sexta-feira, 26 de junho de 2009

[Mochilão 6] 20 manias de americano

Há exatas duas semanas eu estava tomando uma Red Stripe (cerveja jamaicana) geladíssima no Greenwich Village com o Novello e o Varela. Quando vão inventar uma máquina do tempo que faça a gente voltar a viver os momentos inesquecíveis da vida ?

O ruim de voltar de viagem é saber que as próximas férias vão demorar praticamente um ano pra chegar, e que a fatura do cartão vai chegar bombaaaaaando !

Olhando com mais calma as fotos da viagem, lembrei de umas coisas que são beeeem típicas dos americanos, e fiz uma lista com as 20 manias deles que me chamaram mais a atenção. Quem já foi pros EUA sabe que tudo isso é a mais pura verdade !!!

1) Michael Jackson tocando na night. Seja qual for o DJ, seja qual for a boate, é CERTO de tocar pelo menos uma música dele (isso porque a gente foi ANTES da morte dele ! Imagina agora como deve ser !!!)

2) Cookies gigantes, do tamanho de um CD. Tem até uns com M&M.

3) Overdose de calorias e gordura saturada no café da manhã. Muito bacon, ovo e salsicha.

4) Carros grandes, potentes e beberrões (150 cavalos, no minimo). E todos são automáticos.

5) Mulheres de peitões, pernas finas e roupas ousadas, sem medo de serem felizes. Na night, dançam como verdadeiras "go-go-girls", se esfregando nas amigas, fazendo caras e poses sensuais, tudo para ficar provocando os homens. Não têm medo do que os homens vão pensar delas.

7) Fazer só duas refeições por dia: "brunch" (breakfast + lunch, ou seja, misto de café da manhã e almoço) numa "diner" (pronuncia-se "dainer", misto de lanchonete e restaurante, geralmente 24h) e jantar.

8) Regras rígidas em qualquer lugar público (praias, parques, praças, etc), anunciadas em placas. E sempre terminam com a frase "violators will be prosecuted".

9) Copos de refrigerante gigantes. O "small" deles é o nosso médio. O "large" é quase um balde. Os refrigerantes nas redes de fast food são sempre com refil, ou seja, você mesmo se serve na máquina, e pode repetir a vontade, pagando apenas uma vez. E sempre vai ter pelo menos umas 10 opções diferentes, sendo que umas 7 você nunca ouviu falar.

10) Ir até uma loja da rede de farmácias Walgreens e comprar de tudo (pão, biscoito, refrigerante, etc), menos remédios.

11) Gorjetas para tudo, até nos taxis. E o mínimo esperado é de 15%.

12) Tomar um suco ou milk shake em alguma filial da Jamba Juice.

13) Esperar ser levado até uma mesa por recepcionistas em restaurantes. Quase nunca é você que escolhe a mesa.

14) Limousines de todos os tamanhos e tipos.

15) Falar "absolutely", "honestly" e "seriously" o tempo todo.

16) Usar camisões XXL enormes e bonés de aba reta de times de baseball, quase sempre com uma redinha de "bóia fria" atrás, horrível ! (mais comum entre homens latinos e negros)

17) Cupons de desconto pra tudo: lojas de marca, shows, teatros, parques de diversões e restaurantes.

18) Muffins.

19) Frutas "berry": blueberry (mirtilo), blackberry (amora), strawberry (morango), raspberry (framboesa), cranberry (oxicoco) e qualquer mistura delas.

20) Ir pra night ou ficar desfilando pelas ruas com uniforme das forças armadas. É um misto de orgulho nacionalista e "tirada de onda". As mulheres adoram.

domingo, 14 de junho de 2009

[Mochilão 6] Dia 25: Nova York - Rio

Dormimos apenas 2 horas e meia. Levantamos às 6:30 completamente estragados, e o Varela levou a gente de carro pro aeroporto. Embarcamos de volta pro Rio às 10h da manhã. Depois de 9:30 de vôo, chegamos na terrinha à noite.

GAME OVER ! Viagem inesquecível !!!!

Não quero nem ver a fatura dos meus dois cartões de crédito, que vão chegar esses dias... hehehe !

