Último dia em Montreal. Mais um belo dia de sol. A temperatura subiu e dava até para andar sem casaco na rua.
Fica fácil descobrir por que os canadenses valorizam tanto dias de sol e temperaturas amenas. Algumas placas nas ruas alertam sobre o perigo de neve e gelo caindo do teto das casas nas calçadas durante o inverno:
Museu Pointe-à-Callière:
Esse interessante museu de arqueologia mostra como era a cidade séculos atrás.
Maquete de uma aldeia indígena:
Povos indígenas que habitavam o Quebec antes da chegada dos europeus:
A Rue Saint Paul e as redondezas do museu em 1734:
O muralha que cercava a cidade:
Fundações da muralha que cercava a cidade:
Antiga tubulação de esgoto:
Calçada em frente ao museu com cadeiras:
Fui depois para o Jardim Botânico, que fica numa área enorme ao lado do Parque Olímpico.
A entrada custou $19,75 (R$53), dando direito a visitar também o Insectarium.
Aliás, diga-se de passagem, as jardineiras funcionárias do Jardim Botânico batiam um bolão, heim! Só gata!!! O mesmo digo das policiais! As montrealenses (essa palavra existe ou acabei de inventar?) estão de parabéns! :-)
Insectarium:
Voltei para o hostel, peguei minha mochila e fui para a estação ferroviária da cidade:
Meu almoço foi na Tim Hortons: sanduíche de frango e queijo, muffin de morango, croissaint de nutella e um suco de laranja. Deu $11,70 (R$31).
Esperando o trem para Quebéc:
Fila para embarcar:
O trem partiu às 16h e até Quebéc a viagem durou 2h (250 Km).
O fato inusitado é que o meu assento, que estava indicado no cartão de embarque, simplesmente não existia! Tive que procurar o funcionário da Via Rail que estava a bordo. Ele disse que houve um remanejamento de assentos no sistema e imprimiu na mesma hora outro cartão de embarque com um novo assento. Usou uma máquina que lembrava essas Cielo (de cartão de crédito).
Atravessando a ponte sobre o Rio São Lourenço:
Fazendas no caminho:
O Rio São Lourenço ressurgindo na paisagem, já bem próximo a Quebéc:
Subúrbios de Quebéc:
Esses trens do Canadá com locomotiva a diesel não chegam a ser de alta velocidade como os que existem na Europa e Japão, mas são mais rápidos que os carros nas estradas. Seria uma opção muito mais barata pro Brasil no lugar do tal trem-bala megalômico que a Dilma prometeu para antes da Copa de 2014 e que dificilmente sai do papel algum dia.
Desembarcando em Quebéc:
Já nos primeiros minutos em Quebéc percebe-se que se trata de uma cidade bastante fotogênica. A estação ferroviária da cidade (Gare du Palais) é uma das mais bonitas que já vi:
Praça em frente a Gare du Palais:
Fui caminhando da Gare du Palais ao hostel pelas ruas de pedestres da cidade antiga (Vieux-Quebéc):
O Hostelling International Quebec fica numa ótima localização na cidade antiga:
Na recepção tive o primeiro contato com o sotaque do francês da cidade de Quebéc, que é ainda mais carregado do que o de Montreal. É muuuito engraçado! Parece mineiro falando francês!
Fiquei num quarto com 2 beliches. A diária custou $40 (R$107).
No quarto conheci um americano filho de mexicanos que trabalha na ONU e mora em Bangladesh (Nossa Senhora da Globalização!!). Gente finíssima o cara. Trocamos altas idéias.
Esse é um dos maiores hostels que já vi. O perfil dos hóspedes da rede Hostelling International foge um pouco do estereótipo do mochileiro jovem. Tem também muita gente mais velha, casais e famílias com crianças. Além dos quartos coletivos, os hostels desta rede também disponbilizam quartos privativos.
O jantar foi num restaurante marroquino chamado Un thé au Sahara. Ficava bem pertinho do hostel.
Harira (sopa de tomate e coentro):
Pão árabe:
Cuscuz com cordeiro:
A comida estava muuuito boa! Mas veio muita coisa!! Não aguentei comer tudo. A conta deu $27 (R$72).
Dei uma volta rápida pela cidade antiga. Sensacional!! A impressão que eu tinha era a de estar numa cidade medieval do interior da França.
Os bares e restaurantes já estavam vazios às 23h:
O fantástico Château Frontenac, hotel mais luxuoso e cartão-postal da cidade:
Vista da cidade baixa e do Rio São Lourenço:
Dei mais uma volta por ali e voltei pro hostel.
