Fui conhecer Bratislava, a capital da Eslováquia, a apenas 1h de trem de Viena. Cheguei lá às 13h.
O país surgiu quando a Tchecoslováquia se dividiu em República Tcheca e Eslováquia em 1993. Em 2004 ingressou na União Européia. O país só adotou o Euro em 2009. Quando estive por lá, a moeda ainda era a coroa eslovaca. Tive que trocar uns euros na casa de câmbio da estação.
A Eslováquia ainda não foi descoberta pelo turismo de massa. Bratislava é uma cidade muito pouco visitada se comparada com Viena, Budapeste e outras. A vantagem é que os preços são baixos, há mais autenticidade, e a proximidade de Brastislava com Viena torna possível fazer um "bate-volta" de um dia, e de quebra, conhecer mais um país.
Bratislava tem 450 mil habitantes e está mais para uma pacata cidade de interior do que para a capital de um país que pertence a União Européia.
"Bratislava Hlavná Stanica" (Estação Central de Bratislava). O idioma eslovaco é similar ao tcheco (ou seja, totalmente incompreensível para brasileiros)
A primeira impressão ao sair da estação de trens é de que eu tinha atravessado o "portal imaginário" que separa a Europa ocidental do Leste Europeu. A estação de trens era limpa, mas antiquada. Os ônibus era modelos velhos. Os prédios não eram tão bem cuidados como em Viena.
Grasalkovičov Palác (Residência Presidencial):
Preços muito camaradas. Dava para almoçar por 86 coroas eslovacas (cerca de 7 reais) !!!
A Primaciálne Námestie (Praça Primaciálne):
Nesta praça, algo incomum de se ver no Brasil: pessoas sentadas no banco com notebooks no colo.
Primaciálny Palác (Palácio):
A Hlavné Námestie (Praça Central):
Michelská Braná (Torre de São Michel). Na Idade Média, a cidade era cercada por muros, e tinha 4 portões, sendo um deles a Torre de São Michel.
A passagem por baixo da torre:
A rua Michalská, de pedestre. Lá tinha varios restaurantes com mesas na calçada:
Outra rua de pedestres:
Carros estacionados sobre a calçada e multados com uma espécie de "trava-rodas":
Subindo uma rua de pedestres em direção ao Bratislavský Hrad (Castelo de Bratislava):
A Nový Most (Ponte Nova) sobre o Rio Danúbio (o mesmo que passa por Viena). Do outro lado do rio, um bairro típicamente soviético, com prédios baixos e padronizados. Parece o Plano Piloto de Brasília.
O Bratislavský Hrad (Castelo de Bratislava). Quando estive por lá, ele estava fechado para reformas.
Vista da cidade:
Placas esquisitas (e palavras mais esquisitas ainda). O que você acha que elas significam ?
Graças ao Google Translator, a sopa de letrinhas começa a fazer sentido. Respectivamente: "perigo ao caminhar", "acesso não autorizado proibido", "perigo de cair nas cavidades".
Regras escrita em eslovaco, numa placa na entrada dos jardins do palácio-sede do governo eslovaco. Foi feito para turista não entender !!!
O Letný Arcibiskupský Palác, ou Palácio de Verão do Acerbispo. É a sede do governo eslovaco.
Parei no McDonald's, aproveitando os preços baixos, e comi um Big Mac por 6 reais (mais barato que no Brasil !!)
Até em Bratislava eu vi brasileiros. Em todas as cidades por onde passei na viagem escutei gente falando português pelas ruas. Em algumas mais (Paris, Praga, Amsterdam), em outras menos (Oslo, Estocolmo, Bergen), mas sempre tinha. Acho que até no Congo ou na Sibéria deve ter brasileiro.
Peguei o trem de volta pra Viena, onde cheguei às 20h.
O Schloss (Palácio) Belvedere foi a última atração de Viena que visitei. Este palácio fica bem próximo à parte central de Viena, e tem belos jardins:
Dei a última volta à noite pelo centro da cidade, que estava bem movimentado, com bares e restaurantes cheios. Era uma agradávei noite de quinta-feira de verão. Comi um spaghetti num restaurante de massas e voltei pro albergue.
A última noitada que eu tinha feito desde que o Novello voltou pro Rio foi em Praga, quase 1 semana antes. Depois disso, o máximo que eu fiz foi tomar umas cervejas com a galera do albergue em Český Krumlov. Lá não rolou night por falta de opções noturnas (a cidade era muito pequena), e em Viena porque estava complicado socializar com a galera do quarto. Eu estava tentado a sair aquela noite. Tão tentado que até comprei uma cerveja e fiquei bebendo sozinho no quarto, tentando ver se aparecia alguém pra socializar. O quarto ainda estava vazio. Quando saí do banho, tinha chegado uma gordinha na cama ao lado. Estava lendo um livro. Eu tentei puxar conversa perguntando de onde ela era. Ela resmungou qualquer coisa, e enfiou a cara de volta no livro. Desisti. Fui dormir. Quem sabe em Budapeste eu teria mais sorte. Minhas próximas vizinhas de cama bem que podiam ser umas 4 suecas loiraças taradas !!! hahaha
O país surgiu quando a Tchecoslováquia se dividiu em República Tcheca e Eslováquia em 1993. Em 2004 ingressou na União Européia. O país só adotou o Euro em 2009. Quando estive por lá, a moeda ainda era a coroa eslovaca. Tive que trocar uns euros na casa de câmbio da estação.
