Café da manhã no bar do hostel com sucos, cereais, iogurte, frutas e bagels (pães canadenses em forma de rosca):
Uma coisa que chama muito a atenção em Montreal e Ottawa é a grande quantidade de obras e prédios em construção. Em frente mesmo ao hostel havia um prédio sendo construído. O que acontece é que as construções precisam ser interrompidas no inverno por causa da neve e das baixas temperaturas. Por lei, os trabalhadores da construção civil ficam proibidos de trabalhar em áreas abertas quando as temperaturas baixas representam algum perigo para a saúde deles. Então nos meses "quentes" as construções avançam num ritmo frenético para compensar o tempo perdido no inverno.
Place D'Armes:
Basílica de Notre-Dame (entrada $5 = R$13)
Peguei o metro para a estação Atwater, numa parte mais afastada da cidade.
Neste local fica o Marché Atwater, o mercado municipal de Montreal.
Barracas de flores:
Barraca de frutas:
Interior do mercado:
Queijos:
Esta padaria francesa foi um achado. Dava vontade de comprar tudo e levar na mala.
Focaccia $4 (R$11):
Chocolatine aux amandes (folheado com recheio de chocolate e amêndoas) por $4,50 (R$12):
Rua residencial nas redondezas do mercado municipal:
O mercado municipal fica às margens do Canal Lachine. Este é um canal artificial que liga a zona portuária à zona oeste da cidade.
Prédios em frente ao canal:
Uma exposição de fotos perto do canal:
Muita gente comprava comida no mercado municipal e almoçava nas mesas próximas ao canal:
Peguei o metrô e fui para o Parc Jean Drapeau na Ile Saint-Helène. O cenário era bem diferente do que eu vi no domingo durante o GP de Fórmula 1, quando o parque estava lotado.
Estação de metrô do parque:
Bilheteria do circuito Gilles Villeneuve:
O parque vazio:
Paineis com as atrações do parque:
No domingo só podia passar desse ponto quem tivesse ingresso para o GP:
Atravessando a ponte para a Ile Notre-Dame:
Mapa do circuito:
Quiosques das escuderias sendo desmontados:
O circuito é aberto para o público durante o ano inteiro, com exceção dos dias de corrida. Qualquer um pode caminhar, correr ou andar de bicicleta pelo circuito.
Mini-estúdios de TV:
Havia um grande número de operários desmontando arquibancadas e esvaziando os boxes das escuderias:
Caminhões no retão dos boxes:
Tenda em frente ao retão dos boxes sendo desmontada:
Uma outra atração dessa ilha é o Bassin Olimpique, um lago artificial onde aconteceram as provas de remo e canoagem nos Jogos de 76. Atualmente é utilizado para a prática destes esportes.
Depósitos do material esportivo de remo e canoagem:
O Cassino de Montreal também fica nesta ilha:
Plage Jean-Doré, uma praia artificial no meio do circuito de Fórmula 1:
Um bar na beira da praia:
O "calçadão" da praia:
Em todo o Canadá na primavera observa-se muito pólen de flores voando no ar. Algumas calçadas ficam cheias dessa "poeira branca":
Peguei o metrô e fui para uma outra parte da cidade que não havia conhecido antes: Côté-des-Neiges.
A principal atração do local é o belo Oratoire Saint-Joseph du Mont-Royal, uma bela igreja que lembra um pouco a Sacré Coeur de Paris.
O jantar foi no mesmo restaurante chinês em Chinatown onde havia ido nos outros dias (Oh!Dumplings).
Bubble Tea (chá de "bolhas" formadas por gelatinas) típico da China:
A conta deu R$14,60 (R$39).
Hôtel de Ville (prefeitura) com iluminação noturna:
Château Ramezay, antiga casa do governador de Quebéc, do século 18:
A Place Jacques Cartier, no coração da Vieux-Montreal (cidade antiga) com muitos bares e restaurantes:
Rue Saint Paul, uma das ruas mais antigas de Montreal:
Algumas paredes de Vieux-Montreal tinham projeções que contavam um pouco do passado da região:
Voltei pro hostel. No quarto, conheci um equatoriano e um espanhol. Este último disse que havia se formado em economia e estava em Montreal para fazer entrevistas de emprego, porque na Espanha, segundo ele, o desemprego ainda é muito alto e as oportunidades de trabalho para os jovens são escassas.
Já pensou, dar uma volta de bike no circuito?
ResponderExcluirDeve ser top!!
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