Acordei muito cedo, as 6h da manhã, sem despertador. Ainda estava com o fuso horário meio louco.
Passei na 7-Eleven onde comprei meu café da manhã:
Café com leite gelado:
Biscoito de algo não identificado (mas era muito ruim):
Pão com recheio de curry (!!!):
Perto da estação de trens de Asakusa, vi uma cena inusitada: um japonês fazendo pregação religiosa !!! E não era budismo ou xintoísmo, era pregação evangélica mesmo. Ele ficava segurando uma placa onde estava escrito em japonês e inglês: “The blood of Jesus cleanses sin. Holy Bible John 17”. O detalhe engraçado é que ele nem abria a boca. Tinha um gravador e um megafone, que ficava repetindo a mensagem religiosa. Surreal !!!
Gravei até um video:
Peguei o metrô para o centro da cidade. Hora do hush, estava cheio. As pessoas ficavam esperando o metrô formando uma fila na estação. O metrô de Tóquio não é tão cheio como eu imaginava. A maioria dos que eu peguei estavam até relativamente vazios. O intervalo dos trens é bem pequeno e dá vazão pra grande demanda. Só peguei até agora um vagão uma vez que estava bem cheio, mas ficou assim somente no trajeto entre umas 4 estações. Depois esvaziou. O que é mais impressionante é a educação das pessoas. Ninguém fica se acotuvelando, e o silêncio dentro dos vagões é surreal.
O transporte no Japão é bem caro. As tarifas de metrô variam de acordo com a distância e com a linha. A tarifa mais barata é de 130 yens (R$3,25), geralmente para percorrer umas 5 estações. A partir daí, vai subindo, podendo chegar a 250 yens (R$6,25) ou mais.
O metrô também tem vagão feminino, como no Rio:
Desci na estação Tsukijishijo, no centrão da cidade. Vi coisas bizarras no caminho, como gente comendo noodles em pequenos restaurantes às 8:30 da manhã !!
Fui conhecer o famoso mercado de peixes de Tsukiji. Todas as manhãs, a partir das 5h, o mercado é tomado por donos de restaurantes e vendedores de alimentos de toda a cidade, que compram frutos do mar dos vendedores atacadistas. Há cerca de 450 tipos de frutos-do-mar a venda nesse mercado, que ocupa uma área enorme. Quando cheguei no local, às 8:30, já não tinha mais ninguém, mas deu pra ver como o mercado é gigante.
Instruções em inglês para os turistas na entrada do mercado:
Muitos peixes, como o atum, vem de longe. Caminhão com peixe importado da Noruega:
Um dos inúmeros corredores do mercado com caixas de isopor vazias. O mais impressionante é que o mercado não fedia a peixe. Estava tudo muito limpo.
Ali do lado do mercado está o jardim Hama Rikyu, que era utilizado como retiro pela familia dos antigos xoguns (líderes da época dos samurais). Na entrada, deram um audioguide, que era um aparelho de mp3 que contava a história de cada parte da visita. O audioguide era guiado por GPS, então cada vez que eu me aproximava de um lugar de interesse no jardim, ele detectava a minha posição e falava sobre o lugar. Irado !!
Vista da ponte sobre a baía de Tóquio:
Num banheiro do parque, uma coisa engraçada. Uma plaquinha ensinando como lavar as mãos. É tão difícil assim ???
Não vi em banheiro público nenhum de Tóquio lugar para enxugar as mãos, nem em banheiros de shoppings, estações de trem ou restaurantes. Nunca tem papel toalha ou aqueles secadores com ar quente. Os japoneses lavam as mão e saem com elas molhadas mesmo. Estranho...
Perto do parque, um hotel-capsula, daqueles com quartos que são na verdade uma pequena “urna” com uma cama e uma TV.
Vista do mercado de peixes de Tsukiji, de cima de uma ponte:
O outro lado da margem do canal, visto de cima da ponte:
Muitas bicicletas por toda a cidade. Não vi muitas ciclovias como em Copenhague. As pessoas pedalam por cima das calçadas mesmo.
Nas ruas próximas ao mercado de peixes, muitos restaurantes de sushi.
Tinha sushi de tudo quanto é tipo...até de ovo !!
Temakis:
Vendedor de peixes:
Resolvi provar algo diferente. Parecia um espeto de queijo coalho, mas era, acredite, omelete !!!
Barraquinha vendendo não sei o quê !!
Suco de tapioca ?! Heim ??
