Acordei às 10h, e fui com a galera brasileira do meu quarto passar o dia em Helsinque, capital da Finlândia, que fica a apenas 80km de Tallinn (de navio).
A passagem de ida e volta custou 44 euros.
Eu imaginava que o navio (Baltic Princess, da empresa Tallink) fosse uma espécie de barca Rio-Niterói melhorada, mas era um autêntico cruzeiro !!! Além das cabines (para quem quisesse pagar mais), tinha quase tudo que um cruzeiro "normal" tem: bares, restaurantes, cassino, lojas, free shop, boate, recreação infantil, música ao vivo. Só não tinha, por motivos mais do que óbvios, uma piscina ! Com um vento congelante e um frio de 15 graus (no VERÃO !), realmente ninguém seria louco de ficar numa piscina. O navio também faz transporte de automóveis. Filas enormes de carros ficam aguardando no porto para embarcar no navio.
Embarcando no navio:
Vista do porto de Tallinn:
Elevadores:
Cabines:
Bares:
Boate:
Bar com música ao vivo:
Deck 9:
No último deck, em vez de piscina, apenas um pequeno bar:
O Brasil invadindo a Finlândia !
Saku, a cerveja mais famosa da Estônia:
A imensidão azul do Mar Báltico:
Almoçamos no próprio navio. A comida não estava incluida, e custou 9 euros.
Chegando na Finlândia:
A travessia durou 3:30h. Desembarcamos em Helsinque com muito frio e um vento gelado. Nuvens negras anunciavam um chuva iminente. Se o verão é assim, o inverno finlandês não deve ser brincadeira !
Ruas próximas do porto, com edifícios residenciais:
A galera que foi comigo pra Helsinque ficou hospedada por lá, mas eu estava apenas fazendo um "bate e volta", para depois voltar pra Tallinn. Fui com eles no albergue onde eles se hospedaram, e depois saimos para dar uma volta pelo pontos turísticos da cidade. Eu tinha 4h para conhecer o principal de Helsinque, antes de pegar o navio de volta para Tallinn.
O congresso finlandês:
Um bonde:
Finlândia em português ??
Helsique tem muitas ciclovias:
Os nomes das ruas e as placas estão sempre em dois idiomas: finlandês e sueco. A Finlândia é um país bilingue. Fala-se sueco pois o país fazia parte da Suécia até o séc. 19.
Achei os preços em geral em Helsinque bem salgados. A moeda também é o euro. Um simples cachorro-quente (só com pão e salsicha, mais nada) em frente ao porto custava 4 euros (R$10 !!)
Estação central de trens:
Praça em frente a estação:
Bonde:
Frio !!
Catedral Luterana:
Praça do Senado, em frente a catedral:
Catedral Ortodoxa Russa:
Um navio-restaurante:
A "Puerto Madero" de Helsinque:
Região portuária, muito limpa e bem cuidada.
Uma rua de pedestres no centro da cidade:
Achei Helsinque uma cidade bem cuidada, moderna, limpa, rica, mas meio sem vida, vazia. Tinha pouca gente nas ruas. Vi poucos turistas também. Muita lojas nas ruas fechadas, mesmo sendo cedo (19h). A grande diferença para Tallinn, Riga e Vilnius é que Helsinque não tem um centro histórico. As construções são mais novas.
A Finlândia é considerado um dos países de melhor qualidade de vida do mundo. A qualidade dos serviços públicos, a segurança, a qualidade do ensino, e a renda elevada são incontestáveis, mas acho que a temperatura média e o número de dias de sol deviam também ser levados em conta no cálculo da qualidade de vida. Nesse quisito, a Finlândia levaria a nota mínima, com toda a certeza !!! Eu não aguentei passar nem 4h naquele frio... imagina passar um ano inteiro !!
Me despedi da galera e voltei pro porto, onde embarquei de volta para Tallinn. O navio de volta (Tallink Shuttle) era um pouco menor e mais rápido. A travessia durou 2h.
Vista do porto de Helsinque:
Bar:
O último deck. Não aguentei ficar nem 5 minutos lá, de tão frio que estava:
Um bar no último deck:
Jantei no navio (9 euros), que balançou bastante na volta. O mar estava muito agitado, com ondas enormes.
Cheguei no albergue em Tallinn quase meia-noite. Só tomei um banho e fui dormir. Preferi guardar as energias para a última noite da viagem, sexta-feira em Madri !!
