Acordei as 10h. Meu café da manhã que comprei na loja de conveniência:
Suco de algo não identificado:
Leite:
Pão com queijo:
Biscoito de chocolate com flocos de arroz dentro:
Peguei o metrô para conhecer uma das maiores atrações de Kyoto, o castelo de Nijo, criado por um xogum (lider dos samurais) no século 16.
Canal em volta das muralhas do castelo:
Entrada:
Gueixas na entrada:
Pavilhão principal do castelo:
Dentro do pavilhão principal não podia tirar fotos, mas peguei estas da internet:
Bonecos representando os senhores feudais prestando homenagem ao xogum (lider dos samurais):
As tábuas do chão foram colocadas de uma maneira que produzem um barulho, ao pisar nelas, parecido ao de um passarinho. O castelo tinha muitos cômodos.
Jardins com paisagismo típico japonês:
Mapa do complexo:
Outros pavilhões::
Canal em volta do castelo:
Próximo dali fica o enorme Parque Imperial:
Dentro deste parque está o Palácio Imperial. Não pude conhecê-lo por dentro, pois esta fechado para visitas, mas deu para ver como é grande.
Peguei metrô e depois um ônibus para conhecer o Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado), um templo construído por um xogum na Idade Média.
Andar de ônibus no Japão é uma experiência diferente. Paga-se para sair, e não para entrar. Se tudo é diferente e invertido no Japão, com os ônibus não seria diferente . Não há trocador (aliás, isso só existe no Brasil mesmo...). Paga-se a passagem com moedas numa máquina que fica do lado do motorista, que prontamente agradece com um “arigatô gozaiumas”. Durante o trajeto, o motorista vai falando um monte de coisas em japonês. As paradas tem nomes, como se fossem estações, o que facilita quem não conhece o lugar.
Estou MUITO impressionado com a educação dos japoneses. Nunca vi nada igual. Existe um respeito muito grande ao próximo aqui, num patamar muito distante do que estamos acostumados a ver no Brasil. A mentalidade de grupo é algo muito presente na cultura japonesa, mais do que em qualquer outra cultura. As pessoas se colocam primeiro no lugar dos outros, pensam primeiro no coletivo. Só para exemplificar, é muito comum ver pessoas usando máscaras cirúrgicas pelas ruas daqui. O fato relevante é que eles não usam para se protegerem de doenças. Usam porque estão gripados e, por respeito aos saudáveis, evitam contaminá-los. O trânsito, então, nem preciso comentar. Até agora não vi uma infração sequer. Os pedestres só atravessam na faixa (com o sinal fechado, claro) e podem até tomar multas se atravessarem fora.
Ingresso:
O Kinkaku-ji. O local estava lotado de turistas, mas apenas alguns poucos ocidentais.
Imagens de Buda com um monte de moedas:
Uma máquina de Häagen-Dasz !! Não resisti
Uma pintura nos azulejos de uma estação de metrô:
O Sanmon, portal do Templo Nanzen-ji:
Incenso:
Parque ao redor do templo:
Um aqueduto do século 19:
Imagens de Buda:
Uma trilha atrás do templo, subindo a montanha:
Faixa no começo da trilha:
No meio da floresta, pequenos santuários e estátuas:
De repente, passou um cobra na minha frente !! Ela está muito camuflada na foto. Só dá pra vê-la dando um zoom:
Entendi tudo...
Lost:
A trilha era mal sinalizada e começou a ter muitas bifurcações. Achei melhor voltar.
Portal na entrada do Caminho do Filósofo, um trajeto de 1,5 km entre o templo Nanzen-ji e o Ginkaku-ji, passando por diversos outros templos e santuários. É muito procurado na época da floração das cerejeiras (abril). Os templos deste trajeto, incluindo o Ginkaku-ji (Pavilhão de Prata) já estavam fechados (já tinha passado de 17h) e não pude entrar neles.
Peguei um ônibus para voltar para o centro da cidade. No ponto tinha os horários. Impressionante como o ônibus passou na hora exata.
No centro, subi na torre de Kyoto, de onde se tem uma vista muito legal da cidade.
Um Shinkansen passando:
Olhando num telescópio, encontrei um templo:
Festa na cobertura de um prédio:
Espionando a festa com o telescópio...dava pra ver até o que os convidados estavam comendo !!
Jantei num restaurante chamado Sukiya perto do albergue. Esse restaurante é bem no estilo japonês, com um balcão onde as pessoas sentam juntas, como nos galetos tradicionais do centro do Rio. Assim que sentei, já ganhei um copo d’água com gelo. Toquei uma campanhia pra fazer o pedido, e a garçonete apareceu em segundos.
Pedi um prato que não sabia o que era. Aliás, pouca coisa dava pra saber o que era no cardápio, que estava todo em japonês, mas tinha fotos dos pratos. Em menos de um minuto, chegou o prato ! Muito sinistra a rapidez !!! A conta chegou junto com o prato. Era uma carne estranha com uns queijos por cima, cebola e arroz. Comi e estava gostoso, mas prefiro continuar sem saber de que bicho era a carne. Foi muito barato: 380 yens (R$9,50). A conta era paga na saída, num caixa, sem gorjetas ou impostos adicionais.
No albergue, chegou uma japonesa de Osaka no meu quarto. Ela tinha um inglês totalmente precário. Foi dificil a comunicação. Estava totalmente apavorada ao conversar comigo. Parecia que nunca tinha visto um ocidental. Quando eu falei que era do Brasil, ela parecia não acreditar. Perguntou várias vezes: “You from Brazil ???? Really from Brazil ??”