Hora de conhecer um dos lugares mais badalados de Tóquio: Ginza !! (pronuncia-se “guinza”). Fica uma região bem central da cidade, com muitos prédios comerciais, lojas de grife, shoppings e telões nas fachadas dos edifícios. Muita gente nas ruas. É como se fosse uma Times Square.
Aqui no Japão tudo é fotogênico e diferente. Dá vontade de tirar foto de tudo. Agora entendo por que os japoneses gostam tanto de tirar foto quando viajam pro ocidente. Pra eles tudo também deve ser exótico.
Gente sendo entrevistada na rua:
Sony Building, com um salão mostrando os últimos lançamentos da sua linha de smartphones, videogames, TVs, home theaters e notebooks. Estranhamente, não podia tirar foto dentro.
Muitas lojas:
Parei nessa loja de doces japoneses. Não resisti e comprei duas bolotas dessas pra provar.
Pareciam ter recheio de chocolate...
...mas era FEIJÃO !!! ahhahaha. Bizarro !!
Uma lanterna tradicional japonesa:
Riquixá:
Os únicos sinais de pobreza que vi no Japão até agora foram alguns pouquíssimos mendigos:
Com um dos metros-quadrados mais caros do mundo, Tóquio não pode se dar ao luxo de desperdiçar nenhum espaço. Até mesmo o espaço embaixo dos viadutos das linhas de trem é aproveitado por lojas e restaurantes:
O Forum Internacional de Tóquio é um dos edifícios mais loucos que já vi. Ele tem a forma de um casco de navio, todo de vidro. Muito maneiro ! O local é um centro cultural que também tem lojas, cafés e restaurantes.
No pátio externo, uma cena bem brasileira: vans vendendo comida.
O padrão de beleza das mulheres japonesas: traços delicados e pele muito branca.
Em Tóquio, quando menos se espera, passa um trem-bala sobre sua cabeça, bem no estilo Blade Runner:
Nihonbashi é um bairro vizinho. Era o centro comercial da cidade até o terremoto de 1923 destruir tudo.
A ponte de Nihonbashi, uma das mais antigas da cidade.
Michael Jackson japonês ???
Passeio de barco num canal sob o viaduto...esquisito, não ??
Em Tóquio é assim. Quando menos se espera, aparece um santuário. Até debaixo do viaduto.
Bolsa de Valores de Tóquio:
Apple Store:
Voltei para Ginza. Parada estratégica para um lanche no 7-Eleven.
Bebida louca...parecia uma sprite, mas com álcool:
Pão com recheio de curry:
Nunca fui muito fã de arroz, mas resolvi experimentar um mochi (bolinho de arroz). Isso eu já conhecia de longa data. Quem jogou Alex Kidd, um clássico dos videogames nos anos 90, sabe do que estou falando
Dei a primeira mordida, e vi que tinha um recheio de uma carne esquisita. Não era frango, peixe, nem carne bovina. Resilvi abrir o bolinho pra ver o que era. Olha só a surpresa....
Delícia, heim !! Parecia uns girinos, ou então um monte de vermes. Dava até pra identificar os olhinhos dos bichos. Argh ! Joguei tudo fora imediatamente e tomei a lata inteira da bebida não identificada que eu tinha comprado.
Comprei ingresso pra ver uma sessão de teatro kabuki. Este tipo de teatro era tradicionalmente realizado no Kabuki-za, um teatro que foi inaugurado no século 19 em Ginza. Porém, está atualmente em reformas, e por isso, o kabuki está sendo provisoriamente realizado no Teatro Shimbashi, também em Ginza. O ingresso custou caro (5000 yen, ou R$125).
Entrada do Teatro Shimbashi:
Propagandas de kabuki na entrada:
A platéia era basicamente de japoneses idosos. Muitas velhinhas usavam inclusive kimono. De ocidentais, só tinha eu e mais duas meninas.
A peça era longa, com 3 atos de uma hora. Não podia gravar ou tirar foto. Era visualmente bonito pelo cenário e pelas roupas, mas achei tudo paradão demais. Além disso, os diálogos eram todos em japonês. Não dava pra entender nada. Em poucos minutos, eu simplesmente apaguei. Devo ter visto uns 20 minutos de teatro. Fui embora no final do primeiro ato e não voltei mais. Muito chato.
