Acordei tarde (11h). Comprei uns sauduíches e um suco de cana-de-açúcar, côco e rhizoma imperatae (uma erva chinesa) no 7-Eleven.
É incrível a variedade de sucos e ice teas de sabores desconhecidos que existem na Ásia. Dá vontade de provar tudo.
Peguei o metrô para a ilha de Lantau (1h de viagem) onde fica uma das principais atrações de Hong Kong: o "Big Buda", que fica no alto de uma montanha.
Chegando na ilha de Lantau, área com muitos prédios residenciais:
Estação de metrô em Lantau:
Pegando o teleférico:
Vista subindo o morro com o teleférico. Repare na semelhança com o Rio:
O aeroporto de Hong Kong, que fica numa ilha:
Chegando no topo do morro, a decepção: estava tudo encoberto pela neblina.
No local, além da estátua de Buda, há também um monastério budista.
Mapa do local:
Réplica de teleféricos de vários países:
Um deles era brasileiro (Balneário Camboriu, SC)
A visibilidade não passava de 10 metros:
Depois de subir uma escadaria enorme (parece o Cristo ???), isso foi o máximo que consegui ver do Buda !!!
O portal encoberto pela neblina:
Painéis do monastério budista:
Fotos do monastério:
Desci de volta para a estação do metrô. Este prédio, em particular, chamava a atenção não só pela altura (uns 30 andares), mas também pelo número inacreditável de apartamentos. Era um "pombal", literalmente.
Em Hong Kong há uma preocupação extrema com limpeza. Os corrimãos de escadas rolantes, por exemplo, são desinfectados várias vezes por dia, como mostra o cartaz da foto abaixo. Isso reflete um certo "trauma" que a população local tem da gripe aviária, que atingiu o sudeste asiático em 2005.
Alguns edifícios da cidade têm uma arquitetura curiosa:
Voltei de metrô de Lantau para Kowloon (a "Niterói" de Hong Kong). A estação de Kowloon fica num complexo de prédios residenciais, bares, restaurantes e shopping:
Na Nathan Road, principal avenida de Kownloon, muitos prédios velhos e decadentes:
Museu de História de Kong Kong:
No museu, a réplica de uma casa, mostrando como viviam antigamente os habitantes de Hong Kong:
Bonecos gigantes:
Arquitetura típica de um templo budista:
Bonecos representando personagens da ópera tradicional de Pequim:
Dragão chinês:
Grande parte do território de Hong Kong foi aterrado nos séculos 19 e 20, assim como aconteceu no Rio de Janeiro:
Antes do grande crescimento econômico (iniciado nos anos 70), assim vivia grande parte da população de Kong Kong na década de 60: em favelas espalhadas pelos morros da cidade. Alguma semelhança com o Rio ? Se não fosse o baixo crescimento da economia brasileira a partir dos anos 80, o Rio seria hoje uma espécie de Hong Kong sul-americano ?
A Nathan Road à noite. Muitos camelôs ficam abordando os turistas para oferecer relógios e outras muambas.
Às margens da Victoria Bay fica o Avenue of Stars, um calçadão com estrelas do cinema cantonês, copiando a idéia da Calçada da Fama (de Los Angeles).
O único ator famoso no ocidente é o Bruce Lee:
A vista sensacional dos arranha-céus da região central de Hong Kong:
Para atravessar a baía de voltar para Hong Kong, peguei uma barca (outra semelhança com o Rio).
Meninas de "vida fácil" flagradas numa rua próxima a uma estação de metrô.
Comprei um lanche no 7-Eleven, incluindo suco de flor:
Fui dormir às 23h.
É incrível a variedade de sucos e ice teas de sabores desconhecidos que existem na Ásia. Dá vontade de provar tudo.
Peguei o metrô para a ilha de Lantau (1h de viagem) onde fica uma das principais atrações de Hong Kong: o "Big Buda", que fica no alto de uma montanha.
Chegando na ilha de Lantau, área com muitos prédios residenciais:
Estação de metrô em Lantau:
Pegando o teleférico:
Vista subindo o morro com o teleférico. Repare na semelhança com o Rio:
O aeroporto de Hong Kong, que fica numa ilha:
Chegando no topo do morro, a decepção: estava tudo encoberto pela neblina.
No local, além da estátua de Buda, há também um monastério budista.
Mapa do local:
Réplica de teleféricos de vários países:
Um deles era brasileiro (Balneário Camboriu, SC)
A visibilidade não passava de 10 metros:
Depois de subir uma escadaria enorme (parece o Cristo ???), isso foi o máximo que consegui ver do Buda !!!
O portal encoberto pela neblina:
Painéis do monastério budista:
Fotos do monastério:
Desci de volta para a estação do metrô. Este prédio, em particular, chamava a atenção não só pela altura (uns 30 andares), mas também pelo número inacreditável de apartamentos. Era um "pombal", literalmente.
Em Hong Kong há uma preocupação extrema com limpeza. Os corrimãos de escadas rolantes, por exemplo, são desinfectados várias vezes por dia, como mostra o cartaz da foto abaixo. Isso reflete um certo "trauma" que a população local tem da gripe aviária, que atingiu o sudeste asiático em 2005.
Alguns edifícios da cidade têm uma arquitetura curiosa:
Voltei de metrô de Lantau para Kowloon (a "Niterói" de Hong Kong). A estação de Kowloon fica num complexo de prédios residenciais, bares, restaurantes e shopping:
Na Nathan Road, principal avenida de Kownloon, muitos prédios velhos e decadentes:
Museu de História de Kong Kong:
No museu, a réplica de uma casa, mostrando como viviam antigamente os habitantes de Hong Kong:
Bonecos gigantes:
Arquitetura típica de um templo budista:
Bonecos representando personagens da ópera tradicional de Pequim:
Dragão chinês:
Grande parte do território de Hong Kong foi aterrado nos séculos 19 e 20, assim como aconteceu no Rio de Janeiro:
Antes do grande crescimento econômico (iniciado nos anos 70), assim vivia grande parte da população de Kong Kong na década de 60: em favelas espalhadas pelos morros da cidade. Alguma semelhança com o Rio ? Se não fosse o baixo crescimento da economia brasileira a partir dos anos 80, o Rio seria hoje uma espécie de Hong Kong sul-americano ?
A Nathan Road à noite. Muitos camelôs ficam abordando os turistas para oferecer relógios e outras muambas.
Às margens da Victoria Bay fica o Avenue of Stars, um calçadão com estrelas do cinema cantonês, copiando a idéia da Calçada da Fama (de Los Angeles).
O único ator famoso no ocidente é o Bruce Lee:
A vista sensacional dos arranha-céus da região central de Hong Kong:
Para atravessar a baía de voltar para Hong Kong, peguei uma barca (outra semelhança com o Rio).
Meninas de "vida fácil" flagradas numa rua próxima a uma estação de metrô.
Comprei um lanche no 7-Eleven, incluindo suco de flor:
Fui dormir às 23h.
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