domingo, 16 de março de 2014

[Mochilão 11] Dia 10: Queenstown

Acordamos bem tarde, ao meio-dia.

Comemos um sanduba com o pão, queijo e presunto que compramos ontem no supermercado.

Galera comendo na grama:



Lago Wakatipu:









Subindo no teleférico (Skyline Gondola). Ingresso $27 (R$60).



As cabines também levam mountain bikes. Há várias trilhas de descida pela montanha.



Vista do alto da montanha. O lago Wakatipu começou a formar-se há cerca de 15 mil anos, depois do fim da última Era do Gelo, quando as enormes geleiras que existiam na região começaram a derreter:





A equipe completa:



Resolvemos começar a brincar de adrenalina. O primeiro brinquedo foi o Ziptrek, um circuito de 3 tirolesas em meio às árvores da montanha. Custou $127 (R$280). O inicio do Ziptrek é no alto da montanha, ao lado do mirante.


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Mapa do circuito de tirolesas:



A equipe já preparada para descer a primeira tirolesa:




Eram dois guia, um inglês e uma canadense. Entendemos tudo que a canadense falava, mas o inglês parecia que falava grego. Sotaque muito sinistro. Devia ser de alguma cidade do interior da Inglaterra.

Numb2 descendo a primeira tirolesa:




As tirolesas terminavam em plataformas de madeira no alto das árvores, onde os guias falavam um pouco sobre a natureza de Queenstown e explicavam como seriam as tirolesas seguintes.



Na segunda tirolesa, o guia ensinou como fazer para descer de cabeça para baixo !!

Eu descendo a segunda tirolesa:



Vídeo do Morão descendo a segunda tirolesa:



A terceira tirolesa foi a mais longa e onde conseguimos pegar mais velocidade.

Saindo de lá, fomos dar uma conferida de perto no Ledge Bungy, ao lado do mirante, com a vista incrível de Queenstown ao fundo:








Uma menina saltando no Ledge Swing, uma espécie de bungy-pêndulo:



Resolvemos descer a montanha por trilhas. O começo foi tranquilo. Era uma estrada de terra:



Depois começou a virar trilha, e alguns trechos eram meio complicado de descer, com muitas pedras.




Passamos por diversas pistas de mountain bike no caminho. Tinha uma galera descendo a toda velocidade. Mapa das trilhas de mountain bike:



Depois de descer, bateu uma fome sinistra. Morão comeu no Fergburger, lanchonete que tem o hamburguer mais famoso da cidade. Vive cheia.



Eu e Numb2 resolvemos comer no Bombay Palace, um restarante indiano show de bola, quase em frente ao nosso hostel.





Samosa de entrada (pastel com recheio de legumes):



Chicken Bhuna, uma espécie de strogonoff de frango com especiarias. MUITO BOM !  Custou $19 (R$42), com arroz acompanhando.



Cerveja indiana Kingsfisher Lager ($7 = R$15)

           


O prato que Numb2 pediu (lamb tikka balti, de carneiro):



Em todos os restaurantes que fomos até agora aqui, a garrafa d’água foi gratuita. E nem precisa pedir. O garçom já coloca na mesa logo quando você chega.  Água é beeem importante na hora de comer os pratos indianos, que são bem apimentados.



Coisas estranhas da Nova Zelândia: os restaurantes abrem para o almoço e fecham no meio da tarde. De noite, ficam abertos até no máximo 22h.



Voltamos no supermercado para comprar mais cerveja. As crianças que compramos:

Mac’s Great White ($2,50 = R$5,50)



Victoria Bitter (australiana). Ruim, diga-se de passagem. $1,83 = R$4



No supermercado não vende bebidas destiladas. Estas são vendidas apenas em lojas especializadas, chamads de “liquor store”, e são caríssimas. A caixa do supermercado, para variar, também era brasileira. Disse que mora na Nova Zelândia há 8 anos.

Voltamos pro hostel, tomamos um banho e partimos pra night.

Fomos primeiro no Ice Bar, um bar onde tudo é feito de gelo (inclusive os copos). A temperatura interna varia entre -5 e -10 graus. Na hora que entramos estava -9 graus. Na entrada, recebemos luvas de couro e um casaco com gorro. A entreda foi $37 (R$81) com direito a 2 drinks.










Um vídeo que gravei lá no bar:



Depois de uns 20 minutos lá dentro, os dedos dos pés começam a congelar e doem muito. Não deu pra ficar mais que meia hora lá.

Demos uma passada no Loco Bar, onde fomos ontem. Estava vazio ainda. Tomei uma Tui IPA long neck por $7,50 (R$17). 



Depois pedi uma Cuba Libre, e a bartender não sabia o que era isso (!!!). Tive que explicar !

Encontramos com a Thais e o Rafael, os brasileiros que conhecemos no ônibus ontem. Como estava bem fraco esse bar, fomos para o Buffalo, um outro bar na mesma quadra do hostel. Tava bombando !! Entrada gratuita. Como era véspera do Saint Patrick’s Day, o bar estava cheio de bandeiras da Irlanda: A cerveja da casa (Buffalo Beer) custava $4 (R$9), a mais barata que encontramos até agora na viagem.




A delegação brasileira completa:


Começou a esvaziar cedo lá, por volta das 2h da manhã.


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