Comprei um café gelado pra ver se eu espantava o sono que tomou conta de mim durante a peça:
O que mais se escuta aqui é “hai” (“sim”, e outras coisas também), “arigatô gozaiumas” (obrigado) e “kudasai” (por favor). Demorei a entender o tal do “hai”, porque sempre achava que a pessoa estava dando um “oi” em inglês (hi), e eu respondia falando “hi” também. Na verdade, fala-se “hai em diversas situações, como por exemplo, quando você se dirige a um guichê. O cara fala “hai” querendo dizer “pois não?”. Eu respondia “hi” também, e ficava uma situação estranha, porque eu achava que a pessoa falava inglês, quando na verdade não falava nada !!
Esse gato está por todos os lados no Japão. Deve ser símbolo de alguma coisa aqui.
Fui para Roppongi, um dos bairros boêmios de Tóquio. O coração do bairro é o Roppongi Hills, um complexo enorme com shopping, restaurantes, cinemas, e uma torre com um mirante no topo.
Mapa do local:
Uma obra de arte na entrada da torre:
Vista do tipo da torre:
Um dos pratos servidos no restaurante no topo da torre era esse osso esquisito. Parece coisa dos Flintstones !! De que bicho será essa carne ??
Espaço para shows no térreo:
Entrada do shopping:
Edifício de um canal de TV, anexo ao complexo:
A Torre de Tóquio:
O bairro de Roppongi tem muitos bares e restaurantes legais. Anoiteceu e o movimento começou a aumentar.
Um video que gravei lá:
Achei um autêntico kebab turco numa rua do bairro, e não resisti. Tive que saborear um !!
Peguei o metrô para conhecer outro bairro badalado da cidade: Shinjuku. Esse bairro é o “novo centro” de Tóquio, com muitos arranha-céus e areas futuristas.
A estação de trens de Shinjuku é a mais movimentada do mundo, com mais de 2 milhões de passageiros passando diariamente por lá. É uma importante conexão para quem chega de metrô e pega trens para os subúrbios de Tóquio. A quantidade de gente passando é impressionante, e olha que já era tarde (9 da noite).
Video que gravei na estação:
Um pachinko:
Espetinhos:
Telões nas fachadas dos prédios, em frente ao Studio Alta:
Videos que gravei no local.
Tinha muuuuita gente na rua. Fiquei impressionado com o movimento tarde da noite.
Karaokê:
Toda a região tinha muitas casas de strip, e muitos “tuts” africanos no meio da rua ficavam me abordando, dizendo : “girls ? sex ?”. Tourist trap total !!!
Alguns quarteirões de Shinjuku (área conhecida como Golden Gai...não é Gay, não confundir..hehe) tem bares muito pequenos. Em alguns, mal cabem 5 pessoas. Muito engraçado !! Tinha muuuuitos bares, em várias ruas bem estreitas.
Comi um sanduba de macarrão e voltei pro albergue.
Pensei em sair a noite, mas eu estava destruído, não me aguentava em pé.
Passei na 7-Eleven onde comprei meu café da manhã:
Café com leite gelado:
Biscoito de algo não identificado (mas era muito ruim):
Pão com recheio de curry (!!!):
Perto da estação de trens de Asakusa, vi uma cena inusitada: um japonês fazendo pregação religiosa !!! E não era budismo ou xintoísmo, era pregação evangélica mesmo. Ele ficava segurando uma placa onde estava escrito em japonês e inglês: “The blood of Jesus cleanses sin. Holy Bible John 17”. O detalhe engraçado é que ele nem abria a boca. Tinha um gravador e um megafone, que ficava repetindo a mensagem religiosa. Surreal !!!
Gravei até um video:
O transporte no Japão é bem caro. As tarifas de metrô variam de acordo com a distância e com a linha. A tarifa mais barata é de 130 yens (R$3,25), geralmente para percorrer umas 5 estações. A partir daí, vai subindo, podendo chegar a 250 yens (R$6,25) ou mais.
O metrô também tem vagão feminino, como no Rio:
Desci na estação Tsukijishijo, no centrão da cidade. Vi coisas bizarras no caminho, como gente comendo noodles em pequenos restaurantes às 8:30 da manhã !!
Fui conhecer o famoso mercado de peixes de Tsukiji. Todas as manhãs, a partir das 5h, o mercado é tomado por donos de restaurantes e vendedores de alimentos de toda a cidade, que compram frutos do mar dos vendedores atacadistas. Há cerca de 450 tipos de frutos-do-mar a venda nesse mercado, que ocupa uma área enorme. Quando cheguei no local, às 8:30, já não tinha mais ninguém, mas deu pra ver como o mercado é gigante.
