Acordei tarde (12h) e fui tomar café da manhã no 7-Eleven. Mais um dia de forte calor.
Como era hora do almoço de um dia útil, nas redondezas do albergue passavam muitos tailandeses com roupa social saindo do trabalho. O quarteirão do albergue era vizinho de várias empresas. O que achei engraçado é que muitas mulheres usavam guarda-chuva pra se proteger do sol. Isso acontece porque a pele branca é valorizada pelas mulheres orientais. Elas não gostam de pegar um bronzeado.
As casas de massagem tradicional tailandesa são comuns no centro de Bangkok. Na porta delas ficam umas meninas tentando atrair os fregueses. O que mais se escuta ao caminhar por lá é "massaaaaaaaage ?"
Peguei um taxi para ir no Dusit Park. O taxista malandro só queria ir com preço fechado (sem taximetro). Saí e peguei outro, que foi com taximetro ligado.
Um "wat" (templo budista) próximo ao Parque Lumpini:
Entrada do Dusit Park, com o antigo parlamento ao fundo:
Proximo a entrada vi uma cena curiosa. Numa pequena praça há uma estátua do rei Rama V (do século 19). A todo momento chegavam tailandeses que se ajoelhavam perante a estátua com um incenso na mão e com as palmas das mãos juntas apontadas para cima na altura do rosto, exatamente como eles fazem quando vão rezar diante de uma estátua do Buda. O rei é adorado pelos tailaideses como se fosse Buda. Nos cruzamentos das grandes avenidas há outdoors enormes com a foto do rei. O culto a imagem dele é enorme, quase como o Mao Tse Tung na China ou Lenin na antiga União Soviética.
O antigo parlamento, hoje um museu:
Imagens do rei:
A principal atração do Dusit Park é o Vimanmek Mansion, uma enorme mansão toda feita de madeira, que era usada como palácio de verão pela familia real tailandesa. Uma pena que não podia tirar foto dentro.
Ao lado dela fica o palácio onde a familia real mora atualmente, mas não tem acesso ao público. Em volta dele, em todo o querteirão, há um fosso, como nos castelos medievais. Soldados do exército fazem a proteção do pálacio. Não dava pra ver nada do lado de fora, pois os muros eram altos. No local estão os famosos Elefantes Brancos Reais (11 no total). A expressão "elefante branco", significando algo grande e sem utilidade, vem do fato de que os elefantes brancos, de acordo com a tradição tailandesa, não podem ser usados para trabalho, pois todos eles pertencem ao rei.
Uma avenida fechada para o tráfego com barricadas e forte presença policial. A região tem vários edifícios do governo (ministérios, parlamento, etc), e a polícia estava tentando conter a aproximação dos Camisas Vermelhas.
Cena comum: um santuário budista na frente de um prédio comercial:
Peguei o Skytrain (metrô de superficie) pela primeira vez. A rede de metro de Bangkok é limitada (apenas 3 linhas), cobrindo apenas uma pequena parte da cidade. O trânsito durante a hora do rush é terrivel, como no Rio e SP. Algumas estações estavam fechadas por causa dos protestos dos Camisas Vermelhas.
O Kaká numa propaganda da Pepsi no metrô:
Desci na estação Siam do metrô, na Praça Siam, centro financeiro da cidade, região de muitos shoppings e edifícios comerciais. A região estava completamente tomada por acampamentos dos Camisas Vermelhas. Alguns carros de som distribuiam palavras de ordem para os que passavam por ali.
Video que gravei do local:
Eu estava numa passarela na saída da estação do metrô, observando dali de cima o movimento da rua. Vi alguns turistas passando calmamente no meio dos Camisas Vermelhas. A situação não me pareceu tensa como no Parque Lumpini. Respirei fundo, contei até 10, tomei coragem e desci da plataforma para me misturar aos rebeldes.
