quinta-feira, 6 de maio de 2010

[Mochilão 7] Dia 17: Hong Kong

Acordei tarde (11h). Comprei uns sauduíches e um suco de cana-de-açúcar, côco e rhizoma imperatae (uma erva chinesa) no 7-Eleven.

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É incrível a variedade de sucos e ice teas de sabores desconhecidos que existem na Ásia. Dá vontade de provar tudo.

Peguei o metrô para a ilha de Lantau (1h de viagem) onde fica uma das principais atrações de Hong Kong: o "Big Buda", que fica no alto de uma montanha.

Chegando na ilha de Lantau, área com muitos prédios residenciais:

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Estação de metrô em Lantau:

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Pegando o teleférico:

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Vista subindo o morro com o teleférico. Repare na semelhança com o Rio:

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O aeroporto de Hong Kong, que fica numa ilha:

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Chegando no topo do morro, a decepção: estava tudo encoberto pela neblina.

No local, além da estátua de Buda, há também um monastério budista.

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Mapa do local:

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Réplica de teleféricos de vários países:

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Um deles era brasileiro (Balneário Camboriu, SC)

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A visibilidade não passava de 10 metros:

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Depois de subir uma escadaria enorme (parece o Cristo ???), isso foi o máximo que consegui ver do Buda !!!

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O portal encoberto pela neblina:

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Painéis do monastério budista:

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Fotos do monastério:

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Desci de volta para a estação do metrô. Este prédio, em particular, chamava a atenção não só pela altura (uns 30 andares), mas também pelo número inacreditável de apartamentos. Era um "pombal", literalmente.

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Em Hong Kong há uma preocupação extrema com limpeza. Os corrimãos de escadas rolantes, por exemplo, são desinfectados várias vezes por dia, como mostra o cartaz da foto abaixo. Isso reflete um certo "trauma" que a população local tem da gripe aviária, que atingiu o sudeste asiático em 2005.

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Alguns edifícios da cidade têm uma arquitetura curiosa:

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Voltei de metrô de Lantau para Kowloon (a "Niterói" de Hong Kong). A estação de Kowloon fica num complexo de prédios residenciais, bares, restaurantes e shopping:

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Na Nathan Road, principal avenida de Kownloon, muitos prédios velhos e decadentes:

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Museu de História de Kong Kong:

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No museu, a réplica de uma casa, mostrando como viviam antigamente os habitantes de Hong Kong:

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Bonecos gigantes:

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Arquitetura típica de um templo budista:

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Bonecos representando personagens da ópera tradicional de Pequim:

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Dragão chinês:

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Grande parte do território de Hong Kong foi aterrado nos séculos 19 e 20, assim como aconteceu no Rio de Janeiro:

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Antes do grande crescimento econômico (iniciado nos anos 70), assim vivia grande parte da população de Kong Kong na década de 60: em favelas espalhadas pelos morros da cidade. Alguma semelhança com o Rio ? Se não fosse o baixo crescimento da economia brasileira a partir dos anos 80, o Rio seria hoje uma espécie de Hong Kong sul-americano ?

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A Nathan Road à noite. Muitos camelôs ficam abordando os turistas para oferecer relógios e outras muambas.

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Às margens da Victoria Bay fica o Avenue of Stars, um calçadão com estrelas do cinema cantonês, copiando a idéia da Calçada da Fama (de Los Angeles).

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O único ator famoso no ocidente é o Bruce Lee:

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A vista sensacional dos arranha-céus da região central de Hong Kong:

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Para atravessar a baía de voltar para Hong Kong, peguei uma barca (outra semelhança com o Rio).

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Meninas de "vida fácil" flagradas numa rua próxima a uma estação de metrô.

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Comprei um lanche no 7-Eleven, incluindo suco de flor:

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Fui dormir às 23h.

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