Acordei às 11h. Comprei meu café da manhã adivinha onde ? 7 Eleven ! Sim, em Patong tambem tinha isso.
Foto do hotel:
Casa de massagem tradicional tailandesa ao lado do hotel. Toda vez que eu passava em frente, era praticamente sugado pra dentro pelas meninas que ficavam na calçada, hehehe.
Na Tailândia achei pra vender uns sucos estranhos de.... flores ! Comprei um pra experimentar e achei meio esquisito. O gosto era de.....flor mesmo !
Tirei o dia para relaxar na praia, sem fazer absolutamente nada ! Fazer nada também é muito bom. Em Bangkok andei pra caramba, foi tudo meio corrido. Deitei numa espreguiçadeira na praia, debaixo de uma barraca, e fiquei a tarde toda lá cochilando. O mar era azul turquesa, e a água morna, como no nordeste brasileiro. Pra acompanhar, uma cerveja Cingha bem gelada. Sem preço !!!
Nas praias de Patong, muitos vendedores passavam vendendo cangas, picolé, óculos, etc. Lembra bem o Brasil. Mas reparei que ninguém passava vendendo bebidas e comidas. Para isso tem umas barracas que vendiam, exatamente como no Rio.
Nessa praia havia muita gente praticando esportes aquáticos. Jet ski, ski aquático, para-quedas aquático, banana boat, etc. A quantidade de jet skis era enorme, e eles passavam a poucos metros dos banhistas. Achei os preços muito "pra gringo". Meia hora de jet ski era 1500 bahts (R$75)
A rua da praia:
Um tuk-tuk de Phuket:
Em Phuket, assim como Bangkok, não há lixeiras nas ruas. Eu sinceramente não sei onde as pessoas jogavam lixo. Nem na praia tinha lixeira. Achei esquisito também que ninguém andava na rua bebendo cerveja, coisa bem normal no Brasil. As pessoas preferem sentar nos bares e pagar 3x o preço que se vende na 7-Eleven.
A noite jantei uma lasanha num restaurante italiano muito bom. O dono era um napolitano gente boa, que recebia os clientes na porta, e ate desenferrujei um pouco meu italiano com ele.
Phuket tem muitos restaurantes de frutos do mar frescos. Os asiáticos dão muita importância se a carne é fresca ou não. Em vários lugares você podia escolher o peixe, camarão ou lagosta ainda vivos, e eles preparavam na hora.
O "wai" (cumprimento tailandês):
Essas barracas são muito comuns na Tailândia, vendendo bolinhas de frango, carne, e uns peixes ressecados meio estranhos, que ficam pendurados num fio, como se fosse roupa secando no varal.
Mapa dos bares da Bangla Road, a rua do agito de Phuket:
A night começou na boate Banana. Fiquei lá menos de 10 minutos. Estava bem caída. Depois fui para a Marlboro, que tambem só tinha garota de programa. Acabei tomando a saideira na Tiger, e voltei umas 3h pro hotel.
Pra falar a verdade, não gostei muito de Phuket, pois era uma cidade muito voltada para o turismo sexual. Como a minha parada não é essa, me senti meio deslocado no lugar. A todo momento eu era abordado por massagistas ou garotas de programa nas ruas, e era uma sensação ruim, pois eu ficava me sentindo um "caixa-eletrônico ambulante". Ou seja, os locais só me viam como potencial fonte de dinheiro, e mais nada. A interação com as pessoas do lugar era puramente profissional. Complicado fazer amizades lá. Me senti sozinho ficando hospedado em hotel, pois era muito mais dificil de socializar com outros mochileiros. Nesse ponto, albergue é muito melhor.
Foto do hotel:
Casa de massagem tradicional tailandesa ao lado do hotel. Toda vez que eu passava em frente, era praticamente sugado pra dentro pelas meninas que ficavam na calçada, hehehe.
Na Tailândia achei pra vender uns sucos estranhos de.... flores ! Comprei um pra experimentar e achei meio esquisito. O gosto era de.....flor mesmo !
Tirei o dia para relaxar na praia, sem fazer absolutamente nada ! Fazer nada também é muito bom. Em Bangkok andei pra caramba, foi tudo meio corrido. Deitei numa espreguiçadeira na praia, debaixo de uma barraca, e fiquei a tarde toda lá cochilando. O mar era azul turquesa, e a água morna, como no nordeste brasileiro. Pra acompanhar, uma cerveja Cingha bem gelada. Sem preço !!!
Nas praias de Patong, muitos vendedores passavam vendendo cangas, picolé, óculos, etc. Lembra bem o Brasil. Mas reparei que ninguém passava vendendo bebidas e comidas. Para isso tem umas barracas que vendiam, exatamente como no Rio.
Nessa praia havia muita gente praticando esportes aquáticos. Jet ski, ski aquático, para-quedas aquático, banana boat, etc. A quantidade de jet skis era enorme, e eles passavam a poucos metros dos banhistas. Achei os preços muito "pra gringo". Meia hora de jet ski era 1500 bahts (R$75)
A rua da praia:
Um tuk-tuk de Phuket:
Em Phuket, assim como Bangkok, não há lixeiras nas ruas. Eu sinceramente não sei onde as pessoas jogavam lixo. Nem na praia tinha lixeira. Achei esquisito também que ninguém andava na rua bebendo cerveja, coisa bem normal no Brasil. As pessoas preferem sentar nos bares e pagar 3x o preço que se vende na 7-Eleven.
A noite jantei uma lasanha num restaurante italiano muito bom. O dono era um napolitano gente boa, que recebia os clientes na porta, e ate desenferrujei um pouco meu italiano com ele.
Phuket tem muitos restaurantes de frutos do mar frescos. Os asiáticos dão muita importância se a carne é fresca ou não. Em vários lugares você podia escolher o peixe, camarão ou lagosta ainda vivos, e eles preparavam na hora.
O "wai" (cumprimento tailandês):
Essas barracas são muito comuns na Tailândia, vendendo bolinhas de frango, carne, e uns peixes ressecados meio estranhos, que ficam pendurados num fio, como se fosse roupa secando no varal.
Mapa dos bares da Bangla Road, a rua do agito de Phuket:
A night começou na boate Banana. Fiquei lá menos de 10 minutos. Estava bem caída. Depois fui para a Marlboro, que tambem só tinha garota de programa. Acabei tomando a saideira na Tiger, e voltei umas 3h pro hotel.
Pra falar a verdade, não gostei muito de Phuket, pois era uma cidade muito voltada para o turismo sexual. Como a minha parada não é essa, me senti meio deslocado no lugar. A todo momento eu era abordado por massagistas ou garotas de programa nas ruas, e era uma sensação ruim, pois eu ficava me sentindo um "caixa-eletrônico ambulante". Ou seja, os locais só me viam como potencial fonte de dinheiro, e mais nada. A interação com as pessoas do lugar era puramente profissional. Complicado fazer amizades lá. Me senti sozinho ficando hospedado em hotel, pois era muito mais dificil de socializar com outros mochileiros. Nesse ponto, albergue é muito melhor.
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