Instruções em inglês para os turistas na entrada do mercado:
Muitos peixes, como o atum, vem de longe. Caminhão com peixe importado da Noruega:
Um dos inúmeros corredores do mercado com caixas de isopor vazias. O mais impressionante é que o mercado não fedia a peixe. Estava tudo muito limpo.
Ali do lado do mercado está o jardim Hama Rikyu, que era utilizado como retiro pela familia dos antigos xoguns (líderes da época dos samurais). Na entrada, deram um audioguide, que era um aparelho de mp3 que contava a história de cada parte da visita. O audioguide era guiado por GPS, então cada vez que eu me aproximava de um lugar de interesse no jardim, ele detectava a minha posição e falava sobre o lugar. Irado !!
Vista da ponte sobre a baía de Tóquio:
Num banheiro do parque, uma coisa engraçada. Uma plaquinha ensinando como lavar as mãos. É tão difícil assim ???
Não vi em banheiro público nenhum de Tóquio lugar para enxugar as mãos, nem em banheiros de shoppings, estações de trem ou restaurantes. Nunca tem papel toalha ou aqueles secadores com ar quente. Os japoneses lavam as mão e saem com elas molhadas mesmo. Estranho...
Perto do parque, um hotel-capsula, daqueles com quartos que são na verdade uma pequena “urna” com uma cama e uma TV.
Vista do mercado de peixes de Tsukiji, de cima de uma ponte:
O outro lado da margem do canal, visto de cima da ponte:
Muitas bicicletas por toda a cidade. Não vi muitas ciclovias como em Copenhague. As pessoas pedalam por cima das calçadas mesmo.
Nas ruas próximas ao mercado de peixes, muitos restaurantes de sushi.
Tinha sushi de tudo quanto é tipo...até de ovo !!
Temakis:
Vendedor de peixes:
Resolvi provar algo diferente. Parecia um espeto de queijo coalho, mas era, acredite, omelete !!!
Barraquinha vendendo não sei o quê !!
Suco de tapioca ?! Heim ??
Hora de conhecer um dos lugares mais badalados de Tóquio: Ginza !! (pronuncia-se “guinza”). Fica uma região bem central da cidade, com muitos prédios comerciais, lojas de grife, shoppings e telões nas fachadas dos edifícios. Muita gente nas ruas. É como se fosse uma Times Square.
Aqui no Japão tudo é fotogênico e diferente. Dá vontade de tirar foto de tudo. Agora entendo por que os japoneses gostam tanto de tirar foto quando viajam pro ocidente. Pra eles tudo também deve ser exótico.
Gente sendo entrevistada na rua:
Sony Building, com um salão mostrando os últimos lançamentos da sua linha de smartphones, videogames, TVs, home theaters e notebooks. Estranhamente, não podia tirar foto dentro.
Muitas lojas:
Parei nessa loja de doces japoneses. Não resisti e comprei duas bolotas dessas pra provar.
Pareciam ter recheio de chocolate...
...mas era FEIJÃO !!! ahhahaha. Bizarro !!
Uma lanterna tradicional japonesa:
Riquixá:
Os únicos sinais de pobreza que vi no Japão até agora foram alguns pouquíssimos mendigos:
Com um dos metros-quadrados mais caros do mundo, Tóquio não pode se dar ao luxo de desperdiçar nenhum espaço. Até mesmo o espaço embaixo dos viadutos das linhas de trem é aproveitado por lojas e restaurantes:
O Forum Internacional de Tóquio é um dos edifícios mais loucos que já vi. Ele tem a forma de um casco de navio, todo de vidro. Muito maneiro ! O local é um centro cultural que também tem lojas, cafés e restaurantes.
No pátio externo, uma cena bem brasileira: vans vendendo comida.
O padrão de beleza das mulheres japonesas: traços delicados e pele muito branca.
Em Tóquio, quando menos se espera, passa um trem-bala sobre sua cabeça, bem no estilo Blade Runner:
Nihonbashi é um bairro vizinho. Era o centro comercial da cidade até o terremoto de 1923 destruir tudo.
A ponte de Nihonbashi, uma das mais antigas da cidade.
Michael Jackson japonês ???
Passeio de barco num canal sob o viaduto...esquisito, não ??
Em Tóquio é assim. Quando menos se espera, aparece um santuário. Até debaixo do viaduto.
Bolsa de Valores de Tóquio:
Apple Store:
Voltei para Ginza. Parada estratégica para um lanche no 7-Eleven.
Bebida louca...parecia uma sprite, mas com álcool:
Pão com recheio de curry:
Nunca fui muito fã de arroz, mas resolvi experimentar um mochi (bolinho de arroz). Isso eu já conhecia de longa data. Quem jogou Alex Kidd, um clássico dos videogames nos anos 90, sabe do que estou falando
Dei a primeira mordida, e vi que tinha um recheio de uma carne esquisita. Não era frango, peixe, nem carne bovina. Resilvi abrir o bolinho pra ver o que era. Olha só a surpresa....
Delícia, heim !! Parecia uns girinos, ou então um monte de vermes. Dava até pra identificar os olhinhos dos bichos. Argh ! Joguei tudo fora imediatamente e tomei a lata inteira da bebida não identificada que eu tinha comprado.
Comprei ingresso pra ver uma sessão de teatro kabuki. Este tipo de teatro era tradicionalmente realizado no Kabuki-za, um teatro que foi inaugurado no século 19 em Ginza. Porém, está atualmente em reformas, e por isso, o kabuki está sendo provisoriamente realizado no Teatro Shimbashi, também em Ginza. O ingresso custou caro (5000 yen, ou R$125).
Entrada do Teatro Shimbashi:
Propagandas de kabuki na entrada:
A platéia era basicamente de japoneses idosos. Muitas velhinhas usavam inclusive kimono. De ocidentais, só tinha eu e mais duas meninas.
A peça era longa, com 3 atos de uma hora. Não podia gravar ou tirar foto. Era visualmente bonito pelo cenário e pelas roupas, mas achei tudo paradão demais. Além disso, os diálogos eram todos em japonês. Não dava pra entender nada. Em poucos minutos, eu simplesmente apaguei. Devo ter visto uns 20 minutos de teatro. Fui embora no final do primeiro ato e não voltei mais. Muito chato.
Comprei um café gelado pra ver se eu espantava o sono que tomou conta de mim durante a peça:
O que mais se escuta aqui é “hai” (“sim”, e outras coisas também), “arigatô gozaiumas” (obrigado) e “kudasai” (por favor). Demorei a entender o tal do “hai”, porque sempre achava que a pessoa estava dando um “oi” em inglês (hi), e eu respondia falando “hi” também. Na verdade, fala-se “hai em diversas situações, como por exemplo, quando você se dirige a um guichê. O cara fala “hai” querendo dizer “pois não?”. Eu respondia “hi” também, e ficava uma situação estranha, porque eu achava que a pessoa falava inglês, quando na verdade não falava nada !!
Esse gato está por todos os lados no Japão. Deve ser símbolo de alguma coisa aqui.
Fui para Roppongi, um dos bairros boêmios de Tóquio. O coração do bairro é o Roppongi Hills, um complexo enorme com shopping, restaurantes, cinemas, e uma torre com um mirante no topo.
Mapa do local:
Uma obra de arte na entrada da torre:
Vista do tipo da torre:
Um dos pratos servidos no restaurante no topo da torre era esse osso esquisito. Parece coisa dos Flintstones !! De que bicho será essa carne ??
Espaço para shows no térreo:
Entrada do shopping:
Edifício de um canal de TV, anexo ao complexo:
A Torre de Tóquio:
O bairro de Roppongi tem muitos bares e restaurantes legais. Anoiteceu e o movimento começou a aumentar.
Um video que gravei lá:
Peguei o metrô para conhecer outro bairro badalado da cidade: Shinjuku. Esse bairro é o “novo centro” de Tóquio, com muitos arranha-céus e areas futuristas.
A estação de trens de Shinjuku é a mais movimentada do mundo, com mais de 2 milhões de passageiros passando diariamente por lá. É uma importante conexão para quem chega de metrô e pega trens para os subúrbios de Tóquio. A quantidade de gente passando é impressionante, e olha que já era tarde (9 da noite).
Video que gravei na estação:
Espetinhos:
Telões nas fachadas dos prédios, em frente ao Studio Alta:
Videos que gravei no local.
Karaokê:
Toda a região tinha muitas casas de strip, e muitos “tuts” africanos no meio da rua ficavam me abordando, dizendo : “girls ? sex ?”. Tourist trap total !!!
Alguns quarteirões de Shinjuku (área conhecida como Golden Gai...não é Gay, não confundir..hehe) tem bares muito pequenos. Em alguns, mal cabem 5 pessoas. Muito engraçado !! Tinha muuuuitos bares, em várias ruas bem estreitas.
Comi um sanduba de macarrão e voltei pro albergue.
Pensei em sair a noite, mas eu estava destruído, não me aguentava em pé.
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