Eu estava dormindo profundamente quando o despertador tocou às 6h da manhã. Se pudesse, eu dormiria tranquilamente até o meio-dia.
O Rosso me levou no aeroporto, e embarquei às 9h. Passei o dia inteiro viajando, foi bem cansativo. Foram 2:20 até o Panamá, 1h de espera, mais 7h de vôo até São Paulo, 1h de espera (ainda tive que pegar minha bagagem e fazer outro checkin !!!), e mais 40 min de vôo para o Rio, onde cheguei às 22:30. Cheguei em casa à meia-noite e dormi até o meio-dia !!!
Fim de jogo !!! Sensacional essa viagem !!! Depois de 4 meses longe do Brasil, fiz questão de matar a saudade das coisas boas daqui: feijão, farofa, picanha, pastel, coxinha, brigadeiro, goiabada, guaraná.... me esbaldei !!!
terça-feira, 21 de junho de 2005
segunda-feira, 20 de junho de 2005
[Mochilão 2] Dia 33: Madri - Santo Domingo
Acordamos todos cedo e tomamos café da manhã. Como era uma 2a feira, Antonio e Cristina tinham que ir trabalhar. Peguei metrô com eles e me despedi deles numa estação de transferência.
Dei uma última volta no Paseo de la Castellana, onde comprei uns souvenirs. Depois peguei metrô de novo para ir para o aeroporto.
Embarquei para Santo Domingo às 18h. Quando o avião se preparava para decolar, um susto: o piloto abortou a decolagem subitamente quando o avião já estava em alta velocidade, e deu um freiadão. Foi assustador. Não tenho medo de avião, mas confesso que fiquei tenso. Ficamos parados na pista uns 5 minutos, sem ninguém falar nada, até que o piloto anunciou que a aeronave estava com problemas técnicos e por isso retornaríamos para o terminal para que todos desembarcassem.
Após horas mofando na sala de embarque, os passageiros já estavam irritados. O pior era a falta de informações. No guichê da empresa (Air Europa), os funcionários se limitavam a dizer que a aeronave estava passando por uma manutenção e que não havia previsão de embarque. Depois de 4 horas, novamente fomos chamados para o embarque. O pior era embarcar num avião que estava com problemas, e que "supostamente" foi consertado. Estavam todos visivelmente tensos, incluindo eu. Um silêncio assustador na hora da decolagem. O piloto acelerou, e........decolamos !!!
O vôo até Santo Domingo durou 7h e cheguei às 23h, mas devido ao fuso horário, para mim já eram 5 da manhã. Eu estava um lixo, totalmente acabado. Peguei um taxi e cheguei em casa.
Ao abrir a porta de casa, a surpresa: o apartamento estava vazio, só tinha minha mala no quarto !! Não entendi nda !!! Em Santo Domingo, eu estava morando com mais 2 colegas de trabalho num apartamento de 3 suítes. Havia passado 4 meses na Republica Dominicana a trabalho, e no dia seguinte eu voltava em definitivo pro Brasil. No mesmo prédio haviam outros colegas morando. Fui no ap do Rosso, e ele me explicou que o meu ap estava sendo devolvido para o proprietário, e que eu podia dormir no ap dele.
Tomei um merecido banho (talvez o melhor desde o início da viagem), e apaguei instantaneamente quando deitei na cama, de tão cansado que eu estava.
Dei uma última volta no Paseo de la Castellana, onde comprei uns souvenirs. Depois peguei metrô de novo para ir para o aeroporto.
Embarquei para Santo Domingo às 18h. Quando o avião se preparava para decolar, um susto: o piloto abortou a decolagem subitamente quando o avião já estava em alta velocidade, e deu um freiadão. Foi assustador. Não tenho medo de avião, mas confesso que fiquei tenso. Ficamos parados na pista uns 5 minutos, sem ninguém falar nada, até que o piloto anunciou que a aeronave estava com problemas técnicos e por isso retornaríamos para o terminal para que todos desembarcassem.
Após horas mofando na sala de embarque, os passageiros já estavam irritados. O pior era a falta de informações. No guichê da empresa (Air Europa), os funcionários se limitavam a dizer que a aeronave estava passando por uma manutenção e que não havia previsão de embarque. Depois de 4 horas, novamente fomos chamados para o embarque. O pior era embarcar num avião que estava com problemas, e que "supostamente" foi consertado. Estavam todos visivelmente tensos, incluindo eu. Um silêncio assustador na hora da decolagem. O piloto acelerou, e........decolamos !!!
O vôo até Santo Domingo durou 7h e cheguei às 23h, mas devido ao fuso horário, para mim já eram 5 da manhã. Eu estava um lixo, totalmente acabado. Peguei um taxi e cheguei em casa.
Ao abrir a porta de casa, a surpresa: o apartamento estava vazio, só tinha minha mala no quarto !! Não entendi nda !!! Em Santo Domingo, eu estava morando com mais 2 colegas de trabalho num apartamento de 3 suítes. Havia passado 4 meses na Republica Dominicana a trabalho, e no dia seguinte eu voltava em definitivo pro Brasil. No mesmo prédio haviam outros colegas morando. Fui no ap do Rosso, e ele me explicou que o meu ap estava sendo devolvido para o proprietário, e que eu podia dormir no ap dele.
Tomei um merecido banho (talvez o melhor desde o início da viagem), e apaguei instantaneamente quando deitei na cama, de tão cansado que eu estava.
domingo, 19 de junho de 2005
[Mochilão 2] Dia 32: Paris - Madri
Acordei cedo para dar tempo de subir na Torre Eiffel, pois às 11h já teria que voltar correndo pro albergue buscar minha mochila e partir pro aeroporto.
As filas para subir na torre são sempre grandes. Para subir ao primeiro estágio, há 4 elevadores (um em cada pilar da torre), então é só escolher o pilar que tenha a fila menor. O problema é subir do primeiro estágio até o alto da torre, pois só há um elevador e todos tem que esperar numa fila única. Mas o prazer de estar em Paris, visitando o principal cartão-postal da cidade, compensava o tédio de ficar esperando nas longas filas.
A vista do alto da torre é sensacional ! Algumas fotos:
Champ de Mars, École Militaire, e a Tour Montparnasse ao fundo:
Allé des Cygnes (a pequena ilha no Rio Sena):
O Trocadéro, o Bois de Bologne, e ao fundo, La Défense:
O Arco do Triunfo e a Av. des Champs-Elyssés:
A Av. des Champs-Elyssés, o Grand Palais, o Petit Palais, a Place de la Concorde, e ao fundo, Montmatre:
O deck de observação:
Distâncias para várias cidades, incluindo o Rio (9146 Km):
Voltei pro albergue, peguei a mochila e me despedi da cidade-luz, partindo pro aeroporto.
O vôo para Madri durou 2 horas e cheguei lá às 16:00. Antonio e Cristina (amigos espanhóis) foram me buscar no aeroporto. Fomos todos para a casa de Laura e Santiago (outros amigos espanhóis) nos arredores de Madri, onde pegamos uma piscina e depois rolou um churrasco ao estilo espanhol, com sangria, carne de cordeiro, calamares (lula) e morcillas de burgo (uma espécie de linguiça de sangue de porco).
Calamares (lula)...as mais gostosas que já comi !!!
Morcilla de Burgos e sangria:
Com meus amigos espanhóis:
Dormi no ap do Antonio e Cristina, no subúrbio de Madri.
As filas para subir na torre são sempre grandes. Para subir ao primeiro estágio, há 4 elevadores (um em cada pilar da torre), então é só escolher o pilar que tenha a fila menor. O problema é subir do primeiro estágio até o alto da torre, pois só há um elevador e todos tem que esperar numa fila única. Mas o prazer de estar em Paris, visitando o principal cartão-postal da cidade, compensava o tédio de ficar esperando nas longas filas.
A vista do alto da torre é sensacional ! Algumas fotos:
Champ de Mars, École Militaire, e a Tour Montparnasse ao fundo:
Allé des Cygnes (a pequena ilha no Rio Sena):
O Trocadéro, o Bois de Bologne, e ao fundo, La Défense:
O Arco do Triunfo e a Av. des Champs-Elyssés:
A Av. des Champs-Elyssés, o Grand Palais, o Petit Palais, a Place de la Concorde, e ao fundo, Montmatre:
O deck de observação:
Distâncias para várias cidades, incluindo o Rio (9146 Km):
Voltei pro albergue, peguei a mochila e me despedi da cidade-luz, partindo pro aeroporto.
O vôo para Madri durou 2 horas e cheguei lá às 16:00. Antonio e Cristina (amigos espanhóis) foram me buscar no aeroporto. Fomos todos para a casa de Laura e Santiago (outros amigos espanhóis) nos arredores de Madri, onde pegamos uma piscina e depois rolou um churrasco ao estilo espanhol, com sangria, carne de cordeiro, calamares (lula) e morcillas de burgo (uma espécie de linguiça de sangue de porco).
Calamares (lula)...as mais gostosas que já comi !!!
Morcilla de Burgos e sangria:
Com meus amigos espanhóis:
Dormi no ap do Antonio e Cristina, no subúrbio de Madri.
sábado, 18 de junho de 2005
[Mochilão 2] Dia 31: Paris - Versailles
Acordei às 9h, tomei café no albergue e peguei o trem para Versailles, cidade vizinha a Paris.
Ao chegar em Versailles, o mico do dia: para sair da estação de trem, era necessário passar por uma roleta, que só liberava a passagem se o bilhete comprado em Paris fosse inserido nela. Mas quem disse que eu guardei o bilhete ? Eu achava que tinha colocado em algum bolso, mas não conseguia encontrá-lo. O pior é que os passageiros todos desembarcaram, e eu fiquei lá sozinho, com cara de pastel, querendo sair e não podia. De repente apareceram duas turistas japonesas com cara de desorientadas querendo sair também. O segurança da estação, então, liberou a roleta pra gente passar.
A principal atração da cidade é o Château de Versailles, o grandioso palácio do rei Luis XIV, o "Rei Sol". Foi construído no século XVII e é um dos maiores do mundo, com 700 quartos e um belo jardim de 700 hectares.
Entrada do Palácio:
A bela fachada:
O impressionante interior:
O jardim do palácio, que parece não ter fim:
Voltei para Paris, e fui dar uma volta pelo Rive Gauche, a parte da cidade localizada à esquerda do Rio Sena. Nesta área fica o Quartier Latin, Montparnasse, o Jardin du Luxembourg, a Esplanade des Invalides, o Champ de Mars e a Torre Eiffel.
O Rive Droite é a área à direita do Sena, onde fica o Marais, a Champs-Elyssés, o Arco do Triunfo, o Louvre, o Jardin de Tulleries, a Bastilha e Montmatre.
Comecei pelo Quartier Latin, região animada em torno da Universidade de Sorbonne, famosa pela boemia, com muitos cafés, bares e bistrôs. Esta região tem este nome pois a língua latina era amplamente falada pelos universitários que circulavam por lá desde a Idade Média.
A principal avenida do Quartier Latin é a Boulevard Saint-Germain:
Fiz uma parada para comer um "crêpe jambon fromage", comprado numa carrocinha na esquina:
A entrada da famosa Universidade de Sorbonne. Ao me aproximar da porta, o segurança já se antecipou dizendo de forma lacônica: "PAS DE VISITES". Como ele sabia que eu era turista, e não um estudante da Sorbonne ? Só porque eu estava de bermuda e camisa do Flamengo ??? (hehehe). Ele deve repetir "PAS DE VISITES" umas 200 vezes por dia, tamanha a quantidade de turistas que tentam entrar. Deixei pra lá, também não queria...
