Acordei ao meio-dia, comi no McDonald's e peguei o metrô.
Fui no Terror Haza (Casa do Terror), um interessante museu que funciona na antiga sede do partido nazista durante a ocupação alemã da Segunda Guerra Mundial. Depois da queda do nazismo, o prédio foi sede da polícia secreta húngara até 1956. O acervo mostra um pouco sobre o período negro da história da Hungria durante a ocupação dos alemães nazistas e a dos soviéticos comunistas.
Fachada do museu:
Tanque de guerra:
Propaganda do comunismo:
O subsolo do museu tem celas onde ficavam confinados os presos políticos. Havia uma cela solitária, um cubículo com 1,5 m de altura e sem janela, onde o preso não conseguia nem ficar em pé. E outra cela era tão pequena, que não dava nem para o preso deitar. Era uma espécie de caixão em pé.
Também no subsolo, uma sala de tortura:
O banheiro, comum para todos os presos, com apenas um vaso sanitário:
Depois que saí do museu, peguei o metrô e fui relaxar nas Termas Géllert. Termas na Hungria quer dizer "casa de banhos termais", nada a ver com o significado que temos aqui. A Géllert fica num hotel de mesmo nome, um dos melhores da cidade. Paguei a entrada, e deixei minhas coisas numa cabine com um armário e uma cama, onde quem quiser pode fazer uma sessão de massagem. As termas eram divididas por sexo. Uma pena, pois não pude ver as húngaras de biquini !
As termas masculinas eram duas piscinas de águas termais (uma com 36 graus e outra com 38 graus), com chuveiros e uma sauna a vapor. A maioria dos húngaros vão para as termas pelados. Piscina aquecida só faz sentido mesmo no inverno. Não achei muita graça, com o calor que estava fazendo em Budapeste, ficar numa piscina aquecida com um bando de homem pelado, sem nenhuma mulher por perto pra tornar o ambiente mais agradável. Valeu para conhecer as instalações das termas, que eram bonitas, com mosaicos nas paredes que lembravam as antigas termas dos romanos:
Umas placas engraçadas que achei na rua:
Voltei pro albergue, tomei um banho e saí pra jantar uma massa. Noite de domingo, não tinha muito o que fazer por lá. Dei uma volta pela rua Váci e depois fui dormir.
Fui no Terror Haza (Casa do Terror), um interessante museu que funciona na antiga sede do partido nazista durante a ocupação alemã da Segunda Guerra Mundial. Depois da queda do nazismo, o prédio foi sede da polícia secreta húngara até 1956. O acervo mostra um pouco sobre o período negro da história da Hungria durante a ocupação dos alemães nazistas e a dos soviéticos comunistas.
Fachada do museu:
Tanque de guerra:
Propaganda do comunismo:
O subsolo do museu tem celas onde ficavam confinados os presos políticos. Havia uma cela solitária, um cubículo com 1,5 m de altura e sem janela, onde o preso não conseguia nem ficar em pé. E outra cela era tão pequena, que não dava nem para o preso deitar. Era uma espécie de caixão em pé.
Também no subsolo, uma sala de tortura:
O banheiro, comum para todos os presos, com apenas um vaso sanitário:
Depois que saí do museu, peguei o metrô e fui relaxar nas Termas Géllert. Termas na Hungria quer dizer "casa de banhos termais", nada a ver com o significado que temos aqui. A Géllert fica num hotel de mesmo nome, um dos melhores da cidade. Paguei a entrada, e deixei minhas coisas numa cabine com um armário e uma cama, onde quem quiser pode fazer uma sessão de massagem. As termas eram divididas por sexo. Uma pena, pois não pude ver as húngaras de biquini !
As termas masculinas eram duas piscinas de águas termais (uma com 36 graus e outra com 38 graus), com chuveiros e uma sauna a vapor. A maioria dos húngaros vão para as termas pelados. Piscina aquecida só faz sentido mesmo no inverno. Não achei muita graça, com o calor que estava fazendo em Budapeste, ficar numa piscina aquecida com um bando de homem pelado, sem nenhuma mulher por perto pra tornar o ambiente mais agradável. Valeu para conhecer as instalações das termas, que eram bonitas, com mosaicos nas paredes que lembravam as antigas termas dos romanos:
Umas placas engraçadas que achei na rua:
Voltei pro albergue, tomei um banho e saí pra jantar uma massa. Noite de domingo, não tinha muito o que fazer por lá. Dei uma volta pela rua Váci e depois fui dormir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário