Escolhemos outra padaria para o café da manhã, o Ronnie's Café:
Barra de
cereal gigante, pão e achocolatado por $7,20 (R$15,80).
Já que
estamos na Nova Zelândia, não podemos deixar de brincar de esportes radicais !
Hoje foi dia de rafting no rio Kaituna.
Custou $72 (R$158).
Fomos
levados de ônibus para a recepção do rafting,que fica a uns 15 minutos do hostel, numa
área fora da cidade onde passa o rio.
Na
recepção, o guia fez o briefing, explicando como seria o rafting. Não entendemos praticamente nada. O inglês com sotaque da Nova Zelândia é muito difícil de entender.
Nos deram
botas, uma roupa de nylon, colete salva-vidas, e um capacete. Éramos, ao todo, 25 pessoas. Nos dividimos em 4 grupos, um para
cada bote, e ganhamos cada um um remo.
No nosso
barco foram também 3 alemães. O guia ficava na parte de trás do bote dando as
instruções para a galera: “forward paddle !”, “back paddle !”, “stop !”, “get
down !”.
A primeira
queda:
Forward
paddle !!
Mais uma
queda:
A maior
queda do passeio. Muita adrenalina !!
Pausa para
a foto:
No final do
rafting, todo mundo tirando foto:
De volta ao
hostel, tomamos um banho e fomos almoçar. A maioria dos restaurantes aqui só
abrem após as 17h. Alguns poucos abrem para almoço, mas fecham às 14h (?????).
Como já eram 15h, foi um custo encontrar algum aberto.
Encontramos
um restaurante italiano aberto, o Nuvolari, e almoçamos lá.
Comida
MUITO boa. Comi um fetuccini funghi ($20
= R$44).
Aproveitamos
o resto da tarde para dar uma volta pela cidade.
Um hotel
todo de madeira:
Escultura
maori:
O Rotorua
Museum:
Campos de
bocha em frente ao museu:
O local era
antigamente um sanatório, onde os doentes eram tratados em banheiras com águas
termais e lama quente da região.
Vista do
terraço:
Fluxos
migratórios dos maoris, os povos da polinésia que chegaram à Nova Zelândia há
cerca de 800 anos:
Uma canoa maori:
O museu tem
um pequeno cinema que passa um filme de 20 minutos mostrando como foi a erupção
do vulcão Tarawera em 1886, quando 120 pessoas morreram ao serem soterradas
pela lava e pedras. Tem até uma simulação de como foi a erupção, com as
poltronas tremendo.
Uma das
mostras do museu é sobre esta erupção.
Um gato
incinerado pela lava:
Um hotel de
madeira destruído:
Estas
piscinas termais eram uma famosa atração turística de Rotorua na época, mas
foram sorerradas pela lava:
Vulcões da
região de Rotorua:
Em frente
ao museu, um poço de água borbulhante. O cheiro de enxofre era forte:
O lago
Rotorua, que formou-se sobre a caldeira de um vulcão que sofreu uma violenta
erupção há cerca de 220 mil anos. Há 65 mil anos, as águas do lago estavam
cerca de 80 metros acima do nível atual.
Um parque
às margens do lago:
Aula de
danças e coreografia no parque. Quando passamos, estava tocando “Ai se eu te
pego”, do Michel Teló. Isso é que é mundo globalizado !!
Casas na
beira do lago:
Um parque
ao lado do hostel com diversos lagos com água fervendo e poços de lama
borbulhante.
O parque
tem ainda umas piscinas de águas termais não tão quentes como as do lago.
Nestas piscinas é permitido entrar. Morão entrando na piscina:
Morão e
Numb2 escalando um brinquedo no parque:
Fomos de
noite na Brew, considerada a melhor microcervejaria de Rotorua. Estava uma noite fria (14 graus).
Croucher Pale Ale ($8 = R$18)
Diversas opções
de “beer on tap” (chope):
A night foi
no Lava Bar, bem perto do nosso hostel. Entrada $4 (R$9). Tomei uma cerveja Tui East IPA por $7,50 = R$17 (500 ml). O bar estava meio fraco. Não bombou. Como em todos os bares onde estivemos na Nova Zelândia, as TVs mostravam partidas de rugby.
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