Acordei, fui comer algo rápido e peguei o trem pro aeroporto.
Duas horas de vôo, e desembarco em terras italianas. Peguei o expresso Leonardo da Vinci, o trem que liga o aeroporto à estação central de trens em Roma. Ao sair da estação, fiquei espantado com a aparência esquisita do lugar. Sujeira, muros pichados, gente mal-encarada, tudo isso debaixo de um calor de 35 graus.
A primeira impressão da Itália não foi das melhores.
Uma praça imunda em frente à estação Termini. Eu estava mesmo na Itália ?
Estava morrendo de fome. Entrei num pequeno restaurante em frente a estação de trens e comi pela primeira vez um pedaço de pizza genuinamente italiana !! A comunicação com a atendente foi complicada. Eu queria saber de que sabor era a pizza, e ela não entendia o que eu queria. Poucas pessoas falam inglês na Itália.
Olhei mais ou menos os pedaços que estavam no balcão, e não consegui identificar muito bem de que eram. Apontei pra uma que parecia ser gostosa. Era peperoni, mas estava muito picante....tive que tomar uma garrafa inteira d'água pra me refrescar.
O albergue Alessandro Downtown ficava a poucas quadras da estação. A recepcionista era uma inglesa de poucos sorrisos, que me mostrou o quarto onde ficaria. Eram 8 beliches por quarto. O albergue era muito bom. Limpo, amplo e organizado.
Saí do albergue pra dar aquela primeira volta pela cidade. Estava ansioso para ver o cartão-postal do mundo, o Coliseu. Fui caminhando pela Via Nazionale e fui até o final dela, onde fica o monumento a Vittorio Emanuele II, na Piazza Venezia:
Esta parte da cidade é um verdadeiro sítio arqueológico. Roma é assim, você caminha sem rumo e quando menos se espera, surge algo de 2000 anos atrás na sua frente.
Ao subir no monumento pra tirar uma foto, vejo pela primeira vez o magnífico Coliseu. Fiquei maravilhado, olhando pra ele durante vários minutos, sem acreditar ainda que ele estava ali, na minha frente. Difícil acreditar que aquela construção tinha 2000 anos. Quanta coisa aconteceu depois desse tempo todo.
O monumento está cercado pelas ruínas do Forum Romano:
Fui ansioso me aproximar do cartão postal da Itália, pra tirar aquela foto clássica na frente dele:
O interior do Coliseu, olhando por dentro de uma daquelas pequenas portas:
O Coliseum já estava fechado, por isso não consegui entrar pra conhecer. Deixei para o dia seguinte.
Ao lado do Coliseu, o Arco di Constantino:
A algumas quadras dali, esbarro num outro símbolo de Roma: A Fontana di Trevi, talvez a mais famosa do mundo, imortalizada nos filmes do Fellini:
O que todo turista faz quando esta ali é jogar uma moeda, pois como reza a lenda, quem faz isso garante o retorno a Roma um dia. A Fontana di Trevi fica numa pequena praça constantemente lotada de turistas. Fica até difícil de se aproximar da fonte.
Um velhinho italiano se aproxima e começa a puxar papo. Pergunta de onde sou, e quando digo que sou do Rio, ele começa a contar empolgado que esteve na cidade na década de 70, e que ficou maravilhado com a praia de Ipanema, com "le belle donne brasiliane". Depois começou com um papo estranho, e perguntou se eu queria conhecer umas garotas bonitas numa boate ali perto à noite. Furada na certa. Agradeci e fui continuar meu passeio.
A quantidade de turistas em Roma impressiona. Nunca havia visto nada parecido antes. É turista de tudo quanto é tipo, tamanho, cor, idade e origem. É o mais perfeito significado de "turismo de massa". Quando você acha que um lugar já está lotado de gente, surge mais outro grupo enorme de velhinhos turistas tagarelos com roupas coloridas, usando viseira e com uma câmera enorme pendurada no pescoço, sempre seguindo um guia que segura um bastão de referência.
Nas ruas vi muitas italianas gatas e charmosas. Elas batem um bolão !!!
Hora de tomar sorvete na tradicional Gelateria Giolitti, a mais famosa da cidade. Estava lotada ! Mas o sorvete é mesmo delicioso.
Ali próximo da sorveteria, passei pela Via Condotti, que é a rua onde ficam as lojas de griffe mais caras de Roma. Armani, Salvatore Ferragamo, Prada, Chanel, Dolce & Gabbana, e outras. Os preços são inacreditáveis. Uma camisa Armani custava "só" 307 euros.
Começava a escurecer e Roma ficava ainda mais bonita. O calorão diminuiu e ficou mais agradável caminhar pela cidade.
Passando às margens do rio Tevere, tirei fotos lindas.
A cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, ao fundo:
O Castelo de Sant'Angelo:
A Piazza Navona é uma das mais bonitas de Roma, com a Fontana dei Quatri Fiumi:
O Pantheon é a construção mais conservados do que restou do Império Romano. Era um templo dedicado aos deuses romanos.
Roma é isso: colunas e mais colunas:
A Fontana di Trevi à noite é muito mais bonita:
Já passada das 11 da noite. Fui pro albergue dormir. Conheci uma galera maneira no meu quarto, uma galerinha do Canadá.
