sábado, 15 de março de 2014

[Mochilão 11] Dia 9: Rotorua - Queenstown


Chegou a hora da gente se despedir de Rotorua e partir para Queenstown, nossa última parada na Nova Zelândia.

Fizemos o checkout no hostel.

Café da manhã na mesma padaria de ontem, a Ronnie’s Bakery. Pão de batata e suco de cassis com maçã:


Pegamos o ônibus para o aeroporto:


O aeroporto de Rotorua é bem pequeno.



Foi a primeira vez que embarquei num voo sem precisar passar a bagagem de mão no raio-x e sem precisar passar no detector de metais.

O avião da Air New Zealand era pequeno, um bimotor a hélice:



O voo fez uma escala em Wellington, a capital da Nova Zelândia. Foram 50 min de voo de Rotorua para lá:




Mais 1h de voo de Wellington até Quenstown, a capital mundial dos esportes radicais (bungy, swing, pára-quedas, parapente, jet boating, rafting, mountain biking, tiroleza, etc).

Paisagem com lagos e montanhas com picos nevados nas redondezas de Queenstown:




O aeroporto de Queenstown fica localizado num lugar incrível, cercado de montanhas. Impossível não se impressionar com a paisagem ao desembarcar do avião.



A primeira surpresa foi a temperatura. Esperava um frio abaixo de 10 graus, mas a temperatura estava igual à de Rotorua (18 graus).

Pegamos o ônibus no aeroporto ($8 = R$18).  No trajeto conhecemos brasileiros (um paulista e uma mineira) que moram na Austrália.

A primeira impressão da cidade ao desembarcar do ônibus era de que estávamos em Bariloche. 



O hostel (X Base) era muito bom e bem localizado. Ficava bem “no pico”, perto de tudo. 



Recepção:




O recepcionista do hostel era gente finíssima e logo de cara já queria saber se a gente ia pular de bungy ou de pára-quedas. Calma, calma, vamos devagar, deixa a gente chegar primeiro...:-)

Pegamos um quarto triplo com banheiro. Diária $41 por pessoa (R$91).



Vista do quarto. Vários bares e restaurantes nas redondezas..



Tomamos um banho e saímos para procurar algum lugar para comer.

Ruas próximas ao hostel:




Achamos um restaurante mexicano sensacional na nossa rua. Fajita de carne por $20 (R$44).



Essa pimenta é só pra quem tem língua de aço ! Deixa a Tabasco Jalapeño no chinelo ! :-)



Demos uma volta pelas redondezas. Queenstown lembra Bariloche. A cidade, apesar de pequena (20 mil hab), estava bem movimentada e tinha infraestrutura muito boa. Lojas, bares, restaurantes, supermercados, etc. Muitos turistas nas ruas. Achamos a “vibe” de Queenstown bem diferente da de Rotorua. Estava bombando bem mais. As ruas de Rotoroa de noite ficam desertas.

Lago Wakatipu:



Pier no lago:




Cassino e bar em frente ao pier:






Galera relaxando na grama:



Ruas de comércio próximas ao hostel:



Teleférico  (Skyline Gondola):



Fomos no supermerado para abastecer o frigobar do nosso quarto. Compramos, pão, queijo, presunto, suco e, é claro, cerveja. O caixa do supermercado era brasileiro. Trocamos uma idéia rápida com ele. Disse que consegue ganhar uma grana boa lá, e que dificilmente conseguiria o mesmo no Brasil. Deu umas dicas de bares para a gente ir a noite

Voltamos pro hostel pra dar uma descansada.

A noite fomos no Loco Bar, anexo ao nosso hostel. Entrada gratuita. No início estava vazio, mas depois bombou muito !

Várias opções de “tap beer” (chope). O chope Tui East IPA de 500ml custava $7,50 (R$17):



Pista bombando:



Propaganda no banheiro do bar...”Nevis Bungy, 134m, o mais alto da Australásia...tenha medo, mas faça de qualquer maneira”. Falar é fácil, mas será que vamos ter coragem ?



Ficamos por lá até umas 3h da manhã. 

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