Agora já posso começar a contagem regressiva pras próximas férias (ASIA - MARÇO/2010) : faltam 260 dias !!!!

sábado, 13 de junho de 2009

[Mochilão 6] Dia 24: Nova York

Último dia da viagem e eu não havia ainda visto de perto o principal cartão-postal de NY, a Estátua da Liberdade. Como assim ?! Pulei da cama às 10H, e deixei um bilhete pros caras avisando que tinha ido pra Liberty Island (a ilha onde fica a estátua), e que ligaria mais tarde pra combinar de encontrar com eles.

No caminho pra pegar o metrô da rua 77, passei pela First Av, que estava fechada e tinha uma feira onde se vendia de tudo: livros, comida típica de vários países, roupas e também bugigangas de utilidade duvidosa anunciadas por vendedores que pareciam ter saído do canal Shoptime.

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Atravessei toda a ilha de Manhattan de metrô até o extremo sul, onde fica o ferry para a Liberty Island. A fila para comprar o ingresso do ferry estava ENORME. Fiquei 45 minutos esperando nessa fila, e mais 45 em outra fila pra embarcar. Me chamou a atenção o forte esquema de segurança que existe antes do embarque. Todo mundo tem que passar por um detector de metais, e todas as mochilas e bolsas passam por um raio-x, como nos aeroportos.

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Chegando na ilha:

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A vista que se tem desta ilha pra parte sul de Manhattan é maravilhosa. Um cartão postal.

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Não consegui entrar na estátua, pois só é permitido um número máximo de visitantes por dia, e no horário que eu fui, não dava mais. Mas mesmo assim achei bem legal.

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Peguei depois outro ferry pra Ellis Island, a ilha que servia de centro de triagem dos imigrantes no século XIX e início do século XX. O lugar hoje é um museu muito interessante.

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Voltei pra Manhattan e fui caminhar pela famosa Brooklyn Bridge. Me senti dentro de um filme ! Muito legal.

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Voltando pra Manhattan:

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Vista para o Pier 17:

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Liguei de um orelhão pro celular do Varela, que me disse que estava com o Novello e o Douglas almoçando no The Ethiopian, um restaurante etíope perto de casa. Fui pra lá encontrar com eles. O grande barato desse restaurante é que não são usados talheres. As pessoas comem com as mãos, usando pedaços de pão. Tomei um pouco da cerveja etíope Addis Ababa (!!!!). Coisas que só são possíveis em NY mesmo.

Demos uma passada na Starbucks (tem uma a cada esquina em NY) onde eles tomaram um café (eu não, odeio)...mas tirei essa foto dos típicos cookies gigantes americanos. Tem uns que tem até M&M !

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Depois dei uma passada no supermercado com o Varela pra comprar algumas coisas, e voltamos pra casa pra tomar um banho.

A última night da viagem foi no Brooklyn, onde fizemos um "Pub Crawl" (conhecer vários bares em sequência). Fomos em 8 bares !!! Foram 6 no Brooklyn e mais 2 em Manhattan (no Greenwich Village). Tomamos cervejas de todos os tipos.

O primeiro bar que fomos tinha ao lado dele um boliche todo de madeira, que devia ser bem antigo.

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Esses foram os shots de Irish Car Bomb que tomamos (cerveja Guiness, Bailey's e whisky irlandês):

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A segunda escala foi o Sea, na rua 6, um bar/restaurante tailandês. Achei engraçado que o banheiro tinha umas telas que ficavam passando a pista de dança. Foi feito pra quem não quer perder nenhum detalhe da festa.

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No terceiro bar não ficamos nem 5 minutos. Tinha 3 patricinhas americanas sentadas no balcão. Pegamos uma cerveja. De repente, alguém soltou uma mega peido, e elas ficaram olhando pra gente com cara feia. Ninguém assumiu a responsabilidade do atentado, mas com nosso filme incinerado, nossa permanência no recinto já não era mais bem-vinda.

O quarto bar era o mais legal. Tinha uma pista de dança e era o mais bem frequentado, várias gatas.

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O quinto bar servia chopp em copo de isopor de 0,5L.

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O sexto bar tinha uma cadeira de dentista antiga e umas lésbicas se beijando.

Pegamos um taxi de volta pra Manhattan, no Greenwich Village. Tentamos entrar na boate maluca que haviamos ido na sexta, mas o segurança não permitiu nossa entrada, e ainda mandou a gente sair da frente da boate. "Guys, step off the sidewalk !", dizia ele. O Varela ficou puto com a groceria gratuita do cara. Vendo que a gente não tinha se mexido, o segurança babaca começou a berrar, mandando a gente ir embora, e falando que ia chamar a polícia. Ele não era o dono da rua, estava todo errado, mas arrumar confusão em terra estrangeira definitivamente não era boa idéia.

