Pucón é uma pequena cidade a 790Km ao sul de Santiago, aos pés do vulcão Villarica (um dos mais ativos da América do Sul) e de um lago com o mesmo nome.
Segue uma foto do vulcão:
A viagem durou a noite inteira (10h), e chegamos de manhã cedo lá. Estava 7 graus e chovendo um pouco. Fomos procurar algum albergue pra ficar. Encontramos a Hospedaje Mayra, uma simpatica casa de de madeira com dois andares onde a Mayra (a dona) morava com a filha e uma empregada. A casa tinha uns 5 ou 6 quartos onde ficavam os hospedes, e dois banheiros coletivos. Os hóspedes também podiam usar a cozinha se quisessem preparar algo ou conservar alimentos na geladeira. Achei o esquema muito legal. Nosso quarto era duplo, mas o banheiro (muito limpo) era coletivo. O melhor era o precinho camarada, pagamos 6000 pesos chilenos a diária cada um, o que equivalia na época a mais ou menos US$9. Saimos pra dar uma volta pela cidade, apesar da chuva fina e do frio. Pucón é uma cidade encantadora. O cenário das casas de madeira e pedra a beira do lago lembra um vilarejo nos alpes suíços. A Mayra (dona do albergue) também tinha uma agência de turismo, e compramos um passeio até a estação de esqui que fica aos pés do vulcão. Em tempo, nào dava pra ver o vulcão de jeito nenhum, por causa das nuvens e da neblina. A cidade não estava nevada, mas no caminho para o vucão, quando a van começou a subir uma estrada fora da cidade, começamos a ver a neve. Ao chegar na estação de esqui, estava tudo branco (e molhado, por causa da chuva).
Eu já havia visto neve uma vez, em Bariloche, mas o Novello não. Não tinha ninguém no lugar. A estação de esqui estava fechada devido a chuva. Só ficamos ali tirando umas fotos, fazendo boneco de neve, feito criança. Essas coisas de brasileiro que não tem inverno, hehehe. O motorista da van ficava olhando pra gente querendo rir. Ele provavelmente devia estar pensando o mesmo que a gente pensa no Rio quando vê alguém que certamente está vendo o mar pela primeira vez, e fica rolando na areia, brincando de bife a milanesa, ou jogando areia nos outros, hehe !
Voltamos pra albergue ensopados e tremendo de frio. Mais tarde conhecemos na sala do albergue um grupo de paulistas e um casal de ingleses. Saimos pra jantar com os paulistas num restaurante perto dali. A noite a cidade não tinha movimento nenhum, apenas alguns poucos restaurantes que fechavam cedo, um pequeno cassino no principal hotel da cidade, e o Bar del Pelao (careca), que tem o estranho habito de ficar sentado no telhado, como é possível ver na foto.
A cidade estava vazia. Por um lado isso foi bom, pois tudo é mais barato na baixa temporada. Depois descobrimos que o movimento maior ali é no verão. Achei isso uma grande diferença comparando com Bariloche, que estava lotada quando fui. Resolvemos ir dormir cedo pra aproveitar melhor o dia seguinte.
Segue uma foto do vulcão:
A viagem durou a noite inteira (10h), e chegamos de manhã cedo lá. Estava 7 graus e chovendo um pouco. Fomos procurar algum albergue pra ficar. Encontramos a Hospedaje Mayra, uma simpatica casa de de madeira com dois andares onde a Mayra (a dona) morava com a filha e uma empregada. A casa tinha uns 5 ou 6 quartos onde ficavam os hospedes, e dois banheiros coletivos. Os hóspedes também podiam usar a cozinha se quisessem preparar algo ou conservar alimentos na geladeira. Achei o esquema muito legal. Nosso quarto era duplo, mas o banheiro (muito limpo) era coletivo. O melhor era o precinho camarada, pagamos 6000 pesos chilenos a diária cada um, o que equivalia na época a mais ou menos US$9. Saimos pra dar uma volta pela cidade, apesar da chuva fina e do frio. Pucón é uma cidade encantadora. O cenário das casas de madeira e pedra a beira do lago lembra um vilarejo nos alpes suíços. A Mayra (dona do albergue) também tinha uma agência de turismo, e compramos um passeio até a estação de esqui que fica aos pés do vulcão. Em tempo, nào dava pra ver o vulcão de jeito nenhum, por causa das nuvens e da neblina. A cidade não estava nevada, mas no caminho para o vucão, quando a van começou a subir uma estrada fora da cidade, começamos a ver a neve. Ao chegar na estação de esqui, estava tudo branco (e molhado, por causa da chuva).
Eu já havia visto neve uma vez, em Bariloche, mas o Novello não. Não tinha ninguém no lugar. A estação de esqui estava fechada devido a chuva. Só ficamos ali tirando umas fotos, fazendo boneco de neve, feito criança. Essas coisas de brasileiro que não tem inverno, hehehe. O motorista da van ficava olhando pra gente querendo rir. Ele provavelmente devia estar pensando o mesmo que a gente pensa no Rio quando vê alguém que certamente está vendo o mar pela primeira vez, e fica rolando na areia, brincando de bife a milanesa, ou jogando areia nos outros, hehe !
Voltamos pra albergue ensopados e tremendo de frio. Mais tarde conhecemos na sala do albergue um grupo de paulistas e um casal de ingleses. Saimos pra jantar com os paulistas num restaurante perto dali. A noite a cidade não tinha movimento nenhum, apenas alguns poucos restaurantes que fechavam cedo, um pequeno cassino no principal hotel da cidade, e o Bar del Pelao (careca), que tem o estranho habito de ficar sentado no telhado, como é possível ver na foto.
A cidade estava vazia. Por um lado isso foi bom, pois tudo é mais barato na baixa temporada. Depois descobrimos que o movimento maior ali é no verão. Achei isso uma grande diferença comparando com Bariloche, que estava lotada quando fui. Resolvemos ir dormir cedo pra aproveitar melhor o dia seguinte.
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