albergue e as lésbicas do meu quarto tinham ido embora. Tinha chegado um australiano. Dormi cedo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário