sábado, 11 de junho de 2016

[Mochilão 15] Dia 17: Montreal


Acordei tarde e perdi o horário do café da manhã do hostel. Saudades do hostel de Toronto que tinha café da manhã até 1 da tarde!!!


A rua do hostel:



Fui numa loja de conveniência e comi um sanduíche, um muffin e um iogurte por $10,65 = R$28,50.




A Rue Crescent com bares enfeitados para o GP de Fórmula 1:




Trecho da Rue Crescent restrito a pedestres:




Souvenirs da Ferrari:


Muito movimento na Rue Crescent:


Super máquinas:
















Barraca vendendo cerveja:



Simulador de corrida:




Palco com DJ:



Vídeo que gravei na Rue Crescent:





Boulevard René Lévesque, uma das principais avenidas da cidade:






Place du Canada:


Food truck na praça:





Trecho da "orla" de Montreal ao longo do rio São Lourenço:



Bar flutuante:


Habitat 67, um conjunto de apartamentos construídos nos anos 60. Foi um marco arquitetônico de Montreal. Os apartamentos foram projetados como cubos amontoados uns sobre os outros, o que lembra um pouco as favelas brasileiras.


Calçadão ao longo do Rio São Lourenço:





Festival Eureka, que ensinava conceitos básicos de cidadania às crianças, como reciclagem, primeiros socorros, preservação do meio ambiente, etc.




Aula de primeiros socorros para as crianças:


Ensinando a importância do verde nas cidades:







Museu de Ciências:


Food trucks:





Vieux-Port, a antiga zona portuária de Montreal, foi revitalizada e converteu-se em área de lazer e gastronomia, como aconteceu em muitas cidades portuárias do mundo (Rio, Buenos Aires, Sydney, Auckland, Copenhague, Barcelona, etc). 



Quais Jacques Cartier, um dos antigos cais do porto, que agora abriga o Cirque du Soleil:





Lojas de souvenirs no Vieux-Port :


Antigos armazéns do porto convertidos no SOS Labirinthe, um gigantesco labirinto indoor onde crianças se divertem.


Rio São Lourenço:


Quais de L'Horloge, um outro cais do porto antigo:


Tirolesa:


Um festival de culturas européias no Quais de L'Horloge:

"Nós somos todos diferentes, nós somos todos canadenses"


Músicas e danças típicas da Moldávia:







O local estava bem cheio:



 Barracas vendendo comidas típicas de diversos países:



Pães e doces romenos:



Doces turcos:




Uma praia artificial no Quais de L'Horloge:


Marina:



O Marché Bonsecours é o antigo mercado municipal da cidade. Atualmente tem apenas algumas lojas de souvenirs, roupas e restaurantes. O mercado propriamente dito mudou-se para outro lugar afastado do centro.



Um protesto passando em frente ao mercado:



Nunca vi uma cidade com tantos carrões.


Hôtel de Ville (prefeitura):


Place Jacques Cartier:



Bares com bandeiras comemorativas do GP de F1:




Quiosque vendendo frutas e sucos na praça:


Château Ramezay, antiga residência do governador de Quebec, construído no século 18. Atualmente é um pequeno museu de história.



Jardins do Château Ramezay:



Basílica de Nôtre-Dame:


Place D'Armes, em frente a basílica:


Palácio de Justiça, que fica no Champ-de-Mars:


Rue de la Gauchetière, onde fica a Chinatown de Montreal:






Almocei no Oh! Dumplings, um restaurante em Chinatown especializado em dumplings (uma espécie de raviole recheado típico da China).




De entrada, tolinho primavera (ou como chamam lá, "rouleau de printemps").


Dumplings com recheio de carne de porco (MUITO BOM!!):



A conta deu $13,55 (R$36).

No Palais de Congrès (o Centro de Convenções de Montreal) estava sendo realizado o Mondial de la Bière, o mesmo festival de cervejas artesanais que acontece todo ano em outubro no Rio. Quando eu montei o roteiro da viagem, nem sabia que os dias que reservei para Montreal teriam o GP e esse festival. Sensacional! Foi pura sorte!


Ao contrário do que acontece no Mondial de la Bière do Rio, em Montreal a entrada é gratuita.


Era o paraíso dos cervejeiros. Havia expositores de todo o país, e cervejas para todos os gostos.





As cervejas variavam de $2 a $4 o copo de 300ml (R$5,30 a R$10,70).



As torneiras dessa cervejaria eram numa caixa de ferramentas! Muito criativo!!





Encontrei com a Mari e a Nicolle, as paulistas que havia conhecido em Toronto, e tomamos váaarias cervejas nesse festival!






Uma das cervejarias estava distribuindo óculos escuros e bigode postiços pra quem comprasse uma cerveja!! É claro que tiramos uma foto "fantasiados", hehehe!



Sabado a noite... impossível dormir cedo!! Peguei o metrô ($3,25 = R$8,70) e voltei pro hostel pra me arrumar pra night.

No quarto conheci uns americanos bêbados (não entendia nada que eles falavam) e um francês malucão.

Encontrei com as meninas na Rue Crescent, que estava bombando mais ainda que ontem.



Comemos uma pizza ali perto por $4,50 (R$12) a fatia.

Encontramos com um amigo delas e entramos no Copacabana Club (tinha que ser, né?).  Ingresso $10 (R$27).


Achei essa boate ligeiramente melhor que as outras que conheci em Toronto e Vancouver, mas devia ter uns 30% de mulher só. Valeu mais pela zoeira. A cerveja Heineken custava $8 (R$21,50).

Ficamos por lá até umas 3 da manhã.

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