Fiquei caminhando uns 10 minutos no meio dos Camisas Vermelhas. Não vi nada demais, além de barricadas de bambus e pneus. Não vi ninguém armado. Tinha até umas barracas com souvenirs dos Camisas Vermelhas (bottons, camisas, bonés, bandanas, etc).
Os maiores shopping centers de Bangkok ficam nesta região e estavam fechados, exceto o MBK Center. Os tailandeses adoram shoppings (assim como os brasileiros), talvez por causa do clima quente da cidade. Andar nas ruas de Bangkok é um sacrifício por causa do calor.
Em frente a este shopping, um santuário budista, onde a todo momento chegava gente para rezar por Buda:
Proximo dali, a casa de Jim Thompson, um americano que mudou para a cidade nos anos 40, e desapareceu misteriosamente nos anos 60 nas selvas da Malásia. Ele desmontou uma enorme casa tradicional tailandesa de madeira do norte do pais (região de Chiang Mai) e transportou-a até Bangkok, onde a casa foi montada novamente e foi aberta a visitação. A visita guiada é interessante para ver como são as casas tradicionais de madeira da Tailândia. Elas são sempre elevadas, e os cômodos ficam no 2o andar, pois assim são protegidos contra as inundações.
Como manda a tradição, um santuário budista no jardim da casa, para protegê-la dos maus espíritos:
Fui para o shopping MBK Center comer algo. O shopping estava promovendo um festival de gastronomia de vários países do mundo. Foi um achado. Era uma imensa praça de alimentação com vários quiosques, cada um com comida de um país diferente. A comida era preparada na hora, na sua frente, e por regra, não podia demorar mais que 7 minutos para ficar pronta. Estava até difícil de escolher, entre tantas opções: comida indonésia, vietnamita, chinesa, mexicana, francesa, italiana, grega, indiana, turca, árabe, japonesa, vegetariana....acabei escolhendo uma tailandesa mesmo ! Foi o melhor frango ao curry que comi, muito bom !
Dei uma passada num supermercado que tinha no shopping pra ver se tinha algo de diferente pra experimentar. Fiquei impressionado com a variedade de pimentas ! Contei umas 15. Os tailandeses são grandes fãs de uma comida apimentada.
A sessao de sucos era a mais interessante. Comprei o seguinte:
Suco de mangosteen (não sei a tradução):
Suco de logan (tamarindo):
Suco de pomegranade (não sei a tradução):
Grass jelly with honey (geléia de grama com mel ???):
Energético 357:
O "grass jelly with honey" era uma espécie de mate, mas era horrível, não consegui nem dar dois goles e joguei fora. O mangosteen e pomegranade eram bons. Tamarindo não gostei muito, achei meio enjoativo. No supermercado tinha muita coisa diferente. Eles adoram peixe e camarão desidratado. Tinha umas batatas chips de camarão, como se fosse Ruffles. Vi dezenas de temperos esquisitos que eles usam lá.
Peguei o metrô novamente e desci no Lumpini Park, onde fica o famoso Suan Lum Night Bazaar, uma enorme feira de souvenirs tão grande como a de Istanbul.
Vende-se de tudo: camisas, jóias, relógios, CDs, tapetes, tecidos, souvenirs em geral. Comprei alguns souvernirs e depois voltei pro albergue de metrô. Encontrei com Felix, o holandês na entrada do albergue. Ficamos tomando uma cerveja e conversando um pouco. O paulista que estava no meu quarto já tinha voltado pro Brasil.
Tomei um banho. Antes de sair, perguntamos para as meninas da recepção onde elas costumavam sair a noite na cidade. A gente queria ir onde os locais iam, nada de lugar com muito gringo. Elas indicaram a Funky Villa, na Thong Lo (próximo a Sukhumvit). Parti pra lá com o Felix. Simpático o lugar. Não pagava pra entrar, mas a cerveja era 160 bahts (R$8). Estava tendo show de uma banda de pop-rock local. Muito bom o som, lembrava o Skank. Várias gatas no lugar. Acho que éramos os únicos gringos.