Fica fácil descobrir por que os canadenses valorizam tanto dias de sol e temperaturas amenas. Algumas placas nas ruas alertam sobre o perigo de neve e gelo caindo do teto das casas nas calçadas durante o inverno:
Museu Pointe-à-Callière:
Esse interessante museu de arqueologia mostra como era a cidade séculos atrás.
Maquete de uma aldeia indígena:
Povos indígenas que habitavam o Quebec antes da chegada dos europeus:
A Rue Saint Paul e as redondezas do museu em 1734:
O muralha que cercava a cidade:
Fundações da muralha que cercava a cidade:
Antiga tubulação de esgoto:
Calçada em frente ao museu com cadeiras:
Fui depois para o Jardim Botânico, que fica numa área enorme ao lado do Parque Olímpico.
A entrada custou $19,75 (R$53), dando direito a visitar também o Insectarium.
Aliás, diga-se de passagem, as jardineiras funcionárias do Jardim Botânico batiam um bolão, heim! Só gata!!! O mesmo digo das policiais! As montrealenses (essa palavra existe ou acabei de inventar?) estão de parabéns! :-)
Insectarium:
Voltei para o hostel, peguei minha mochila e fui para a estação ferroviária da cidade:
Meu almoço foi na Tim Hortons: sanduíche de frango e queijo, muffin de morango, croissaint de nutella e um suco de laranja. Deu $11,70 (R$31).
Esperando o trem para Quebéc:
Fila para embarcar:
O trem partiu às 16h e até Quebéc a viagem durou 2h (250 Km).
O fato inusitado é que o meu assento, que estava indicado no cartão de embarque, simplesmente não existia! Tive que procurar o funcionário da Via Rail que estava a bordo. Ele disse que houve um remanejamento de assentos no sistema e imprimiu na mesma hora outro cartão de embarque com um novo assento. Usou uma máquina que lembrava essas Cielo (de cartão de crédito).
Atravessando a ponte sobre o Rio São Lourenço:
Fazendas no caminho:
O Rio São Lourenço ressurgindo na paisagem, já bem próximo a Quebéc:
Subúrbios de Quebéc:
Esses trens do Canadá com locomotiva a diesel não chegam a ser de alta velocidade como os que existem na Europa e Japão, mas são mais rápidos que os carros nas estradas. Seria uma opção muito mais barata pro Brasil no lugar do tal trem-bala megalômico que a Dilma prometeu para antes da Copa de 2014 e que dificilmente sai do papel algum dia.
Desembarcando em Quebéc:
Já nos primeiros minutos em Quebéc percebe-se que se trata de uma cidade bastante fotogênica. A estação ferroviária da cidade (Gare du Palais) é uma das mais bonitas que já vi:
Praça em frente a Gare du Palais:
Fui caminhando da Gare du Palais ao hostel pelas ruas de pedestres da cidade antiga (Vieux-Quebéc):
O Hostelling International Quebec fica numa ótima localização na cidade antiga:
Na recepção tive o primeiro contato com o sotaque do francês da cidade de Quebéc, que é ainda mais carregado do que o de Montreal. É muuuito engraçado! Parece mineiro falando francês!
Fiquei num quarto com 2 beliches. A diária custou $40 (R$107).
No quarto conheci um americano filho de mexicanos que trabalha na ONU e mora em Bangladesh (Nossa Senhora da Globalização!!). Gente finíssima o cara. Trocamos altas idéias.
Esse é um dos maiores hostels que já vi. O perfil dos hóspedes da rede Hostelling International foge um pouco do estereótipo do mochileiro jovem. Tem também muita gente mais velha, casais e famílias com crianças. Além dos quartos coletivos, os hostels desta rede também disponbilizam quartos privativos.
O jantar foi num restaurante marroquino chamado Un thé au Sahara. Ficava bem pertinho do hostel.
Harira (sopa de tomate e coentro):
Pão árabe:
Cuscuz com cordeiro:
A comida estava muuuito boa! Mas veio muita coisa!! Não aguentei comer tudo. A conta deu $27 (R$72).
Dei uma volta rápida pela cidade antiga. Sensacional!! A impressão que eu tinha era a de estar numa cidade medieval do interior da França.
Os bares e restaurantes já estavam vazios às 23h:
O fantástico Château Frontenac, hotel mais luxuoso e cartão-postal da cidade:
Vista da cidade baixa e do Rio São Lourenço:
Dei mais uma volta por ali e voltei pro hostel.
hahaha, que história é esta de mineiro falando francês, em Paris uma moça me disse que eu nem sotaque tenho, hahaha.
ResponderExcluirUé, de repente essa moça era de Quebec! :-)
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