A igreja de Saint-Germain-des-Prés:
Ao lado da igreja, o famoso Café Les Deux Margots.
Ruinas da arena de Lutèce, construída pelos romanos no século I:
Mais Brasil em Paris: Samba nos jardins do Senado. "Venha dançar, aprender o samba, a percussão..."
O Senado Federal Francês, no Jardin du Luxembourg:
Jardin du Luxembourg:
Peguei o metrô de novo para ir até La Défense, no subúrbio de Paris.
La Défense é uma Paris diferente, moderna, com arranha-céus. É o centro financeiro da cidade, onde ficam as sedes das grandes empresas francesas.
O Arco de La Défense, que pode ser visto de cima do Arco do Triunfo e da Torre Eiffel:
Voltei até o Trocadéro para tirar mais uma foto com o cartão-postal máximo da França:
Esplanade des Invalides. Ao fundo, o belo Hôtel des Invalides (Palácio dos Inválidos), que servia de abrigo para os inválidos do exército. Foi construído pelo rei Luís XIV. Ali está enterrado Napoleão Bonaparte.
A bela Torre Eiffel iluminada à noite:
Já passava de meia-noite. Voltei caminhando pro albergue e fui dormir cedo. Como ainda não tinha subido na Torre Eiffel, decidi fazer isso de manhã cedo no dia seguinte, pois seria meu último dia na cidade.
Ao chegar em Versailles, o mico do dia: para sair da estação de trem, era necessário passar por uma roleta, que só liberava a passagem se o bilhete comprado em Paris fosse inserido nela. Mas quem disse que eu guardei o bilhete ? Eu achava que tinha colocado em algum bolso, mas não conseguia encontrá-lo. O pior é que os passageiros todos desembarcaram, e eu fiquei lá sozinho, com cara de pastel, querendo sair e não podia. De repente apareceram duas turistas japonesas com cara de desorientadas querendo sair também. O segurança da estação, então, liberou a roleta pra gente passar.
A principal atração da cidade é o Château de Versailles, o grandioso palácio do rei Luis XIV, o "Rei Sol". Foi construído no século XVII e é um dos maiores do mundo, com 700 quartos e um belo jardim de 700 hectares.
Entrada do Palácio:
A bela fachada:
O impressionante interior:
O jardim do palácio, que parece não ter fim:
Voltei para Paris, e fui dar uma volta pelo Rive Gauche, a parte da cidade localizada à esquerda do Rio Sena. Nesta área fica o Quartier Latin, Montparnasse, o Jardin du Luxembourg, a Esplanade des Invalides, o Champ de Mars e a Torre Eiffel.
O Rive Droite é a área à direita do Sena, onde fica o Marais, a Champs-Elyssés, o Arco do Triunfo, o Louvre, o Jardin de Tulleries, a Bastilha e Montmatre.
Comecei pelo Quartier Latin, região animada em torno da Universidade de Sorbonne, famosa pela boemia, com muitos cafés, bares e bistrôs. Esta região tem este nome pois a língua latina era amplamente falada pelos universitários que circulavam por lá desde a Idade Média.
A principal avenida do Quartier Latin é a Boulevard Saint-Germain:
Fiz uma parada para comer um "crêpe jambon fromage", comprado numa carrocinha na esquina:
A entrada da famosa Universidade de Sorbonne. Ao me aproximar da porta, o segurança já se antecipou dizendo de forma lacônica: "PAS DE VISITES". Como ele sabia que eu era turista, e não um estudante da Sorbonne ? Só porque eu estava de bermuda e camisa do Flamengo ??? (hehehe). Ele deve repetir "PAS DE VISITES" umas 200 vezes por dia, tamanha a quantidade de turistas que tentam entrar. Deixei pra lá, também não queria...
A igreja de Saint-Germain-des-Prés:
Ao lado da igreja, o famoso Café Les Deux Margots.
