Tomamos café da manhã no albergue.
Achei esse albergue muito bom. Os banheiros (coletivos) eram grandes e limpíssimos. Nosso quarto tinha 6 beliches. O que achei muito legal é que cada cama tinha uma cortina, quando alguém entrava no quarto à noite e acendia a luz, não incomodava quem estava dormindo. E cada cama tinha sua própria tomada, algo importante para recarregar a bateria da câmera.
O albergue tinha várias gatas americanas e australianas. O elevador e os corredores bombavam, hehehe.
Demos uma olhada nos emails no cybercafé que havia dentro do albergue. Conhecemos lá um grupo de brasileiros (de Recife) que estavam indo pra Amsterdam (como a gente), e também uma mulher de Fortaleza.
Este é o albergue visto por fora. Fica ao lado de um dos afluentes do Rio Sena.
Rue de Crimée, perto do albergue. Esta região não é bem cuidada como a parte central de Paris, mais turística. Vimos muito lixo nas ruas, orelhões depredados, mendigos e gente esquisita nas esquinas.
Av Jean Jaurès, também cheia de lixo:
A primeira coisa que fizemos, antes mesmo de visitar qualquer atração turística, foi procurar a loja da TAM para que o Novello pudesse emitir uma nova passagem de volta pro Brasil, já que ele havia pedido a pasta dele com todas as passagens no trem em Oslo. Paris era a última cidade onde ele poderia emitir a passagem, pois em Amsterdam e Praga não tinha loja da TAM. Tínhamos o endereço da loja (50 ter, Rue de Malte). Ficava próxima a Place de la Republique. Pegamos o metrô e descemos bem nessa praça. Encontramos a rua, mas no número 50 havia somente um edifício residencial. Não tinha porteiro. Resolvemos ligar pra loja, mas não conseguimos usar o orelhão. O jeito era comprar um chip GSM. O chip que havíamos comprado em Frankfurt já não tinha mais créditos. Conseguimos achar uma loja de eletrônicos que vendia chip. Compramos o chip, ligamos pra loja, e a atendente disse, num português com forte sotaque, que a loja ficava sim no número 50, nos fundos. Voltamos lá, e o prédio não parecia ter fundos. Estava saindo um morador na portaria, que percebeu nossa cara de perdidos, e disse: "TAM ? A cotê ! A cotê !". Era no prédio ao lado. Parecia até pegadinha. Entramos na loja. As atendentes francesas ficaram uns 40 minutos tentando encontrar a reserva do Novello no sistema, mas não conseguiram. Disseram que iriam entrar em contato com a central de reservas no Brasil e que entrariam em contato com o Novello quando tivessem alguma novidade. Parecia desculpa esfarrapada. Já haviamos perdido quase duas horas. Tanto eu, quanto ele, já estávamos de saco cheio com essa história de passagem. O Novello resolveu que iria sozinho no dia seguinte na loja da TAM do aeroporto tentar resolver o problema.
Fomos caminhando pela Boulevard Beaumarchais (no Marais), da loja da TAM até a Place des Vosges, a mais bonita das praças de Paris:
Um típico café parisiense, com mesas na calçada:
O Vélib, sistema de aluguel de bicicleta da cidade:
Passamos pela Place da la Bastille, e chegamos no Rio Sena:
Île Saint-Louis:
A Catedral de Nôtre-Dame, na Île de la Cité:
Em frente a Catedral, no subsolo, as ruinas de Lutécia, vila fundada naquele local pelos romanos em 55 A.C.
Île de la Cité:
Comendo crepe. O do Chez Michou é melhor !!!
Na Pont Neuf, a ponte mais antiga de Paris (de 1607), com a La Samaritaine (Loja de departamentos tradicional) ao fundo:
A Pont des Arts vista da Pont Neuf:
Pont des Arts, uma ponte só de pedestres, onde muitos pintores mostram suas obras. Ao fundo, o Institut de France.
O incrível Museu do Louvre:
O Arc de Triomphe du Carrousel, a versão menor do Arco do Triunfo. Repare ao fundo, no meio do arco, o alinhamento perfeito dele com o Obelisco de Luxor e com o Arco do Triunfo. O alinhamento continua até o Arco de La Défense.
Jardin de Tuileries:
O famoso lago do Jardin de Tuileries. Turistas e parisienses ficam sentados ao redor dele, em cadeiras de ferro. Cena mais parisiense, só mesmo alguém carregando uma baguette debaixo do braço.
Av des Champs-Elyssés:
Arco do Triunfo:
Vista em cima do Arco do Triunfo:
Av de la Grand Armée, e o bairro de La Défense ao fundo (repare no Arco de La Defense, ao centro):
Av Foch, e o Bois (bosque) de Bologne ao fundo:
O bairro de Montmatre, e a basílica de Sacré Coeur:
Torre Eiffel:
O mirante em cima do Arco do Triunfo:
Fomos descendo a Av. Kléber até o Trócadero, onde a vista para a Torre Eiffel é espetacular:
A Torre Eiffel vista de perto:
Pegamos uma fila enorme pra subir na torre. Demoramos 1h pra conseguir chegar ao primeiro andar, e mais meia hora pra subir até o topo.