O sétimo bar era próximo dali, e tinha uma pista de dança no subsolo. Estava meio caído. Ficamos uns 20 minutos lá.

O oitavo e último bar era pequeno e tinha uma jukebox. O barman tocou o sino e berrou "last call !", avisando que eles estavam fechando em poucos minutos. Já eram quase 4 horas da manhã.

Tomamos o último gole de Budweiser da viagem, e entramos no taxi de volta pra casa.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

[Mochilão 6] Dia 23: Nova York

Ressaca sinistra da night de ontem. Mas como dormir em dólar é um pecado mortal, levantei logo e fui dar mais uma volta pela cidade.

O Novello e o Varela preferiram dar uma volta por Manhattan, e eu fui sozinho pro Bronx, que fica ao norte de Manhattan. Nos anos 70 e 80, era um lugar violento, dominada pelo tráfico de drogas e por gangues. Hoje é um lugar tranquilo. Uma coisa que me chamou a atenção é que no metrô que peguei e nas ruas por onde caminhei no Bronx a imensa maioria das pessoas eram negras, enquanto que em Manhattan se vê de tudo um pouco.

Esta é a rua em frente a estação de metrô. Um lugar residencial, com edifícios baixos. Me senti seguro ao caminhar por aqui. Não vi lixeiras pegando fogo, becos perigosos, gangues, carcaças de carros, e prédios pixados com janelas quebradas como mostram os filmes policiais. Fiquei surpreso ao ver ruas limpas e prédios bem cuidados. Será que os americanos sentem a mesma surpresa ao ver que as ruas de Copacabana não tem índio, cobra, nem jacaré ?

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O zoologico do Bronx é muito legal. Ocupa uma área enorme.

Usro polar:

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Pavilhão de Madagascar:

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Lêmures de Madagascar:

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Voltei pra Manhattan, saltando numa estação de metrô em frente ao Central Park, na 5a avenida, onde é comum ver carruagens levando turistas para passear:

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A Apple Store, ali colada no Central Park, é muito maneira. Esta é a entrada dela. A loja fica no subsolo.

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As pessoas podem "brincar" à vontade com ipods de todos os tipos, notebooks e desktops.

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Ao lado dela fica a FAO Schwartz, uma loja de brinquedos que é tão grande que parece um supermercado. O piano gigante que aparece no filme "Quero ser grande" fica nessa loja, e quem quiser levar pra casa tem que pagar a bagatela de 250 mil dólares.

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Comi um autêntico cachorro-quente numa carrocinha na Broadway:

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Encontrei com o Novello no Broadway Theater. Assistimos ao musical do Shrek lá. Achei muito legal. O musical durou 2:30h, terminando às 22:30. Este é o teatro:

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Um vídeo sobre o musical do Shrek no YouTube:

Saindo de lá, encontramos com o Varela e com o Douglas, um amigo americano do Novello. Fomos todos comer uma pizza numa lanchonete perto da Broadway. Tomei um suco "All Berry" (blueberry, blackberry, raspberry e cranberry), muito bom !

Depois fomos ver a Times Square, que a noite é MANEIRISSIMA, toda iluminada, cheia de neons e telas gigantes de LCD nas fachadas dos edifícios. Achei o lugar mais maneiro de NY. Considerando que já era 23H, fiquei impressionado com o movimento:

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Gravei este vídeo fantástico mostrando os painéis iluminados da Times Square:

A night começou na 235 5th Ave, uma boate MUITOOOO MANEIRA no terraço de um edificio da 5a avenida. Lembra a saudosa Maxim's, que reinava no topo da Torre do Rio Sul . A diferença é que a vista dessa boate é pra Manhattan: Empire State Building, Chrysler Building, Rockfeller Center, etc. A boate tinha uma pista e um bar no primeiro andar, e o segundo andar era um terraço ao ar livre com um bar que estava bombando muito. Essa foto tirei nesse terraço, com o Empire State iluminado:

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Tomamos umas cervejas lá, e depois partimos pra boate Park, no Meatpacking District. O lugar era bem legal, com um lounge no primeiro andar e um terraço com uma pista que estava bombando. Logo no começo tomamos um Jagger Bomb, que é um drink de Jäggermeister (licor alemão) com Red Bull. Deu mó brilho, hehe.