Ruinas da arena de Lutèce, construída pelos romanos no século I:
Mais Brasil em Paris: Samba nos jardins do Senado. "Venha dançar, aprender o samba, a percussão..."
O Senado Federal Francês, no Jardin du Luxembourg:
Jardin du Luxembourg:
Peguei o metrô de novo para ir até La Défense, no subúrbio de Paris.
La Défense é uma Paris diferente, moderna, com arranha-céus. É o centro financeiro da cidade, onde ficam as sedes das grandes empresas francesas.
O Arco de La Défense, que pode ser visto de cima do Arco do Triunfo e da Torre Eiffel:
Voltei até o Trocadéro para tirar mais uma foto com o cartão-postal máximo da França:
Esplanade des Invalides. Ao fundo, o belo Hôtel des Invalides (Palácio dos Inválidos), que servia de abrigo para os inválidos do exército. Foi construído pelo rei Luís XIV. Ali está enterrado Napoleão Bonaparte.
A bela Torre Eiffel iluminada à noite:
Já passava de meia-noite. Voltei caminhando pro albergue e fui dormir cedo. Como ainda não tinha subido na Torre Eiffel, decidi fazer isso de manhã cedo no dia seguinte, pois seria meu último dia na cidade.
sexta-feira, 17 de junho de 2005
[Mochilão 2] Dia 30: Paris
Acordei, e tomei café da manhã no bar do albergue, onde eu conheci uma galera do Rio: um cara e duas garotas que moravam em Londres e estavam em Paris a passeio. Uma delas soltou a seguinte pérola: "Pô, não vi nada demais em Paris. Esperava muito mais. Isso aqui não parece o Largo do Machado ?". Pas de comments !
Fui direto conhecer o Louvre, o museu mais famoso e mais visitado no mundo. São nada mais, nada menos que 8 milhões de visitantes por ano. Só para comparar, o Brasil recebe anualmente cerca de 5 milhões de turistas estrangeiros.
Por fora ele já impressiona: um belíssimo palácio com um pátio central, onde está localizada a famosa pirâmide de vidro, que é a entrada.
Esta é a entrada do museu. Mesmo sendo o museu mais visitado do mundo, hoje em dia não há mais filas, pois foi implementado um eficiente sistema de vendas de entradas com máquinas de auto-atendimento. Basta inserir o dinheiro na máquina, e o bilhete de entrada é emitido num instante.
O acervo do museu é formado por antiguidades, pinturas e esculturas. Tem de tudo: arte islâmica, grega, egípcia, romana, etrusca, e do renascimento. O museu é tão grande que é impossível ver tudo num dia só. As obras mais famosas são o Vênus de Milo (estátua grega de 130 A.C que representa a deusa Afrodite) e La Gioconda, a famosa pintura de Leonardo da Vinci, tambem conhecida como Mona Lisa.
Uma das salas com esculturas gregas:
Vênus de Milo:
Enorme galeria com pinturas européias:
O salão exclusivo onde fica a Mona Lisa. Fica sempre assim, lotado !!
Antes de ser museu, o Palácio do Louvre era um palácio real. Alguns aposentos do palácio foram preservados e podem ser visitados:
No lugar onde está o museu, havia uma fortaleza que foi construída no século XIII para defender a cidade. No subsolo do museu, os visitantes podem ver as fundações desta fortaleza.
Maquete da fortaleza:
Fundações da fortaleza:
Fiquei quase 4 horas no museu. Overdose !
Saí de lá e fui caminhando pela famosa Rue de Rivoli, que passa ao lado do Louvre. Ali perto fica o Centre Georges Pompidou, um complexo cultural com museu e biblioteca. Mas o mais interessante dele é a arquitetura futurista:
Do lado dele fica o magnífico Hôtel de Ville (Prefeitura). Repare na propaganda "Paris 2012". A cidade, em 2005, era candidata às Olimpíadas de 2012, mas posteriormente perderam a disputa para Londres.