Vista do topo da torre:
Bairro de Montparnasse. École Militaire e a horrorosa Tour Montparnasse, o patinho feio de Paris:
Montparnasse:
Alée des Cygnes, uma pequena ilha no Rio Sena:
Trocadéro:
Champs-Elysses, com o Arco do Triunfo no centro da foto:
Esplanade des Invalides, Petit Palais, Grand Palais, Place de la Concorde:
Na parte superior do mirante, a distância para várias cidades do mundo, incluindo o Rio:
Voltamos pro albergue, tomamos um banho, e fomos comer no L'Alliance, uma simpática brasserie que encontramos na esquina da Rue de Crimée com a Av Jean Jaurès, bem perto do albergue. Pedi um menu que incluia entrada (torradas com queijo chèvre), prato principal (peixe) e sobremesa, e paguei apenas 12 euros, uma pechincha !!! Se fosse na zona turística, custaria pelo menos o dobro.
Fomos encontrar com o Sandro, um amigo do Novello que estava morando em Genebra e tinha ido passar o final de semana em Paris. Pegamos o metrô para o Quartier Latin, e encontramos com o Sandro em frente ao hotel dele. Sentamos num bar ali perto, tomamos umas cervejas, e pouco depois tivemos que sair porque eles avisaram que estavam fechando (era 1h da manhã). Fomos caminhando pelas ruas, procurando outro bar mais interessante. As ruas estavam vazias. Passamos em frente ao Pantheon, onde tinha uma galera fazendo batucada e bebendo. Encontramos outro bar aberto ali por perto. Ficamos menos de meia hora, e não deu outra, foi todo mundo convidado a se retirar, pois eles estavam fechando. Nos despedimos do Sandro, e combinamos de encontrar com ele no dia seguinte. Ao voltar pra estação de metrô, a surpresa: já havia fechado !!! Tivemos que esperar até 5:30 da manhã, quando a estação abriu. Era isso, ou gastar uma fortuna com taxi. Conhecemos mais um grupo de brasileiros no metrô, que moravam lá em Paris. Quando chegamos no albergue, já estava amanhecendo.
Achei esse albergue muito bom. Os banheiros (coletivos) eram grandes e limpíssimos. Nosso quarto tinha 6 beliches. O que achei muito legal é que cada cama tinha uma cortina, quando alguém entrava no quarto à noite e acendia a luz, não incomodava quem estava dormindo. E cada cama tinha sua própria tomada, algo importante para recarregar a bateria da câmera.
O albergue tinha várias gatas americanas e australianas. O elevador e os corredores bombavam, hehehe.
Demos uma olhada nos emails no cybercafé que havia dentro do albergue. Conhecemos lá um grupo de brasileiros (de Recife) que estavam indo pra Amsterdam (como a gente), e também uma mulher de Fortaleza.
Este é o albergue visto por fora. Fica ao lado de um dos afluentes do Rio Sena.
Rue de Crimée, perto do albergue. Esta região não é bem cuidada como a parte central de Paris, mais turística. Vimos muito lixo nas ruas, orelhões depredados, mendigos e gente esquisita nas esquinas.
Av Jean Jaurès, também cheia de lixo:
A primeira coisa que fizemos, antes mesmo de visitar qualquer atração turística, foi procurar a loja da TAM para que o Novello pudesse emitir uma nova passagem de volta pro Brasil, já que ele havia pedido a pasta dele com todas as passagens no trem em Oslo. Paris era a última cidade onde ele poderia emitir a passagem, pois em Amsterdam e Praga não tinha loja da TAM. Tínhamos o endereço da loja (50 ter, Rue de Malte). Ficava próxima a Place de la Republique. Pegamos o metrô e descemos bem nessa praça. Encontramos a rua, mas no número 50 havia somente um edifício residencial. Não tinha porteiro. Resolvemos ligar pra loja, mas não conseguimos usar o orelhão. O jeito era comprar um chip GSM. O chip que havíamos comprado em Frankfurt já não tinha mais créditos. Conseguimos achar uma loja de eletrônicos que vendia chip. Compramos o chip, ligamos pra loja, e a atendente disse, num português com forte sotaque, que a loja ficava sim no número 50, nos fundos. Voltamos lá, e o prédio não parecia ter fundos. Estava saindo um morador na portaria, que percebeu nossa cara de perdidos, e disse: "TAM ? A cotê ! A cotê !". Era no prédio ao lado. Parecia até pegadinha. Entramos na loja. As atendentes francesas ficaram uns 40 minutos tentando encontrar a reserva do Novello no sistema, mas não conseguiram. Disseram que iriam entrar em contato com a central de reservas no Brasil e que entrariam em contato com o Novello quando tivessem alguma novidade. Parecia desculpa esfarrapada. Já haviamos perdido quase duas horas. Tanto eu, quanto ele, já estávamos de saco cheio com essa história de passagem. O Novello resolveu que iria sozinho no dia seguinte na loja da TAM do aeroporto tentar resolver o problema.
