Chegou a
hora da gente se despedir de Rotorua e partir para Queenstown, nossa última parada
na Nova Zelândia.
Fizemos o
checkout no hostel.
Café da
manhã na mesma padaria de ontem, a Ronnie’s Bakery. Pão de batata e suco de
cassis com maçã:
Pegamos o
ônibus para o aeroporto:
O aeroporto
de Rotorua é bem pequeno.
Foi a
primeira vez que embarquei num voo sem precisar passar a bagagem de mão no
raio-x e sem precisar passar no detector de metais.
O avião da Air New Zealand era
pequeno, um bimotor a hélice:
O voo fez
uma escala em Wellington, a capital da Nova Zelândia. Foram 50 min de voo de
Rotorua para lá:
Mais 1h de
voo de Wellington até Quenstown, a capital mundial dos esportes radicais
(bungy, swing, pára-quedas, parapente, jet boating, rafting, mountain biking,
tiroleza, etc).
Paisagem
com lagos e montanhas com picos nevados nas redondezas de Queenstown:
O aeroporto
de Queenstown fica localizado num lugar incrível, cercado de montanhas.
Impossível não se impressionar com a paisagem ao desembarcar do avião.
A primeira
surpresa foi a temperatura. Esperava um frio abaixo de 10 graus, mas a
temperatura estava igual à de Rotorua (18 graus).
Pegamos o
ônibus no aeroporto ($8 = R$18). No
trajeto conhecemos brasileiros (um paulista e uma mineira) que moram na
Austrália.
A primeira impressão da cidade ao desembarcar do ônibus era de que estávamos em Bariloche.
A primeira impressão da cidade ao desembarcar do ônibus era de que estávamos em Bariloche.
O hostel (X
Base) era muito bom e bem localizado. Ficava bem “no pico”, perto de tudo.
Recepção:
O recepcionista do hostel era gente finíssima e
logo de cara já queria saber se a gente ia pular de bungy ou de pára-quedas.
Calma, calma, vamos devagar, deixa a gente chegar primeiro...:-)
Pegamos um
quarto triplo com banheiro. Diária $41 por pessoa (R$91).
Vista do
quarto. Vários bares e restaurantes nas redondezas..
Tomamos um
banho e saímos para procurar algum lugar para comer.
Ruas próximas
ao hostel:
Achamos um
restaurante mexicano sensacional na nossa rua. Fajita de carne por $20 (R$44).
Essa
pimenta é só pra quem tem língua de aço ! Deixa a Tabasco Jalapeño no chinelo !
:-)
Demos uma
volta pelas redondezas. Queenstown lembra Bariloche. A cidade, apesar de
pequena (20 mil hab), estava bem movimentada e tinha infraestrutura muito boa.
Lojas, bares, restaurantes, supermercados, etc. Muitos turistas nas ruas.
Achamos a “vibe” de Queenstown bem diferente da de Rotorua. Estava bombando bem
mais. As ruas de Rotoroa de noite ficam desertas.
Lago
Wakatipu:
Pier no
lago:
Cassino e
bar em frente ao pier:
Galera
relaxando na grama:
Ruas de
comércio próximas ao hostel:
Teleférico (Skyline Gondola):
Fomos no
supermerado para abastecer o frigobar do nosso quarto. Compramos, pão, queijo,
presunto, suco e, é claro, cerveja. O caixa do supermercado era brasileiro.
Trocamos uma idéia rápida com ele. Disse que consegue ganhar uma grana boa lá,
e que dificilmente conseguiria o mesmo no Brasil. Deu umas dicas de bares para
a gente ir a noite
Voltamos
pro hostel pra dar uma descansada.
A noite
fomos no Loco Bar, anexo ao nosso hostel. Entrada gratuita. No início estava
vazio, mas depois bombou muito !
Várias
opções de “tap beer” (chope). O chope Tui East IPA de 500ml custava $7,50
(R$17):
Pista
bombando:
Propaganda no banheiro do bar...”Nevis Bungy, 134m, o mais alto da Australásia...tenha medo, mas faça de qualquer maneira”. Falar é fácil, mas será que vamos ter coragem ?
Ficamos por
lá até umas 3h da manhã.
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