A passagem de ida e volta custou 44 euros.
Eu imaginava que o navio (Baltic Princess, da empresa Tallink) fosse uma espécie de barca Rio-Niterói melhorada, mas era um autêntico cruzeiro !!! Além das cabines (para quem quisesse pagar mais), tinha quase tudo que um cruzeiro "normal" tem: bares, restaurantes, cassino, lojas, free shop, boate, recreação infantil, música ao vivo. Só não tinha, por motivos mais do que óbvios, uma piscina ! Com um vento congelante e um frio de 15 graus (no VERÃO !), realmente ninguém seria louco de ficar numa piscina. O navio também faz transporte de automóveis. Filas enormes de carros ficam aguardando no porto para embarcar no navio.
Embarcando no navio:
Vista do porto de Tallinn:
Elevadores:
Cabines:
Bares:
Boate:
Bar com música ao vivo:
Deck 9:
No último deck, em vez de piscina, apenas um pequeno bar:
O Brasil invadindo a Finlândia !
Saku, a cerveja mais famosa da Estônia:
A imensidão azul do Mar Báltico:
Almoçamos no próprio navio. A comida não estava incluida, e custou 9 euros.
Chegando na Finlândia:
A travessia durou 3:30h. Desembarcamos em Helsinque com muito frio e um vento gelado. Nuvens negras anunciavam um chuva iminente. Se o verão é assim, o inverno finlandês não deve ser brincadeira !
Ruas próximas do porto, com edifícios residenciais:
A galera que foi comigo pra Helsinque ficou hospedada por lá, mas eu estava apenas fazendo um "bate e volta", para depois voltar pra Tallinn. Fui com eles no albergue onde eles se hospedaram, e depois saimos para dar uma volta pelo pontos turísticos da cidade. Eu tinha 4h para conhecer o principal de Helsinque, antes de pegar o navio de volta para Tallinn.
O congresso finlandês:
Um bonde:
Finlândia em português ??
Helsique tem muitas ciclovias:
Os nomes das ruas e as placas estão sempre em dois idiomas: finlandês e sueco. A Finlândia é um país bilingue. Fala-se sueco pois o país fazia parte da Suécia até o séc. 19.
Achei os preços em geral em Helsinque bem salgados. A moeda também é o euro. Um simples cachorro-quente (só com pão e salsicha, mais nada) em frente ao porto custava 4 euros (R$10 !!)
Estação central de trens:
Praça em frente a estação:
Bonde:
Frio !!
Catedral Luterana:
Praça do Senado, em frente a catedral:
Catedral Ortodoxa Russa:
Um navio-restaurante:
A "Puerto Madero" de Helsinque:
Região portuária, muito limpa e bem cuidada.
Uma rua de pedestres no centro da cidade:
Achei Helsinque uma cidade bem cuidada, moderna, limpa, rica, mas meio sem vida, vazia. Tinha pouca gente nas ruas. Vi poucos turistas também. Muita lojas nas ruas fechadas, mesmo sendo cedo (19h). A grande diferença para Tallinn, Riga e Vilnius é que Helsinque não tem um centro histórico. As construções são mais novas.
A Finlândia é considerado um dos países de melhor qualidade de vida do mundo. A qualidade dos serviços públicos, a segurança, a qualidade do ensino, e a renda elevada são incontestáveis, mas acho que a temperatura média e o número de dias de sol deviam também ser levados em conta no cálculo da qualidade de vida. Nesse quisito, a Finlândia levaria a nota mínima, com toda a certeza !!! Eu não aguentei passar nem 4h naquele frio... imagina passar um ano inteiro !!
Me despedi da galera e voltei pro porto, onde embarquei de volta para Tallinn. O navio de volta (Tallink Shuttle) era um pouco menor e mais rápido. A travessia durou 2h.
Vista do porto de Helsinque:
Bar:
O último deck. Não aguentei ficar nem 5 minutos lá, de tão frio que estava:
Um bar no último deck:
Jantei no navio (9 euros), que balançou bastante na volta. O mar estava muito agitado, com ondas enormes.
Cheguei no albergue em Tallinn quase meia-noite. Só tomei um banho e fui dormir. Preferi guardar as energias para a última noite da viagem, sexta-feira em Madri !!
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