No estacionamento do lugar, dava pra ver que era a galerinha da grana que frequenta o lugar:
Fomos depois pra uma outra boate do lado chamada Demo, que estava mais vazia. Tocava dance music, o DJ era muito bom. Entramos de graça, mas cerveja cara (200 bahts=R$10).
Voltamos pro primeiro lugar e ficamos até fechar às 2 da manhã. Por força da lei, em Bangkok é assim, todas as casas noturnas tem que acender a luz, parar a música e mandar todo mundo embora às 2 da manhã. Mas perguntamos para um cara onde aquela galera ia depois que era expulsa da boate, e ele falou que tem alguns lugares que ficam abertos até 5h, mas são meio escondidos. Um desses lugares era o Liberty Building. Chegamos lá, e o lugar estava bombando muuuuito ! Night sensacional ! Éramos os 2 únicos ocidentais. As pessoas olhavam pra gente com curiosidade, vinham perguntar de onde éramos, como tinhamos descoberto aquele lugar, etc. Muita mulher bonita. No banheiro, surge o inusitado: o segurança fica fazendo massagem nas costas enquanto você tira água do joelho. Meio esquisito isso. Eu recusei, e depois vi que os que aceitam tem que dar uma gorjeta pra ele quando saem do banheiro.
Eram várias mesas na pista com uma galera bebendo whisky e fumando narguilê. Um cara perguntou de onde a gente era e apresentou as amigas dele, que ofereceram whisky pra gente. Ficamos de patrão !!!
Umas outras meninas que conheci na pista. Não falavam quase nada de inglês, mas a gente dava nosso jeito !!!
Uhuuuuu !!! É o fervo, muleque !!!
O Felix ficou doidão e partiu mais cedo, às 4h. Eu fiquei até o final, às 5h, quando as luzes acenderam e foi todo mundo embora. Voltei de taxi pro albergue e encontrei com o Felix na recepção. Ficamos tomando a saideira na recepção até 7 da manhã com a June, recepcionista do albergue, que era gente finissima !
Como era hora do almoço de um dia útil, nas redondezas do albergue passavam muitos tailandeses com roupa social saindo do trabalho. O quarteirão do albergue era vizinho de várias empresas. O que achei engraçado é que muitas mulheres usavam guarda-chuva pra se proteger do sol. Isso acontece porque a pele branca é valorizada pelas mulheres orientais. Elas não gostam de pegar um bronzeado.
As casas de massagem tradicional tailandesa são comuns no centro de Bangkok. Na porta delas ficam umas meninas tentando atrair os fregueses. O que mais se escuta ao caminhar por lá é "massaaaaaaaage ?"
Peguei um taxi para ir no Dusit Park. O taxista malandro só queria ir com preço fechado (sem taximetro). Saí e peguei outro, que foi com taximetro ligado.
Um "wat" (templo budista) próximo ao Parque Lumpini:
Entrada do Dusit Park, com o antigo parlamento ao fundo:
Proximo a entrada vi uma cena curiosa. Numa pequena praça há uma estátua do rei Rama V (do século 19). A todo momento chegavam tailandeses que se ajoelhavam perante a estátua com um incenso na mão e com as palmas das mãos juntas apontadas para cima na altura do rosto, exatamente como eles fazem quando vão rezar diante de uma estátua do Buda. O rei é adorado pelos tailaideses como se fosse Buda. Nos cruzamentos das grandes avenidas há outdoors enormes com a foto do rei. O culto a imagem dele é enorme, quase como o Mao Tse Tung na China ou Lenin na antiga União Soviética.
O antigo parlamento, hoje um museu:
Imagens do rei:
A principal atração do Dusit Park é o Vimanmek Mansion, uma enorme mansão toda feita de madeira, que era usada como palácio de verão pela familia real tailandesa. Uma pena que não podia tirar foto dentro.