Fomos caminhando pela Boulevard Beaumarchais (no Marais), da loja da TAM até a Place des Vosges, a mais bonita das praças de Paris:
Um típico café parisiense, com mesas na calçada:
O Vélib, sistema de aluguel de bicicleta da cidade:
Passamos pela Place da la Bastille, e chegamos no Rio Sena:
Île Saint-Louis:
A Catedral de Nôtre-Dame, na Île de la Cité:
Em frente a Catedral, no subsolo, as ruinas de Lutécia, vila fundada naquele local pelos romanos em 55 A.C.
Île de la Cité:
Comendo crepe. O do Chez Michou é melhor !!!
Na Pont Neuf, a ponte mais antiga de Paris (de 1607), com a La Samaritaine (Loja de departamentos tradicional) ao fundo:
A Pont des Arts vista da Pont Neuf:
Pont des Arts, uma ponte só de pedestres, onde muitos pintores mostram suas obras. Ao fundo, o Institut de France.
O incrível Museu do Louvre:
O Arc de Triomphe du Carrousel, a versão menor do Arco do Triunfo. Repare ao fundo, no meio do arco, o alinhamento perfeito dele com o Obelisco de Luxor e com o Arco do Triunfo. O alinhamento continua até o Arco de La Défense.
Jardin de Tuileries:
O famoso lago do Jardin de Tuileries. Turistas e parisienses ficam sentados ao redor dele, em cadeiras de ferro. Cena mais parisiense, só mesmo alguém carregando uma baguette debaixo do braço.
Av des Champs-Elyssés:
Arco do Triunfo:
Vista em cima do Arco do Triunfo:
Av de la Grand Armée, e o bairro de La Défense ao fundo (repare no Arco de La Defense, ao centro):
Av Foch, e o Bois (bosque) de Bologne ao fundo:
O bairro de Montmatre, e a basílica de Sacré Coeur:
Torre Eiffel:
O mirante em cima do Arco do Triunfo:
Fomos descendo a Av. Kléber até o Trócadero, onde a vista para a Torre Eiffel é espetacular:
A Torre Eiffel vista de perto:
Pegamos uma fila enorme pra subir na torre. Demoramos 1h pra conseguir chegar ao primeiro andar, e mais meia hora pra subir até o topo.
Vista do topo da torre:
Bairro de Montparnasse. École Militaire e a horrorosa Tour Montparnasse, o patinho feio de Paris:
Montparnasse:
Alée des Cygnes, uma pequena ilha no Rio Sena:
Trocadéro:
Champs-Elysses, com o Arco do Triunfo no centro da foto:
Esplanade des Invalides, Petit Palais, Grand Palais, Place de la Concorde:
Na parte superior do mirante, a distância para várias cidades do mundo, incluindo o Rio:
Voltamos pro albergue, tomamos um banho, e fomos comer no L'Alliance, uma simpática brasserie que encontramos na esquina da Rue de Crimée com a Av Jean Jaurès, bem perto do albergue. Pedi um menu que incluia entrada (torradas com queijo chèvre), prato principal (peixe) e sobremesa, e paguei apenas 12 euros, uma pechincha !!! Se fosse na zona turística, custaria pelo menos o dobro.
Fomos encontrar com o Sandro, um amigo do Novello que estava morando em Genebra e tinha ido passar o final de semana em Paris. Pegamos o metrô para o Quartier Latin, e encontramos com o Sandro em frente ao hotel dele. Sentamos num bar ali perto, tomamos umas cervejas, e pouco depois tivemos que sair porque eles avisaram que estavam fechando (era 1h da manhã). Fomos caminhando pelas ruas, procurando outro bar mais interessante. As ruas estavam vazias. Passamos em frente ao Pantheon, onde tinha uma galera fazendo batucada e bebendo. Encontramos outro bar aberto ali por perto. Ficamos menos de meia hora, e não deu outra, foi todo mundo convidado a se retirar, pois eles estavam fechando. Nos despedimos do Sandro, e combinamos de encontrar com ele no dia seguinte. Ao voltar pra estação de metrô, a surpresa: já havia fechado !!! Tivemos que esperar até 5:30 da manhã, quando a estação abriu. Era isso, ou gastar uma fortuna com taxi. Conhecemos mais um grupo de brasileiros no metrô, que moravam lá em Paris. Quando chegamos no albergue, já estava amanhecendo.
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