Último dia no Egito e penúltimo de férias !!!
Acordei cedo, pois queria aproveitar ao máximo.
Antes de mais nada, fui tirar dinheiro, pois tinha apenas 10 libras (R$3) na carteira. Achei um caixa eletrônico empoeirado de um banco egípcio. Eu tinha certeza absoluta que meu cartão de débito do Banco do Brasil (Visa Eletron) não ia funcionar naquele caixa. Bem, tentar não tira pedaço. Coloquei meu cartão, solicitei 300 libras e digitei a senha. Em poucos segundos, para minha surpresa, apareceu "TRANSACTION ACCEPTED" e o dinheiro saiu como num passe de mágica !!! Viva a tecnologia ! No meio do deserto, a milhares de kilômetros de casa, consegui sacar dinheiro em moeda local direto da minha conta no Brasil em poucos segundos !!!
Fui fazer mais dois mergulhos. O Sascha preferiu fazer um passeio de jeep pelo deserto para conhecer uma tribo de Beduínos.
O primeiro mergulho foi na praia onde tínhaos ido no dia anterior, num lugar conhecido como "The Lighthouse". O megulho foi ótimo, vi muitos tipos de peixe , tartarugas e corais.
O segundo mergulho foi no lugar conhecido como "Eel Garden". A princípio, o mergulho não parecia ser muito atrativo, pois não tinha muitos peixes, nem corais. Mas logo depois veio a surpresa: do fundo do mar brotaram umas minhocas, que na verdade eram enguias (daí o nome do lugar, que em inglês significa "Jardim de Enguias"). A medida que a gente se aproximava, as enguias entravam na areia e sumiam. A gente se afastava, e elas saíam de novo. Eram muitas, a perder de vista. Parecia mesmo um jardim. Muito maneiro !!!
Voltei para o hotel e encontrei com o Sascha, que já tinha voltado do passeio.
Estava chegando a hora de partir. As 19h me despedi do Sascha, que ia continuar a viagem dele de volta ao mundo durante mais 4 meses.
Peguei um translado até o aeroporto da cidade de Sharm-el-Sheikh, a maior da península do Sinai, a 1h de estrada. Fiquei no aeroporto esperando o vôo até 23:30.
No banheiro do aeroporto, uma das coisas mais irritantes do Egito: o assédio ao turista. Sim, até no banheiro !!! Ao entrar lá, um picareta de plantão na porta me ofereceu um pedaço de papel. Já tinha sido alertado sobre estes picaretas de banheiro. Eu podia recusar, mas aceitei só de raiva, porque tinha certeza que ele ia cobrar pelo papel. Lavei as mãos e ao sair, dei uma moeda de 10 centavos de libra (não valia praticamente nada). Ele fez uma cara !!! Mas não tenho medo de cara feia.
O vôo da Egypt Air até o Cairo durou menos de 1 hora. Fiquei meio bolado, porque o avião fazia uns barulhos esquisitos, parecia que ficava estalando. Era um Boeing que parecia mal conservado. Mas correu tudo bem. Cheguei meia-noite no Cairo, e fiquei fazendo hora no aeroporto até as 7 da manhã (uma maravilha...chá de cadeira, e mais uma noite virada), quando meu o vôo da Air France para Paris decolou.
Acordei cedo, pois queria aproveitar ao máximo.
Antes de mais nada, fui tirar dinheiro, pois tinha apenas 10 libras (R$3) na carteira. Achei um caixa eletrônico empoeirado de um banco egípcio. Eu tinha certeza absoluta que meu cartão de débito do Banco do Brasil (Visa Eletron) não ia funcionar naquele caixa. Bem, tentar não tira pedaço. Coloquei meu cartão, solicitei 300 libras e digitei a senha. Em poucos segundos, para minha surpresa, apareceu "TRANSACTION ACCEPTED" e o dinheiro saiu como num passe de mágica !!! Viva a tecnologia ! No meio do deserto, a milhares de kilômetros de casa, consegui sacar dinheiro em moeda local direto da minha conta no Brasil em poucos segundos !!!
Fui fazer mais dois mergulhos. O Sascha preferiu fazer um passeio de jeep pelo deserto para conhecer uma tribo de Beduínos.
O primeiro mergulho foi na praia onde tínhaos ido no dia anterior, num lugar conhecido como "The Lighthouse". O megulho foi ótimo, vi muitos tipos de peixe , tartarugas e corais.
O segundo mergulho foi no lugar conhecido como "Eel Garden". A princípio, o mergulho não parecia ser muito atrativo, pois não tinha muitos peixes, nem corais. Mas logo depois veio a surpresa: do fundo do mar brotaram umas minhocas, que na verdade eram enguias (daí o nome do lugar, que em inglês significa "Jardim de Enguias"). A medida que a gente se aproximava, as enguias entravam na areia e sumiam. A gente se afastava, e elas saíam de novo. Eram muitas, a perder de vista. Parecia mesmo um jardim. Muito maneiro !!!
Voltei para o hotel e encontrei com o Sascha, que já tinha voltado do passeio.
Estava chegando a hora de partir. As 19h me despedi do Sascha, que ia continuar a viagem dele de volta ao mundo durante mais 4 meses.
Peguei um translado até o aeroporto da cidade de Sharm-el-Sheikh, a maior da península do Sinai, a 1h de estrada. Fiquei no aeroporto esperando o vôo até 23:30.
No banheiro do aeroporto, uma das coisas mais irritantes do Egito: o assédio ao turista. Sim, até no banheiro !!! Ao entrar lá, um picareta de plantão na porta me ofereceu um pedaço de papel. Já tinha sido alertado sobre estes picaretas de banheiro. Eu podia recusar, mas aceitei só de raiva, porque tinha certeza que ele ia cobrar pelo papel. Lavei as mãos e ao sair, dei uma moeda de 10 centavos de libra (não valia praticamente nada). Ele fez uma cara !!! Mas não tenho medo de cara feia.
O vôo da Egypt Air até o Cairo durou menos de 1 hora. Fiquei meio bolado, porque o avião fazia uns barulhos esquisitos, parecia que ficava estalando. Era um Boeing que parecia mal conservado. Mas correu tudo bem. Cheguei meia-noite no Cairo, e fiquei fazendo hora no aeroporto até as 7 da manhã (uma maravilha...chá de cadeira, e mais uma noite virada), quando meu o vôo da Air France para Paris decolou.
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