Ao lado dela fica o palácio onde a familia real mora atualmente, mas não tem acesso ao público. Em volta dele, em todo o querteirão, há um fosso, como nos castelos medievais. Soldados do exército fazem a proteção do pálacio. Não dava pra ver nada do lado de fora, pois os muros eram altos. No local estão os famosos Elefantes Brancos Reais (11 no total). A expressão "elefante branco", significando algo grande e sem utilidade, vem do fato de que os elefantes brancos, de acordo com a tradição tailandesa, não podem ser usados para trabalho, pois todos eles pertencem ao rei.
Uma avenida fechada para o tráfego com barricadas e forte presença policial. A região tem vários edifícios do governo (ministérios, parlamento, etc), e a polícia estava tentando conter a aproximação dos Camisas Vermelhas.
Cena comum: um santuário budista na frente de um prédio comercial:
Peguei o Skytrain (metrô de superficie) pela primeira vez. A rede de metro de Bangkok é limitada (apenas 3 linhas), cobrindo apenas uma pequena parte da cidade. O trânsito durante a hora do rush é terrivel, como no Rio e SP. Algumas estações estavam fechadas por causa dos protestos dos Camisas Vermelhas.
O Kaká numa propaganda da Pepsi no metrô:
Desci na estação Siam do metrô, na Praça Siam, centro financeiro da cidade, região de muitos shoppings e edifícios comerciais. A região estava completamente tomada por acampamentos dos Camisas Vermelhas. Alguns carros de som distribuiam palavras de ordem para os que passavam por ali.
Video que gravei do local:
Fiquei caminhando uns 10 minutos no meio dos Camisas Vermelhas. Não vi nada demais, além de barricadas de bambus e pneus. Não vi ninguém armado. Tinha até umas barracas com souvenirs dos Camisas Vermelhas (bottons, camisas, bonés, bandanas, etc).
Os maiores shopping centers de Bangkok ficam nesta região e estavam fechados, exceto o MBK Center. Os tailandeses adoram shoppings (assim como os brasileiros), talvez por causa do clima quente da cidade. Andar nas ruas de Bangkok é um sacrifício por causa do calor.
Em frente a este shopping, um santuário budista, onde a todo momento chegava gente para rezar por Buda:
Proximo dali, a casa de Jim Thompson, um americano que mudou para a cidade nos anos 40, e desapareceu misteriosamente nos anos 60 nas selvas da Malásia. Ele desmontou uma enorme casa tradicional tailandesa de madeira do norte do pais (região de Chiang Mai) e transportou-a até Bangkok, onde a casa foi montada novamente e foi aberta a visitação. A visita guiada é interessante para ver como são as casas tradicionais de madeira da Tailândia. Elas são sempre elevadas, e os cômodos ficam no 2o andar, pois assim são protegidos contra as inundações.
Como manda a tradição, um santuário budista no jardim da casa, para protegê-la dos maus espíritos:
Fui para o shopping MBK Center comer algo. O shopping estava promovendo um festival de gastronomia de vários países do mundo. Foi um achado. Era uma imensa praça de alimentação com vários quiosques, cada um com comida de um país diferente. A comida era preparada na hora, na sua frente, e por regra, não podia demorar mais que 7 minutos para ficar pronta. Estava até difícil de escolher, entre tantas opções: comida indonésia, vietnamita, chinesa, mexicana, francesa, italiana, grega, indiana, turca, árabe, japonesa, vegetariana....acabei escolhendo uma tailandesa mesmo ! Foi o melhor frango ao curry que comi, muito bom !
Dei uma passada num supermercado que tinha no shopping pra ver se tinha algo de diferente pra experimentar. Fiquei impressionado com a variedade de pimentas ! Contei umas 15. Os tailandeses são grandes fãs de uma comida apimentada.