A Eslováquia ainda não foi descoberta pelo turismo de massa. Bratislava é uma cidade muito pouco visitada se comparada com Viena, Budapeste e outras. A vantagem é que os preços são baixos, há mais autenticidade, e a proximidade de Brastislava com Viena torna possível fazer um "bate-volta" de um dia, e de quebra, conhecer mais um país.
Bratislava tem 450 mil habitantes e está mais para uma pacata cidade de interior do que para a capital de um país que pertence a União Européia.
"Bratislava Hlavná Stanica" (Estação Central de Bratislava). O idioma eslovaco é similar ao tcheco (ou seja, totalmente incompreensível para brasileiros)
A primeira impressão ao sair da estação de trens é de que eu tinha atravessado o "portal imaginário" que separa a Europa ocidental do Leste Europeu. A estação de trens era limpa, mas antiquada. Os ônibus era modelos velhos. Os prédios não eram tão bem cuidados como em Viena.
Grasalkovičov Palác (Residência Presidencial):
Preços muito camaradas. Dava para almoçar por 86 coroas eslovacas (cerca de 7 reais) !!!
A Primaciálne Námestie (Praça Primaciálne):
Nesta praça, algo incomum de se ver no Brasil: pessoas sentadas no banco com notebooks no colo.
Primaciálny Palác (Palácio):
A Hlavné Námestie (Praça Central):
Michelská Braná (Torre de São Michel). Na Idade Média, a cidade era cercada por muros, e tinha 4 portões, sendo um deles a Torre de São Michel.
A passagem por baixo da torre:
A rua Michalská, de pedestre. Lá tinha varios restaurantes com mesas na calçada:
Outra rua de pedestres:
Carros estacionados sobre a calçada e multados com uma espécie de "trava-rodas":
Subindo uma rua de pedestres em direção ao Bratislavský Hrad (Castelo de Bratislava):
A Nový Most (Ponte Nova) sobre o Rio Danúbio (o mesmo que passa por Viena). Do outro lado do rio, um bairro típicamente soviético, com prédios baixos e padronizados. Parece o Plano Piloto de Brasília.
O Bratislavský Hrad (Castelo de Bratislava). Quando estive por lá, ele estava fechado para reformas.
Vista da cidade:
Placas esquisitas (e palavras mais esquisitas ainda). O que você acha que elas significam ?
Graças ao Google Translator, a sopa de letrinhas começa a fazer sentido. Respectivamente: "perigo ao caminhar", "acesso não autorizado proibido", "perigo de cair nas cavidades".
Regras escrita em eslovaco, numa placa na entrada dos jardins do palácio-sede do governo eslovaco. Foi feito para turista não entender !!!
O Letný Arcibiskupský Palác, ou Palácio de Verão do Acerbispo. É a sede do governo eslovaco.
Parei no McDonald's, aproveitando os preços baixos, e comi um Big Mac por 6 reais (mais barato que no Brasil !!)
Até em Bratislava eu vi brasileiros. Em todas as cidades por onde passei na viagem escutei gente falando português pelas ruas. Em algumas mais (Paris, Praga, Amsterdam), em outras menos (Oslo, Estocolmo, Bergen), mas sempre tinha. Acho que até no Congo ou na Sibéria deve ter brasileiro.
Peguei o trem de volta pra Viena, onde cheguei às 20h.
O Schloss (Palácio) Belvedere foi a última atração de Viena que visitei. Este palácio fica bem próximo à parte central de Viena, e tem belos jardins:
Dei a última volta à noite pelo centro da cidade, que estava bem movimentado, com bares e restaurantes cheios. Era uma agradávei noite de quinta-feira de verão. Comi um spaghetti num restaurante de massas e voltei pro albergue.
A última noitada que eu tinha feito desde que o Novello voltou pro Rio foi em Praga, quase 1 semana antes. Depois disso, o máximo que eu fiz foi tomar umas cervejas com a galera do albergue em Český Krumlov. Lá não rolou night por falta de opções noturnas (a cidade era muito pequena), e em Viena porque estava complicado socializar com a galera do quarto. Eu estava tentado a sair aquela noite. Tão tentado que até comprei uma cerveja e fiquei bebendo sozinho no quarto, tentando ver se aparecia alguém pra socializar. O quarto ainda estava vazio. Quando saí do banho, tinha chegado uma gordinha na cama ao lado. Estava lendo um livro. Eu tentei puxar conversa perguntando de onde ela era. Ela resmungou qualquer coisa, e enfiou a cara de volta no livro. Desisti. Fui dormir. Quem sabe em Budapeste eu teria mais sorte. Minhas próximas vizinhas de cama bem que podiam ser umas 4 suecas loiraças taradas !!! hahaha
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