Tomamos café da manhã em casa mesmo, e fomos dar uma volta no Central Park, a poucas quadras da casa do Varela.
Fomos no Belvedere Castle, onde tinha uma vista maneira do parque.
Mais regras, do jeito que os americanos gostam:
O mapa do parque. Olha como ele ocupa uma área enorme:
Atravessamos o parque até o West Side (a casa do Varela fica no East Site) e fomos no American Museum of Natural History, que achei muito interessante. Tem esqueletos de dinossauros de todos os tipos.
Ovos de dinossauro:
Esqueletos de tatus gigantes:
Quando saimos de lá, estava chovendo e fazendo maior friaca. Voltamos pra casa do Varela pra pegar um casaco, e no caminho passamos de novo pelo Central Park, fazendo um caminho diferente. Conhecemos o Strawberry Fields, monumento que a Yoko Ono fez em homenagem ao John Lennon.
Pegamos um taxi pro Greenwich Village, e paramos numa Deli. Comi um hamburguer MUITO BOM com queijo feta e tomei um suco de cranberry.
Fomos ver o Blue Man no Astor Place Theater. O Blue Man é um grupo parecido com o Stomp. A idéia é fazer música com instrumentos inusitados (como canos de PVC). A diferença é que o Blue Man é mais teatral. Achei bem engraçado. Outra diferença é que o Stomp tem vários integrantes (uns 8), e o Blue Man tem somente 3. Eles são todos pintados de azul (daí o nome) e fazem umas caras muito cômicas. Convidaram uma japinha da platéia pra participar, e tudo que eles faziam, ela tinha que fazer igual. Muito engraçado. De repente, do nada, eles começaram a caminhar no meio da platéia por cima do encosto das poltronas, e no final o teatro inteiro foi inundado por kilos e kilos de papel higiênico. Muito doido.
Um vídeo sobre o Blue Man que achei no YouTube:
Na saída do teatro, encontramos com o Varela, que estava fora da cidade. Fomos fazer um "pub crawl", que é visitar vários bares em sequência. Primeiro fomos num restaurante japonês muito legal, onde tomamos cerveja japonesa Sapporo, sakê e shoshu (que é uma bebida destilada a partir do trigo, batata e arroz). Tiramos essa foto bebendo shoshu:
Em seguida, fomos num pub irlandês muito maneiro, bem "raizes", chamado McSorley's Old Ale House. Esse é o pub mais antigo de NY, inaugurado em 1854. Até 1970, a entrada de mulheres era proibida. Cerveja artesanal, mesas onde as pessoas sentam juntas com outras pessoas desconhecidas, serragem no chão, candelabros empoeirados. Muito legal e autêntico o lugar.
Depois fomos num bar/restaurante tailandês chamado Kurve, onde tomei uma cerveja belga Chimay.
Em seguida, entramos numa boate que não lembro o nome, mas parecia a Casa da Matriz, com uma galera muito louca, e uma música mais doida ainda. Tomamos váaaarias lá, incluindo uma cerveja jamaicana (????) muito boa (???????????) chamada Red Strip e outra inglesa chamada Bass. A decoração do lugar era muito doida.
Encontramos com a Naty lá (ex-namorada do Albuka)...mundo pequeno !
Uma coisa engraçada nos EUA é que praticamente todos os banheiros de bares e restaurantes tem uma plaquinha perto da pia escrito "Empoyee mush wash hands". E essa boate não era excessão !
Chegamos em casa às 4 da manhã.
Essa foto abaixo tirei no taxi. Os taxis de NY tem uma divisória entre os bancos dianteiros e os traseiros, como se fosse uma "parede". Nessa divisória tem uma TV de LCD touchscreen onde os passageiros podem ver o mapa da cidade, mostrando o local onde o taxi está no momento (GPS) e o trajeto que ele fez desde o início da corrida. Muito legal.
Fomos no Belvedere Castle, onde tinha uma vista maneira do parque.
Mais regras, do jeito que os americanos gostam:
O mapa do parque. Olha como ele ocupa uma área enorme:
Atravessamos o parque até o West Side (a casa do Varela fica no East Site) e fomos no American Museum of Natural History, que achei muito interessante. Tem esqueletos de dinossauros de todos os tipos.
Ovos de dinossauro:
Esqueletos de tatus gigantes:
Quando saimos de lá, estava chovendo e fazendo maior friaca. Voltamos pra casa do Varela pra pegar um casaco, e no caminho passamos de novo pelo Central Park, fazendo um caminho diferente. Conhecemos o Strawberry Fields, monumento que a Yoko Ono fez em homenagem ao John Lennon.
Pegamos um taxi pro Greenwich Village, e paramos numa Deli. Comi um hamburguer MUITO BOM com queijo feta e tomei um suco de cranberry.
Fomos ver o Blue Man no Astor Place Theater. O Blue Man é um grupo parecido com o Stomp. A idéia é fazer música com instrumentos inusitados (como canos de PVC). A diferença é que o Blue Man é mais teatral. Achei bem engraçado. Outra diferença é que o Stomp tem vários integrantes (uns 8), e o Blue Man tem somente 3. Eles são todos pintados de azul (daí o nome) e fazem umas caras muito cômicas. Convidaram uma japinha da platéia pra participar, e tudo que eles faziam, ela tinha que fazer igual. Muito engraçado. De repente, do nada, eles começaram a caminhar no meio da platéia por cima do encosto das poltronas, e no final o teatro inteiro foi inundado por kilos e kilos de papel higiênico. Muito doido.
Um vídeo sobre o Blue Man que achei no YouTube:
Em seguida, fomos num pub irlandês muito maneiro, bem "raizes", chamado McSorley's Old Ale House. Esse é o pub mais antigo de NY, inaugurado em 1854. Até 1970, a entrada de mulheres era proibida. Cerveja artesanal, mesas onde as pessoas sentam juntas com outras pessoas desconhecidas, serragem no chão, candelabros empoeirados. Muito legal e autêntico o lugar.
Depois fomos num bar/restaurante tailandês chamado Kurve, onde tomei uma cerveja belga Chimay.
Em seguida, entramos numa boate que não lembro o nome, mas parecia a Casa da Matriz, com uma galera muito louca, e uma música mais doida ainda. Tomamos váaaarias lá, incluindo uma cerveja jamaicana (????) muito boa (???????????) chamada Red Strip e outra inglesa chamada Bass. A decoração do lugar era muito doida.
Encontramos com a Naty lá (ex-namorada do Albuka)...mundo pequeno !
Uma coisa engraçada nos EUA é que praticamente todos os banheiros de bares e restaurantes tem uma plaquinha perto da pia escrito "Empoyee mush wash hands". E essa boate não era excessão !
Chegamos em casa às 4 da manhã.
Essa foto abaixo tirei no taxi. Os taxis de NY tem uma divisória entre os bancos dianteiros e os traseiros, como se fosse uma "parede". Nessa divisória tem uma TV de LCD touchscreen onde os passageiros podem ver o mapa da cidade, mostrando o local onde o taxi está no momento (GPS) e o trajeto que ele fez desde o início da corrida. Muito legal.
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