quarta-feira, 19 de março de 2014

[Mochilão 11] Dia 13: Queenstown - Sydney


Último dia na Nova Zelândia. Acordamos às 9h e fizemos o checkout no hostel. Deixamos as mochilas no quarto de bagagens e fomos aproveitar as últimas horas na cidade.

Subimos novamente no teleférico (Skyline Gondola) e andamos de Luge (uma espécie de carrinho de rolimã). O ingresso do teleférico mais duas descidas de Luge custou $39 (R$86).

Mirante no alto da montanha:





Início do circuito do Luge:



Os circuitos do Luge:



Eu descendo no Luge:




Teleférico que leva do fim do circuito de Luge para o início:



Achei os dois circuitos do Luge de Queenstown meio fracos se comparados com os de Rotorua, que tinham mais “emoção”.

Restaurante no topo da montanha com vista panorâmica:




Foto de Queenstown em 1880:



Descemos e fomos almoçar.

No caminho, uma cena comum: patos de olho na comida das pessoas que estão sentadas na grama.



Almoçamos de novo no Bombay Palace, um restaurante indiano perto do hostel. Pedi um Chicken Madras ($18,90 = R$42). Estava muito bom.






Hora de partir para o aeroporto rumo a Sydney. Voltamos pro hostel para pegar a bagagem e pegamos o ônibus para o aeroporto. Quando chegamos no ponto, demos sorte: o ônibus já estava de saída.





Chegamos no aeroporto faltando 20 minutos para o embarque encerrar. Tínhamos esquecido que era embarque internacional e tinha que chegar 2 horas antes. Nos programamos para chegar apenas 1 hora antes. Se não tivéssemos embarcado no ônibus que estava saindo, talvez teríamos perdido o voo. Foi muita sorte mesmo.



Esculturas em frente ao aeroporto:



Embarcando para Sydney:



O voo teve duração de 3 horas.



O Gulherme e a Rachel, casal de amigos do Morão, moram em Sydney e foram esperar a gente no aeroporto. Eles deixaram a gente de carro no hotel (Ibis Budget Sydney East), que fica em King’s Cross, famosa região boêmia da cidade.

William Street e o hotel:



Nosso quarto. Só tinha o básico mesmo. 



Algumas coisas eram bem ruins: a janela não abria (tinha que ligar o ar o tempo todo) e o chuveiro não tinha nem cortina nem box. Ou seja, quem tomava banho molhava o banheiro todo. Pelo menos a localização era excelente e foi relativamente barato para os padrões de Sydney ($53 = R$127 a diária por pessoa).

Depois de um banho, saímos para tentar comprar um chip da Austrália, já que os nossos da Nova Zelândia não funcionaram lá. Comprei um da Vodafone, mas não consegui ativá-lo.  

Vimos uma grupo de mais de 100 pessoas saindo da estação de metrô perto do hotel. Todo mundo com um jaleco branco cheio de rabiscos, e fazendo uma bagunça enorme na rua. Deviam ser formandos de alguma faculdade de medicina. 



Dólar australiano:


Voltamos pro hotel, onde o Guilherme, Rachel e Morão buscaram a gente de carro. Fomos para a Darling Harbour jantar num restaurante maneiríssimo, o Hurricane's Grill. A vista do lugar é irada.


O estilo do restaurante lembra o Outback, incluindo o pão de entrada e a famosa costela (Ribs on the barbie).


Todo mundo usando babador de papel. :-)


A conta deu $33 (R$79) pra cada um.

Demos uma volta na Darling Harbour, antiga região portuária que foi revitalizada e hoje tem shoppings, bares, restaurantes e museus. Lembra um pouco Puerto Madero em Buenos Aires.




Não rolou night. A equipe estava sem energias pra sair, depois de tantas nights e esportes radicais em Queenstown.

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