A sessao de sucos era a mais interessante. Comprei o seguinte:
Suco de mangosteen (não sei a tradução):
Suco de logan (tamarindo):
Suco de pomegranade (não sei a tradução):
Grass jelly with honey (geléia de grama com mel ???):
Energético 357:
O "grass jelly with honey" era uma espécie de mate, mas era horrível, não consegui nem dar dois goles e joguei fora. O mangosteen e pomegranade eram bons. Tamarindo não gostei muito, achei meio enjoativo. No supermercado tinha muita coisa diferente. Eles adoram peixe e camarão desidratado. Tinha umas batatas chips de camarão, como se fosse Ruffles. Vi dezenas de temperos esquisitos que eles usam lá.
Peguei o metrô novamente e desci no Lumpini Park, onde fica o famoso Suan Lum Night Bazaar, uma enorme feira de souvenirs tão grande como a de Istanbul.
Vende-se de tudo: camisas, jóias, relógios, CDs, tapetes, tecidos, souvenirs em geral. Comprei alguns souvernirs e depois voltei pro albergue de metrô. Encontrei com Felix, o holandês na entrada do albergue. Ficamos tomando uma cerveja e conversando um pouco. O paulista que estava no meu quarto já tinha voltado pro Brasil.
Tomei um banho. Antes de sair, perguntamos para as meninas da recepção onde elas costumavam sair a noite na cidade. A gente queria ir onde os locais iam, nada de lugar com muito gringo. Elas indicaram a Funky Villa, na Thong Lo (próximo a Sukhumvit). Parti pra lá com o Felix. Simpático o lugar. Não pagava pra entrar, mas a cerveja era 160 bahts (R$8). Estava tendo show de uma banda de pop-rock local. Muito bom o som, lembrava o Skank. Várias gatas no lugar. Acho que éramos os únicos gringos.
No estacionamento do lugar, dava pra ver que era a galerinha da grana que frequenta o lugar:
Fomos depois pra uma outra boate do lado chamada Demo, que estava mais vazia. Tocava dance music, o DJ era muito bom. Entramos de graça, mas cerveja cara (200 bahts=R$10).
Voltamos pro primeiro lugar e ficamos até fechar às 2 da manhã. Por força da lei, em Bangkok é assim, todas as casas noturnas tem que acender a luz, parar a música e mandar todo mundo embora às 2 da manhã. Mas perguntamos para um cara onde aquela galera ia depois que era expulsa da boate, e ele falou que tem alguns lugares que ficam abertos até 5h, mas são meio escondidos. Um desses lugares era o Liberty Building. Chegamos lá, e o lugar estava bombando muuuuito ! Night sensacional ! Éramos os 2 únicos ocidentais. As pessoas olhavam pra gente com curiosidade, vinham perguntar de onde éramos, como tinhamos descoberto aquele lugar, etc. Muita mulher bonita. No banheiro, surge o inusitado: o segurança fica fazendo massagem nas costas enquanto você tira água do joelho. Meio esquisito isso. Eu recusei, e depois vi que os que aceitam tem que dar uma gorjeta pra ele quando saem do banheiro.
Eram várias mesas na pista com uma galera bebendo whisky e fumando narguilê. Um cara perguntou de onde a gente era e apresentou as amigas dele, que ofereceram whisky pra gente. Ficamos de patrão !!!
Umas outras meninas que conheci na pista. Não falavam quase nada de inglês, mas a gente dava nosso jeito !!!
Uhuuuuu !!! É o fervo, muleque !!!
O Felix ficou doidão e partiu mais cedo, às 4h. Eu fiquei até o final, às 5h, quando as luzes acenderam e foi todo mundo embora. Voltei de taxi pro albergue e encontrei com o Felix na recepção. Ficamos tomando a saideira na recepção até 7 da manhã com a June, recepcionista do albergue, que era gente finissima !
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