Duas horas de vôo, e desembarco em terras italianas. Peguei o expresso Leonardo da Vinci, o trem que liga o aeroporto à estação central de trens em Roma. Ao sair da estação, fiquei espantado com a aparência esquisita do lugar. Sujeira, muros pichados, gente mal-encarada, tudo isso debaixo de um calor de 35 graus.
A primeira impressão da Itália não foi das melhores.
Uma praça imunda em frente à estação Termini. Eu estava mesmo na Itália ?
Estava morrendo de fome. Entrei num pequeno restaurante em frente a estação de trens e comi pela primeira vez um pedaço de pizza genuinamente italiana !! A comunicação com a atendente foi complicada. Eu queria saber de que sabor era a pizza, e ela não entendia o que eu queria. Poucas pessoas falam inglês na Itália.
Olhei mais ou menos os pedaços que estavam no balcão, e não consegui identificar muito bem de que eram. Apontei pra uma que parecia ser gostosa. Era peperoni, mas estava muito picante....tive que tomar uma garrafa inteira d'água pra me refrescar.
O albergue Alessandro Downtown ficava a poucas quadras da estação. A recepcionista era uma inglesa de poucos sorrisos, que me mostrou o quarto onde ficaria. Eram 8 beliches por quarto. O albergue era muito bom. Limpo, amplo e organizado.
Saí do albergue pra dar aquela primeira volta pela cidade. Estava ansioso para ver o cartão-postal do mundo, o Coliseu. Fui caminhando pela Via Nazionale e fui até o final dela, onde fica o monumento a Vittorio Emanuele II, na Piazza Venezia:
Esta parte da cidade é um verdadeiro sítio arqueológico. Roma é assim, você caminha sem rumo e quando menos se espera, surge algo de 2000 anos atrás na sua frente.
Ao subir no monumento pra tirar uma foto, vejo pela primeira vez o magnífico Coliseu. Fiquei maravilhado, olhando pra ele durante vários minutos, sem acreditar ainda que ele estava ali, na minha frente. Difícil acreditar que aquela construção tinha 2000 anos. Quanta coisa aconteceu depois desse tempo todo.
O monumento está cercado pelas ruínas do Forum Romano:
Fui ansioso me aproximar do cartão postal da Itália, pra tirar aquela foto clássica na frente dele:
O interior do Coliseu, olhando por dentro de uma daquelas pequenas portas:
O Coliseum já estava fechado, por isso não consegui entrar pra conhecer. Deixei para o dia seguinte.
Ao lado do Coliseu, o Arco di Constantino:
A algumas quadras dali, esbarro num outro símbolo de Roma: A Fontana di Trevi, talvez a mais famosa do mundo, imortalizada nos filmes do Fellini:
O que todo turista faz quando esta ali é jogar uma moeda, pois como reza a lenda, quem faz isso garante o retorno a Roma um dia. A Fontana di Trevi fica numa pequena praça constantemente lotada de turistas. Fica até difícil de se aproximar da fonte.
Um velhinho italiano se aproxima e começa a puxar papo. Pergunta de onde sou, e quando digo que sou do Rio, ele começa a contar empolgado que esteve na cidade na década de 70, e que ficou maravilhado com a praia de Ipanema, com "le belle donne brasiliane". Depois começou com um papo estranho, e perguntou se eu queria conhecer umas garotas bonitas numa boate ali perto à noite. Furada na certa. Agradeci e fui continuar meu passeio.
A quantidade de turistas em Roma impressiona. Nunca havia visto nada parecido antes. É turista de tudo quanto é tipo, tamanho, cor, idade e origem. É o mais perfeito significado de "turismo de massa". Quando você acha que um lugar já está lotado de gente, surge mais outro grupo enorme de velhinhos turistas tagarelos com roupas coloridas, usando viseira e com uma câmera enorme pendurada no pescoço, sempre seguindo um guia que segura um bastão de referência.
Nas ruas vi muitas italianas gatas e charmosas. Elas batem um bolão !!!
Hora de tomar sorvete na tradicional Gelateria Giolitti, a mais famosa da cidade. Estava lotada ! Mas o sorvete é mesmo delicioso.
Ali próximo da sorveteria, passei pela Via Condotti, que é a rua onde ficam as lojas de griffe mais caras de Roma. Armani, Salvatore Ferragamo, Prada, Chanel, Dolce & Gabbana, e outras. Os preços são inacreditáveis. Uma camisa Armani custava "só" 307 euros.
Começava a escurecer e Roma ficava ainda mais bonita. O calorão diminuiu e ficou mais agradável caminhar pela cidade.
Passando às margens do rio Tevere, tirei fotos lindas.
A cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, ao fundo:
O Castelo de Sant'Angelo:
A Piazza Navona é uma das mais bonitas de Roma, com a Fontana dei Quatri Fiumi:
O Pantheon é a construção mais conservados do que restou do Império Romano. Era um templo dedicado aos deuses romanos.
Roma é isso: colunas e mais colunas:
A Fontana di Trevi à noite é muito mais bonita:
Já passada das 11 da noite. Fui pro albergue dormir. Conheci uma galera maneira no meu quarto, uma galerinha do Canadá.
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