Último dia em
Auckland. Fizemos o check out na recepção e guardamos as mochilas no quarto de
bagagens do hotel.
Comi uma
torta vegetariana e uma barra de cereal gigante. Com o suco de frutas vermelhas
deu $10,50 (R$23).
Fomos em
direção ao Auckland Domain (parque). No caminho, passamos pela Auckland
University, que estava bem movimentada. Estava rolando uma aula de lambaeróbica
no pátio. A estrutura da universidade é show de bola. Vimos até uma academia dentro dela.
O Auckland
Domain:
O Auckland Museum :
Resolvemos
não entrar no museu, porque não daria tempo de ver nada, e ainda queríamos
conhecer o estádio de rugby (Eden Park) antes da viagem para Rotorua.
Fomos
andamos até a região de Newmarket:
Estação de
trens de Newmarket:
Pegamos um
trem para a estação Kingsland:
Casas de
madeira em frente a estação:
O Eden Park,
o principal estádio de rugby da Nova Zelândia. Este foi o estádio da partida de
abertura e da final da Copa do Mundo de Rugby em 2011. A seleção da Nova
Zelândia foi campeã do mundo neste estádio ao vencer da França. O rugby é o o
esporte mais popular aqui.
Fizemos uma
visita guiada dentro do estádio. Custou $15 (R$32). Só tinha a gente e mais um
casal britânico fazendo a visita. Como o inglês da Nova Zelândia é sinistro, a
gente entendeu pouca coisa que a guia falava. Além do sotaque fortíssimo, ela
falava muito rápido !!
A guia nos
levou primeiro para conhecer um campo de cricket anexo ao estádio, onde estava
rolando uma partida do Auckland Aces.
Fomos
depois para o campo principal de rugby. A guia disse que o campo também recebe
partidas de cricket e de futebol, após adaptações. Uma parte da arquibancada é
retirada para as partidas de cricket, pois o campo é maior que o de rugby e
futebol.
Túnel de
entrada para o campo:
Vestiário:
Camisa do
All Blacks (seleção neozelandesa de rugby):
Hidromassagem:
Sala onde
ficam os técnicos. Isso mesmo, os técnicos de rugby não ficam no campo como
acontece no futebol.. No rugby, eles ficam analisando a partida de cima, vendo
estatísticas e jogadas pelos monitores de TV. Se comunicam por rádio com a
equipe técnica que fica em campo.
No alto da
arquibancada:
Bares e
lanchonetes. Apesar de não ser permitido bebidas alcoólicas nas ruas de
Auckland, dentro dos estadios é permitido.
Pegamos o
trem de volta para o centro da cidede e fomos buscar a bagagem no hotel.
Comemos um kebab e embarcamos no ônibus rumo a Rotorua..
A viagem
durou 4h. Pegamos um pouco de engarrafamento na saída de Auckland, pois era
hora do rush (17:30).
Paisagem
durante a viagem:
Rotorua não tem rodoviária. O ônibus parou em frente ao posto de informações turísticas da cidade (I-Site). Não fez nenhuma parada durante a viagem e não tinha banheiro. Além disso, não era permitido comer nada dentro dele. Ou seja, chegamos em Auckland passando muita fome, sede, e apertados para ir ao banheiro. Por sorte, o nosso hostel (YHA Rotorua) ficava perto do ponto final do ônibus. Diária no quarto triplo (banheiro coletivo) por $36/pessoa (R$79).
A primeira coisa que estranhamos quando chegamos a Rotorua foi o cheiro de ovo podre nas ruas. Isso acontece por causa do enxofre que é liberado pelos diversos campos termais existentes na cidade.
Rodamos, rodamos e depois de um tempo encontramos um bar aberto, o Brew. Parecia ser o único que ainda estava funcionando. Por milagre, a cozinha ainda estava funcionando, e pedimos uma pizza. Achei esse bar show de bola. Tinha diversos tipos de cerveja artesanal. Essa foi uma das que experimentei, a Rocky Know IPA...muito boa !! Custou $9,20 = R$20 (500 ml)...um preço bem salgado, mas normal aqui.
Ficamos até meia-noite no bar e voltamos pro hostel. Não tinha mais nada pra fazer na cidade.
Cara, como a Nova Zelândia é cara. Parece pior que o norte da Europa.
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