sábado, 13 de junho de 2009

[Mochilão 6] Dia 24: Nova York

Último dia da viagem e eu não havia ainda visto de perto o principal cartão-postal de NY, a Estátua da Liberdade. Como assim ?! Pulei da cama às 10H, e deixei um bilhete pros caras avisando que tinha ido pra Liberty Island (a ilha onde fica a estátua), e que ligaria mais tarde pra combinar de encontrar com eles.

No caminho pra pegar o metrô da rua 77, passei pela First Av, que estava fechada e tinha uma feira onde se vendia de tudo: livros, comida típica de vários países, roupas e também bugigangas de utilidade duvidosa anunciadas por vendedores que pareciam ter saído do canal Shoptime.

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Atravessei toda a ilha de Manhattan de metrô até o extremo sul, onde fica o ferry para a Liberty Island. A fila para comprar o ingresso do ferry estava ENORME. Fiquei 45 minutos esperando nessa fila, e mais 45 em outra fila pra embarcar. Me chamou a atenção o forte esquema de segurança que existe antes do embarque. Todo mundo tem que passar por um detector de metais, e todas as mochilas e bolsas passam por um raio-x, como nos aeroportos.

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Chegando na ilha:

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A vista que se tem desta ilha pra parte sul de Manhattan é maravilhosa. Um cartão postal.

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Não consegui entrar na estátua, pois só é permitido um número máximo de visitantes por dia, e no horário que eu fui, não dava mais. Mas mesmo assim achei bem legal.

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Peguei depois outro ferry pra Ellis Island, a ilha que servia de centro de triagem dos imigrantes no século XIX e início do século XX. O lugar hoje é um museu muito interessante.

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Voltei pra Manhattan e fui caminhar pela famosa Brooklyn Bridge. Me senti dentro de um filme ! Muito legal.

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Voltando pra Manhattan:

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Vista para o Pier 17:

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Liguei de um orelhão pro celular do Varela, que me disse que estava com o Novello e o Douglas almoçando no The Ethiopian, um restaurante etíope perto de casa. Fui pra lá encontrar com eles. O grande barato desse restaurante é que não são usados talheres. As pessoas comem com as mãos, usando pedaços de pão. Tomei um pouco da cerveja etíope Addis Ababa (!!!!). Coisas que só são possíveis em NY mesmo.

Demos uma passada na Starbucks (tem uma a cada esquina em NY) onde eles tomaram um café (eu não, odeio)...mas tirei essa foto dos típicos cookies gigantes americanos. Tem uns que tem até M&M !

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Depois dei uma passada no supermercado com o Varela pra comprar algumas coisas, e voltamos pra casa pra tomar um banho.

A última night da viagem foi no Brooklyn, onde fizemos um "Pub Crawl" (conhecer vários bares em sequência). Fomos em 8 bares !!! Foram 6 no Brooklyn e mais 2 em Manhattan (no Greenwich Village). Tomamos cervejas de todos os tipos.

O primeiro bar que fomos tinha ao lado dele um boliche todo de madeira, que devia ser bem antigo.

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Esses foram os shots de Irish Car Bomb que tomamos (cerveja Guiness, Bailey's e whisky irlandês):

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A segunda escala foi o Sea, na rua 6, um bar/restaurante tailandês. Achei engraçado que o banheiro tinha umas telas que ficavam passando a pista de dança. Foi feito pra quem não quer perder nenhum detalhe da festa.

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No terceiro bar não ficamos nem 5 minutos. Tinha 3 patricinhas americanas sentadas no balcão. Pegamos uma cerveja. De repente, alguém soltou uma mega peido, e elas ficaram olhando pra gente com cara feia. Ninguém assumiu a responsabilidade do atentado, mas com nosso filme incinerado, nossa permanência no recinto já não era mais bem-vinda.

O quarto bar era o mais legal. Tinha uma pista de dança e era o mais bem frequentado, várias gatas.

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O quinto bar servia chopp em copo de isopor de 0,5L.

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O sexto bar tinha uma cadeira de dentista antiga e umas lésbicas se beijando.

Pegamos um taxi de volta pra Manhattan, no Greenwich Village. Tentamos entrar na boate maluca que haviamos ido na sexta, mas o segurança não permitiu nossa entrada, e ainda mandou a gente sair da frente da boate. "Guys, step off the sidewalk !", dizia ele. O Varela ficou puto com a groceria gratuita do cara. Vendo que a gente não tinha se mexido, o segurança babaca começou a berrar, mandando a gente ir embora, e falando que ia chamar a polícia. Ele não era o dono da rua, estava todo errado, mas arrumar confusão em terra estrangeira definitivamente não era boa idéia.

O sétimo bar era próximo dali, e tinha uma pista de dança no subsolo. Estava meio caído. Ficamos uns 20 minutos lá.

O oitavo e último bar era pequeno e tinha uma jukebox. O barman tocou o sino e berrou "last call !", avisando que eles estavam fechando em poucos minutos. Já eram quase 4 horas da manhã.

Tomamos o último gole de Budweiser da viagem, e entramos no taxi de volta pra casa.

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