Perdemos o horário do café da manhã. Saímos para procurar alguma coisa pra comer.
O comércio estava quase todo fechado por ser domingo, mas achamos uma padaria aberta:
Empanada de carne e suco de laranja ($1400 = R$5,60)
Museo Historico Nacional, na Plaza de Armas (principal praça de Santiago). Achei o museu meio sem graça, se comparado aos museus de história de outras cidades pelo mundo. O do Rio, apesar de ser pouco conhecido, tem um acervo bem maior e mais interessante.
Demos uma passada num supermercado pra comprar comida e água pra levar amanhã pra Farellones (centro de esqui na cordilheira), já que lá tudo é uma fortuna. Me chamou a atenção o preço ridiculamente baixo dos vinhos chilenos. E não é qualquer porcaria não. Que tal R$10 numa garrafa de Doña Dominga ?
Vinhos de caixinha são uma ótima invenção chilena. Gato Negro de 2 litros por R$10. Dá vontade de comprar uns 10 e levar pra casa. Se ao menos sobrasse um espaço na mochila...
Pegamos o metrô para o centro da cidade. Compramos o bip, o bilhete único de transporte:
Torre da Entel:
Palacio de La Moneda, sede da presidência:
Centro Cultural que fica embaixo do palácio:
Pegamos o metrô de novo e fomos para Las Condes, um dos bairros mais nobres da cidade. Fica bem próximo à subida da cordilheira.
Estava tendo um show de música infantil numa praça em comemoração ao dia da criança. Os chilenos estranhamente comemoram o dia da criança em agosto.
Mais um passeio de metrô. Desta vez fomos para a zona sul, mais pobre. Desdemos na estação Ñuble:
O bairro tinha uma aspecto empobrecido, com prédios mal cuidados, mas muito melhores que nossas favelas.
É nesse bairro que fica localizado o Estadio Nacional de Chile, onde o Brasil de Pelé, Zagallo e Garrincha ganhou da Tchecoslováquia e foi bicampeão em 1962. Lugar sagrado para o futebol brasileiro ! Hoje o estádio é a casa do Universidad de Chile, um dos times mais populares do país.
Propaganda dos Jogos Parasulamericanos (?!) de 2014, que aconteceram em Santiago:
Na volta, pegamos o metrô lotaaaado. Tinha uma galera saindo do outro estádio de Santiago, o Monumental David Arellano (casa do Colo Colo), que fica ali perto. Um jogo havia acabado de terminar, e torcedores do Colo Colo estavam fazendo maior bagunça no metrô, cantando um monte de músicas e pulando sem parar.
Comemos à noite em Bellavista num restaurante peruano chamado Barandiaran:
Não podia faltar a peruaníssima Inca Kola ($1900 = R$7,60):
Ají de Gallina con tallarines ($8300 = R$33). Ají é um tipo de pimenta peruana. Muito bom esse prato.
Fui dormir cedo. Depois de andar muito, estava mortoooo. E segunda feira dificilmente teria algo de bom pra fazer na cidade.
Já esqueceu dos vinhos portugueses e espanhóis a 2€ em qualquer supermercado de Lisboa e Madri?! rs...
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