Acordamos meio tarde. Outro dia chuvoso e frio.
Fomos caminhando até um supermercado que ficava a uns 500m do albergue.
No caminho, muitas casas de madeira e carrões. O padrão de vida dos moradores da cidade era bem alto, e as diferenças sociais eram pequenas. Todos pareciam pertencer a uma grande classe média-alta.
Fiquei impressionado com o tamanho do supermercado, considerando que a cidade tem apenas 60 mil habitantes.
Fizemos umas compras lá, pois comer fora na Noruega é muuuito caro. Compramos cerveja norueguesa, pão, suco, caviar, queijo, presunto e lasanha.
Na hora de pagar, o inusitado: a caixa ia passando as compras, mas não tinha ninguém pra empacotar, e não tinha sacola plástica pra gente ir empacotando. Pagamos e ficamos esperando a caixa dar as sacolas pra gente empacotar, ou ela mesma fazer isso. Mas nada feito. Durante uns segundos, ela ficou olhando pra gente, achando estranho aquilo, e a gente ficava olhando pra ela sem entender. Perguntamos pela sacola, e ela falou que tinha que pagar !!! Na verdade, era uma bolsa plástica bem grande e reforçada, que as pessoas compravam uma vez só e levavam sempre pro supermercado quando faziam compras.
Na volta, a chuva começou a apertar. Chegamos ensopados no albergue.
Nosso andar no albergue tinha uma cozinha bem equipada a disposição dos hóspedas (com geladeira, fogão, talheres, panelas, e micro-ondas). Nosso café da manhã foi pão com pasta de caviar e suco. A pasta de caviar vinha num tubo parecido com pasta de dente:
A chuva deu uma melhorada. Descobrimos um ponto de ônibus em frente ao albergue, e tinha uma placa com os horários. Estava chegando um em 5 minutos. Chegou exatamente em 5 minutos ! Impressionante ! Ao subir no ônibus, pagamos a passagem direto pro motorista, e ele foi bem simmpático, ficou puxando conversa com a gente. Perguntou de onde somos, e quando falamos Brasil, ele disse com empolgação: "Ah ! Carnival ! Soccer ! Copacabana !!!" heheheh.
Descemos no centro da cidade. Fomos num cyber café, onde o Novello ligou novamente para a empresa sueca de trens pra saber se eles já haviam enviado a pasta dele pelo correio. A atendente avisou que sim. Menos mal.
Voltamos caminhando pro albergue, assamos a lasanha e comemos.
Nossa maior espectativa era sobre o sol da meia noite. No dia anterior ele não apareceu, porque estava nublado. O tempo não havia melhorado e mais uma vez não conseguimos ver o sol.
De novo começou a chover. Desanimamos de sair na chuva. Um taxi até o centro seria caro, e nem sabiamos se teria algo aberto. Ficamos até tarde tomando cerveja na sala de estar do nosso andar, onde conhecemos uma holandesa meio esquisitona.
Fomos caminhando até um supermercado que ficava a uns 500m do albergue.
No caminho, muitas casas de madeira e carrões. O padrão de vida dos moradores da cidade era bem alto, e as diferenças sociais eram pequenas. Todos pareciam pertencer a uma grande classe média-alta.
Fiquei impressionado com o tamanho do supermercado, considerando que a cidade tem apenas 60 mil habitantes.
Fizemos umas compras lá, pois comer fora na Noruega é muuuito caro. Compramos cerveja norueguesa, pão, suco, caviar, queijo, presunto e lasanha.
Na hora de pagar, o inusitado: a caixa ia passando as compras, mas não tinha ninguém pra empacotar, e não tinha sacola plástica pra gente ir empacotando. Pagamos e ficamos esperando a caixa dar as sacolas pra gente empacotar, ou ela mesma fazer isso. Mas nada feito. Durante uns segundos, ela ficou olhando pra gente, achando estranho aquilo, e a gente ficava olhando pra ela sem entender. Perguntamos pela sacola, e ela falou que tinha que pagar !!! Na verdade, era uma bolsa plástica bem grande e reforçada, que as pessoas compravam uma vez só e levavam sempre pro supermercado quando faziam compras.
Na volta, a chuva começou a apertar. Chegamos ensopados no albergue.
Nosso andar no albergue tinha uma cozinha bem equipada a disposição dos hóspedas (com geladeira, fogão, talheres, panelas, e micro-ondas). Nosso café da manhã foi pão com pasta de caviar e suco. A pasta de caviar vinha num tubo parecido com pasta de dente:
A chuva deu uma melhorada. Descobrimos um ponto de ônibus em frente ao albergue, e tinha uma placa com os horários. Estava chegando um em 5 minutos. Chegou exatamente em 5 minutos ! Impressionante ! Ao subir no ônibus, pagamos a passagem direto pro motorista, e ele foi bem simmpático, ficou puxando conversa com a gente. Perguntou de onde somos, e quando falamos Brasil, ele disse com empolgação: "Ah ! Carnival ! Soccer ! Copacabana !!!" heheheh.
Descemos no centro da cidade. Fomos num cyber café, onde o Novello ligou novamente para a empresa sueca de trens pra saber se eles já haviam enviado a pasta dele pelo correio. A atendente avisou que sim. Menos mal.
Voltamos caminhando pro albergue, assamos a lasanha e comemos.
Nossa maior espectativa era sobre o sol da meia noite. No dia anterior ele não apareceu, porque estava nublado. O tempo não havia melhorado e mais uma vez não conseguimos ver o sol.
De novo começou a chover. Desanimamos de sair na chuva. Um taxi até o centro seria caro, e nem sabiamos se teria algo aberto. Ficamos até tarde tomando cerveja na sala de estar do nosso andar, onde conhecemos uma holandesa meio esquisitona.
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