sexta-feira, 28 de março de 2014

[Mochilão 11] Dia 22: Melbourne - Sydney


Meu último dia em Melbourne. Férias terminando. Vou de noite para Sydney e amanhã de manhã já embarco de volta pro Brasil. :-(

Fiz o checkout no hostel e deixei minha mochila no quarto de bagagens. O Morão continua no hostel até amanhã. O voo dele de volta pro Rio sai aqui de Melbourne.

Era uma manhã cinzenta e fria. O café da manhã foi no Wild Bean Cafe, uma loja de conveniência do posto ao lado do hostel: coissaint, muffin e suco de baunilha de caixinha ($9,45 = R$23):




Cruzando a ponte sobre o rio Yarra, indo em direção ao centro da cidade:


Um dos poucos ônibus que vi circulando pela cidade. Em Melbourne a grande maioria das pessoas se deslocam de bonde e trem.


O Queen Victoria Market é o mercado municipal de Melbourne. Ocupa uma área enorme e ali vende-se de tudo: souvenirs, roupas, hortifruti, queijos, doces. E tem uma praça de alimentação lá também.





 Kilo da banana mais barato que no Brasil, acredite se quiser !! $1,49 = R$3,60 !!!


Kilo da laranja por $0,80 (R$1,90), tambem mais barato que no Brasil ! E olha que somos, de longe, os maiores produtores de laranja do mundo. Como pode isso ? Surreal !


Queijos e doces:

Localizado ao lado do Queen Victoria Market, o Melbourne City Baths foi criado no século 19 pela prefeitura servindo como banheiro público. Foi uma tentativa de reduzir a poluição dos rios da cidade, já que a maioria das casas da época não tinham banheiro, e os dejetos eram jogados pelas pessoas diretamente nos rios. Atualmente o local é um centro aquático com piscina, spa e sauna.


Casas antigas no bairro de Carlton:


 Melbourne Museum, um museu de história natural semelhante ao Australian Museum de Sydney. A entrada custou $10 (R$24).



Esqueletos de dinossauros:


Uma lula gigante:

Uma das espécies de aranha mais venenosas da Austrália (Sydney Funnel-web Spider):



 Cangurus e walabies empalhados:




Ovos de dinossauro fossilizados:


 Como era uma típica casa australiana no século 19:



O banheiro era uma "casinha" do lado de fora:


Um aborígene:

 Escudos de aborigenes:


Mapa mostrando as mais de 500 "nações" aborigenes existentes até hoje na Austrália. Cada "nação" tem sua cultura, língua e leis próprias.



Canoa aborigene:

Um bonde antigo passando em frente ao parlamento:


Almoçamos no Gazi, um restaurante grego perto do parlamento.


O cardápio:



Infelizmente o restaurante não servia o meu prato grego favorito, a moussaka. De entrada, fritas com queijo feta:


 Pedi um slouvaki de carne, que lembra um kebab ($8,50 = R$20).

Lá pelas 18h voltamos pro hostel, onde busquei minha bagagem, e me despedi do Morão e da Astrid.

Peguei o ônibus rumo ao aeroporto. Meu voo partiu rumo a Sydney, onde cheguei às 22:30h.

Fui andando até o meu hotel, o Ibis Budget Sydney Airport, a uns 500m do terminal doméstico. Diária de $107 (R$256). Foi o hotel mais caro de toda a viagem, mas valeu a pena se hospedar do lado do aeroporto, já que meu voo de volta ao Brasil decola amanhã bem cedo (09:30).


Meu quarto:


Depois de tomar um banho, saí pra procurar alguma coisa pra comer. Em frente ao hotel tinha um McDonald's 24h, que sorte !! Pedi um McGrilled (frango), mas na hora de pagar, cadê que meu cartão passava ? E detalhe que eu não tinha mais nenhum dólar australiano na carteira. Tentei pagar com meus 2 cartões de crédito, e nada. Tentei com os dois de débito, e também não passaram. Falei para a caixa..."Vou ali tentar sacar um dinheiro e volto". Ela só disse "Take it, it's ok". Ou seja, acho que ela ficou com pena de mim, que teria que andar até o aeroporto pra sacar dinheiro e depois voltar aquilo tudo de novo, e me deu o sanduíche de graça ! hahahahah !!!

Fui dormir por volta de 1h da manhã, já tentando me preparar psicológicamente para as longas 23h de viagem entre Sydney e Rio, contando o tempo perdido nas escalas e conexões. 

Um comentário:

  1. Acho que você economizaria uma grana boa nas viagens se fizesse compras em supermercado e rangasse em "casa".

    Vou postar as foto das bananas e laranjas no facebook. Brasileiro não acredita ainda o quanto somos roubados.

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