Essas carrocinhas estão por toda a cidade, vendendo crepes, sanduíches e o típico croque monsieur, que é uma espécie de misto-quente com queijo gratinado por cima do pão, muito bom !!!
Olha que engraçado. Como 2005 foi o ano do Brasil na França, tinha verde-amarelo por todos os lados. Esta era a capa de uma revista que vi numa banca: "Special Brésil: ses photographies, ses paysages, ses top models, sa violence"... e estampando a capa, duas gostosas de biquini verde-amarelo. Faltou o índio com cocar e um jacaré.
No bairro do Marais, a Place des Vosges, que é a mais antiga praça de Paris, e na minha opinião, a mais bonita:
A Place de la Bastille (Praça da Bastilha). Aqui havia uma fortaleza medieval (a Bastilha) que servia de prisão. A queda (invasão) da Bastilha em 1789 desencadeou a Revolução Francesa.
A famosa catedral de Notre-Dame, localizada na Ile de la Cité, uma pequena ilha no Rio Sena.
Foi nesta ilha que nasceu Paris. Sob a praça, em frente a catedral, está a Cripta Arqueológica, com ruínas de edificações dos romanos que habitavam a cidade há 2000 anos.
A ilha vista de outro ângulo:
Esta é a Pont Neuf (Ponte Nova). Apesar do nome, é a ponte mais antiga da cidade, concluída em 1607. Ela liga as duas margens do Rio Sena e atravessa a Ile de la Cité:
O lago do Jardin de Tulleries, onde a cena clássica é ver parisienses e turistas sentados nas tradicionais cadeiras de ferro ao seu redor:
A Basílica de Sacré-Cœur, localizada no bairro de Montmatre.
Vista da cidade a partir das escadarias da basílica. Montmatre é um bairro que fica no alto de uma colina, e é famoso pela boemia, restaurantes, ateliês de artistas e feiras de antiguidades. Lembra Santa Teresa.
Um Bateau-Mouche levando turistas para um passeio pelo Rio Sena:
Um tradicional ponto de observação da Torre Eiffel: o Trocadéro. Detalhe: esta foto foi tirada às 22:20 e ainda não estava escuro !
Dei mais uma volta pelo agito da Champs-Elysses, onde fiz um lanche. Entrei na loja da Renault e da Peugeot, onde estavam expostos os últimos lançamentos. Peguei o metrô de volta pro albergue antes da 1h da manhã, pois não queria passar de novo pelo que tinha passado no dia anterior (ir andando 4Km de lá até o albergue).
O albergue parecia uma boate. O bar estava aberto, todo mundo bebendo e zoando também no pátio em frente ao meu quarto. Fiz uma social com a galera do quarto, onde estava um brasileiro (que havia conhecido de manhã), um alemão e um americano. Mesmo com barulho, estava tão cansado que caí no sono.
Fui direto conhecer o Louvre, o museu mais famoso e mais visitado no mundo. São nada mais, nada menos que 8 milhões de visitantes por ano. Só para comparar, o Brasil recebe anualmente cerca de 5 milhões de turistas estrangeiros.
Por fora ele já impressiona: um belíssimo palácio com um pátio central, onde está localizada a famosa pirâmide de vidro, que é a entrada.
Esta é a entrada do museu. Mesmo sendo o museu mais visitado do mundo, hoje em dia não há mais filas, pois foi implementado um eficiente sistema de vendas de entradas com máquinas de auto-atendimento. Basta inserir o dinheiro na máquina, e o bilhete de entrada é emitido num instante.
O acervo do museu é formado por antiguidades, pinturas e esculturas. Tem de tudo: arte islâmica, grega, egípcia, romana, etrusca, e do renascimento. O museu é tão grande que é impossível ver tudo num dia só. As obras mais famosas são o Vênus de Milo (estátua grega de 130 A.C que representa a deusa Afrodite) e La Gioconda, a famosa pintura de Leonardo da Vinci, tambem conhecida como Mona Lisa.