Suco de algo não identificado:
Leite:
Pão com queijo:
Biscoito de chocolate com flocos de arroz dentro:
Peguei o metrô para conhecer uma das maiores atrações de Kyoto, o castelo de Nijo, criado por um xogum (lider dos samurais) no século 16.
Canal em volta das muralhas do castelo:
Entrada:
Gueixas na entrada:
Pavilhão principal do castelo:
Dentro do pavilhão principal não podia tirar fotos, mas peguei estas da internet:
Bonecos representando os senhores feudais prestando homenagem ao xogum (lider dos samurais):
As tábuas do chão foram colocadas de uma maneira que produzem um barulho, ao pisar nelas, parecido ao de um passarinho. O castelo tinha muitos cômodos.
Jardins com paisagismo típico japonês:
Mapa do complexo:
Outros pavilhões::
Canal em volta do castelo:
Próximo dali fica o enorme Parque Imperial:
Dentro deste parque está o Palácio Imperial. Não pude conhecê-lo por dentro, pois esta fechado para visitas, mas deu para ver como é grande.
Peguei metrô e depois um ônibus para conhecer o Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado), um templo construído por um xogum na Idade Média.
Andar de ônibus no Japão é uma experiência diferente. Paga-se para sair, e não para entrar. Se tudo é diferente e invertido no Japão, com os ônibus não seria diferente . Não há trocador (aliás, isso só existe no Brasil mesmo...). Paga-se a passagem com moedas numa máquina que fica do lado do motorista, que prontamente agradece com um “arigatô gozaiumas”. Durante o trajeto, o motorista vai falando um monte de coisas em japonês. As paradas tem nomes, como se fossem estações, o que facilita quem não conhece o lugar.
Estou MUITO impressionado com a educação dos japoneses. Nunca vi nada igual. Existe um respeito muito grande ao próximo aqui, num patamar muito distante do que estamos acostumados a ver no Brasil. A mentalidade de grupo é algo muito presente na cultura japonesa, mais do que em qualquer outra cultura. As pessoas se colocam primeiro no lugar dos outros, pensam primeiro no coletivo. Só para exemplificar, é muito comum ver pessoas usando máscaras cirúrgicas pelas ruas daqui. O fato relevante é que eles não usam para se protegerem de doenças. Usam porque estão gripados e, por respeito aos saudáveis, evitam contaminá-los. O trânsito, então, nem preciso comentar. Até agora não vi uma infração sequer. Os pedestres só atravessam na faixa (com o sinal fechado, claro) e podem até tomar multas se atravessarem fora.
Ingresso:
O Kinkaku-ji. O local estava lotado de turistas, mas apenas alguns poucos ocidentais.
Imagens de Buda com um monte de moedas:
Uma máquina de Häagen-Dasz !! Não resisti
Uma pintura nos azulejos de uma estação de metrô:
O Sanmon, portal do Templo Nanzen-ji:
Incenso:
Parque ao redor do templo:
Um aqueduto do século 19:
Imagens de Buda:
Uma trilha atrás do templo, subindo a montanha:
Faixa no começo da trilha:
No meio da floresta, pequenos santuários e estátuas:
De repente, passou um cobra na minha frente !! Ela está muito camuflada na foto. Só dá pra vê-la dando um zoom:
Entendi tudo...
Lost:
A trilha era mal sinalizada e começou a ter muitas bifurcações. Achei melhor voltar.
Portal na entrada do Caminho do Filósofo, um trajeto de 1,5 km entre o templo Nanzen-ji e o Ginkaku-ji, passando por diversos outros templos e santuários. É muito procurado na época da floração das cerejeiras (abril). Os templos deste trajeto, incluindo o Ginkaku-ji (Pavilhão de Prata) já estavam fechados (já tinha passado de 17h) e não pude entrar neles.
Peguei um ônibus para voltar para o centro da cidade. No ponto tinha os horários. Impressionante como o ônibus passou na hora exata.
No centro, subi na torre de Kyoto, de onde se tem uma vista muito legal da cidade.
Um Shinkansen passando:
Olhando num telescópio, encontrei um templo:
Festa na cobertura de um prédio:
Espionando a festa com o telescópio...dava pra ver até o que os convidados estavam comendo !!
Jantei num restaurante chamado Sukiya perto do albergue. Esse restaurante é bem no estilo japonês, com um balcão onde as pessoas sentam juntas, como nos galetos tradicionais do centro do Rio. Assim que sentei, já ganhei um copo d’água com gelo. Toquei uma campanhia pra fazer o pedido, e a garçonete apareceu em segundos.
Pedi um prato que não sabia o que era. Aliás, pouca coisa dava pra saber o que era no cardápio, que estava todo em japonês, mas tinha fotos dos pratos. Em menos de um minuto, chegou o prato ! Muito sinistra a rapidez !!! A conta chegou junto com o prato. Era uma carne estranha com uns queijos por cima, cebola e arroz. Comi e estava gostoso, mas prefiro continuar sem saber de que bicho era a carne. Foi muito barato: 380 yens (R$9,50). A conta era paga na saída, num caixa, sem gorjetas ou impostos adicionais.
No albergue, chegou uma japonesa de Osaka no meu quarto. Ela tinha um inglês totalmente precário. Foi dificil a comunicação. Estava totalmente apavorada ao conversar comigo. Parecia que nunca tinha visto um ocidental. Quando eu falei que era do Brasil, ela parecia não acreditar. Perguntou várias vezes: “You from Brazil ???? Really from Brazil ??”
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