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Ficamos lá até 4 da manhã, quando a boate fechou. Fomos andando pelo Meatpacking até a esquina da 9a Av com a rua 14, onde fica o bar Gaslight. Pegamos um taxi pra casa quando já estava amanhecendo.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

[Mochilão 6] Dia 22: Nova York

Tomamos café da manhã em casa mesmo, e fomos dar uma volta no Central Park, a poucas quadras da casa do Varela.

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Fomos no Belvedere Castle, onde tinha uma vista maneira do parque.

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Mais regras, do jeito que os americanos gostam:

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O mapa do parque. Olha como ele ocupa uma área enorme:

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Atravessamos o parque até o West Side (a casa do Varela fica no East Site) e fomos no American Museum of Natural History, que achei muito interessante. Tem esqueletos de dinossauros de todos os tipos.

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Ovos de dinossauro:

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Esqueletos de tatus gigantes:

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Quando saimos de lá, estava chovendo e fazendo maior friaca. Voltamos pra casa do Varela pra pegar um casaco, e no caminho passamos de novo pelo Central Park, fazendo um caminho diferente. Conhecemos o Strawberry Fields, monumento que a Yoko Ono fez em homenagem ao John Lennon.

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Pegamos um taxi pro Greenwich Village, e paramos numa Deli. Comi um hamburguer MUITO BOM com queijo feta e tomei um suco de cranberry.

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Fomos ver o Blue Man no Astor Place Theater. O Blue Man é um grupo parecido com o Stomp. A idéia é fazer música com instrumentos inusitados (como canos de PVC). A diferença é que o Blue Man é mais teatral. Achei bem engraçado. Outra diferença é que o Stomp tem vários integrantes (uns 8), e o Blue Man tem somente 3. Eles são todos pintados de azul (daí o nome) e fazem umas caras muito cômicas. Convidaram uma japinha da platéia pra participar, e tudo que eles faziam, ela tinha que fazer igual. Muito engraçado. De repente, do nada, eles começaram a caminhar no meio da platéia por cima do encosto das poltronas, e no final o teatro inteiro foi inundado por kilos e kilos de papel higiênico. Muito doido.

Um vídeo sobre o Blue Man que achei no YouTube:

Na saída do teatro, encontramos com o Varela, que estava fora da cidade. Fomos fazer um "pub crawl", que é visitar vários bares em sequência. Primeiro fomos num restaurante japonês muito legal, onde tomamos cerveja japonesa Sapporo, sakê e shoshu (que é uma bebida destilada a partir do trigo, batata e arroz). Tiramos essa foto bebendo shoshu:

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Em seguida, fomos num pub irlandês muito maneiro, bem "raizes", chamado McSorley's Old Ale House. Esse é o pub mais antigo de NY, inaugurado em 1854. Até 1970, a entrada de mulheres era proibida. Cerveja artesanal, mesas onde as pessoas sentam juntas com outras pessoas desconhecidas, serragem no chão, candelabros empoeirados. Muito legal e autêntico o lugar.

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Depois fomos num bar/restaurante tailandês chamado Kurve, onde tomei uma cerveja belga Chimay.

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Em seguida, entramos numa boate que não lembro o nome, mas parecia a Casa da Matriz, com uma galera muito louca, e uma música mais doida ainda. Tomamos váaaarias lá, incluindo uma cerveja jamaicana (????) muito boa (???????????) chamada Red Strip e outra inglesa chamada Bass. A decoração do lugar era muito doida.

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Encontramos com a Naty lá (ex-namorada do Albuka)...mundo pequeno !

Uma coisa engraçada nos EUA é que praticamente todos os banheiros de bares e restaurantes tem uma plaquinha perto da pia escrito "Empoyee mush wash hands". E essa boate não era excessão !

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Chegamos em casa às 4 da manhã.

Essa foto abaixo tirei no taxi. Os taxis de NY tem uma divisória entre os bancos dianteiros e os traseiros, como se fosse uma "parede". Nessa divisória tem uma TV de LCD touchscreen onde os passageiros podem ver o mapa da cidade, mostrando o local onde o taxi está no momento (GPS) e o trajeto que ele fez desde o início da corrida. Muito legal.

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