Uma das salas com esculturas gregas:
Vênus de Milo:
Enorme galeria com pinturas européias:
O salão exclusivo onde fica a Mona Lisa. Fica sempre assim, lotado !!
Antes de ser museu, o Palácio do Louvre era um palácio real. Alguns aposentos do palácio foram preservados e podem ser visitados:
No lugar onde está o museu, havia uma fortaleza que foi construída no século XIII para defender a cidade. No subsolo do museu, os visitantes podem ver as fundações desta fortaleza.
Maquete da fortaleza:
Fundações da fortaleza:
Fiquei quase 4 horas no museu. Overdose !
Saí de lá e fui caminhando pela famosa Rue de Rivoli, que passa ao lado do Louvre. Ali perto fica o Centre Georges Pompidou, um complexo cultural com museu e biblioteca. Mas o mais interessante dele é a arquitetura futurista:
Do lado dele fica o magnífico Hôtel de Ville (Prefeitura). Repare na propaganda "Paris 2012". A cidade, em 2005, era candidata às Olimpíadas de 2012, mas posteriormente perderam a disputa para Londres.
Essas carrocinhas estão por toda a cidade, vendendo crepes, sanduíches e o típico croque monsieur, que é uma espécie de misto-quente com queijo gratinado por cima do pão, muito bom !!!
Olha que engraçado. Como 2005 foi o ano do Brasil na França, tinha verde-amarelo por todos os lados. Esta era a capa de uma revista que vi numa banca: "Special Brésil: ses photographies, ses paysages, ses top models, sa violence"... e estampando a capa, duas gostosas de biquini verde-amarelo. Faltou o índio com cocar e um jacaré.
No bairro do Marais, a Place des Vosges, que é a mais antiga praça de Paris, e na minha opinião, a mais bonita:
A Place de la Bastille (Praça da Bastilha). Aqui havia uma fortaleza medieval (a Bastilha) que servia de prisão. A queda (invasão) da Bastilha em 1789 desencadeou a Revolução Francesa.
A famosa catedral de Notre-Dame, localizada na Ile de la Cité, uma pequena ilha no Rio Sena.
Foi nesta ilha que nasceu Paris. Sob a praça, em frente a catedral, está a Cripta Arqueológica, com ruínas de edificações dos romanos que habitavam a cidade há 2000 anos.
A ilha vista de outro ângulo:
Esta é a Pont Neuf (Ponte Nova). Apesar do nome, é a ponte mais antiga da cidade, concluída em 1607. Ela liga as duas margens do Rio Sena e atravessa a Ile de la Cité:
O lago do Jardin de Tulleries, onde a cena clássica é ver parisienses e turistas sentados nas tradicionais cadeiras de ferro ao seu redor:
A Basílica de Sacré-Cœur, localizada no bairro de Montmatre.
Vista da cidade a partir das escadarias da basílica. Montmatre é um bairro que fica no alto de uma colina, e é famoso pela boemia, restaurantes, ateliês de artistas e feiras de antiguidades. Lembra Santa Teresa.
Um Bateau-Mouche levando turistas para um passeio pelo Rio Sena:
Um tradicional ponto de observação da Torre Eiffel: o Trocadéro. Detalhe: esta foto foi tirada às 22:20 e ainda não estava escuro !
Dei mais uma volta pelo agito da Champs-Elysses, onde fiz um lanche. Entrei na loja da Renault e da Peugeot, onde estavam expostos os últimos lançamentos. Peguei o metrô de volta pro albergue antes da 1h da manhã, pois não queria passar de novo pelo que tinha passado no dia anterior (ir andando 4Km de lá até o albergue).
O albergue parecia uma boate. O bar estava aberto, todo mundo bebendo e zoando também no pátio em frente ao meu quarto. Fiz uma social com a galera do quarto, onde estava um brasileiro (que havia conhecido de manhã), um alemão e um americano. Mesmo com barulho, estava tão cansado que caí no sono.
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