Acordei, e tomei café da manhã no bar do albergue, onde eu conheci uma galera do Rio: um cara e duas garotas que moravam em Londres e estavam em Paris a passeio. Uma delas soltou a seguinte pérola: "Pô, não vi nada demais em Paris. Esperava muito mais. Isso aqui não parece o Largo do Machado ?". Pas de comments !
Fui direto conhecer o Louvre, o museu mais famoso e mais visitado no mundo. São nada mais, nada menos que 8 milhões de visitantes por ano. Só para comparar, o Brasil recebe anualmente cerca de 5 milhões de turistas estrangeiros.
Por fora ele já impressiona: um belíssimo palácio com um pátio central, onde está localizada a famosa pirâmide de vidro, que é a entrada.
Esta é a entrada do museu. Mesmo sendo o museu mais visitado do mundo, hoje em dia não há mais filas, pois foi implementado um eficiente sistema de vendas de entradas com máquinas de auto-atendimento. Basta inserir o dinheiro na máquina, e o bilhete de entrada é emitido num instante.
O acervo do museu é formado por antiguidades, pinturas e esculturas. Tem de tudo: arte islâmica, grega, egípcia, romana, etrusca, e do renascimento. O museu é tão grande que é impossível ver tudo num dia só. As obras mais famosas são o Vênus de Milo (estátua grega de 130 A.C que representa a deusa Afrodite) e La Gioconda, a famosa pintura de Leonardo da Vinci, tambem conhecida como Mona Lisa.
Uma das salas com esculturas gregas:
Vênus de Milo:
Enorme galeria com pinturas européias:
O salão exclusivo onde fica a Mona Lisa. Fica sempre assim, lotado !!
Antes de ser museu, o Palácio do Louvre era um palácio real. Alguns aposentos do palácio foram preservados e podem ser visitados:
No lugar onde está o museu, havia uma fortaleza que foi construída no século XIII para defender a cidade. No subsolo do museu, os visitantes podem ver as fundações desta fortaleza.
Maquete da fortaleza:
Fundações da fortaleza:
Fiquei quase 4 horas no museu. Overdose !
Saí de lá e fui caminhando pela famosa Rue de Rivoli, que passa ao lado do Louvre. Ali perto fica o Centre Georges Pompidou, um complexo cultural com museu e biblioteca. Mas o mais interessante dele é a arquitetura futurista:
Do lado dele fica o magnífico Hôtel de Ville (Prefeitura). Repare na propaganda "Paris 2012". A cidade, em 2005, era candidata às Olimpíadas de 2012, mas posteriormente perderam a disputa para Londres.
Essas carrocinhas estão por toda a cidade, vendendo crepes, sanduíches e o típico croque monsieur, que é uma espécie de misto-quente com queijo gratinado por cima do pão, muito bom !!!
Olha que engraçado. Como 2005 foi o ano do Brasil na França, tinha verde-amarelo por todos os lados. Esta era a capa de uma revista que vi numa banca: "Special Brésil: ses photographies, ses paysages, ses top models, sa violence"... e estampando a capa, duas gostosas de biquini verde-amarelo. Faltou o índio com cocar e um jacaré.
No bairro do Marais, a Place des Vosges, que é a mais antiga praça de Paris, e na minha opinião, a mais bonita:
A Place de la Bastille (Praça da Bastilha). Aqui havia uma fortaleza medieval (a Bastilha) que servia de prisão. A queda (invasão) da Bastilha em 1789 desencadeou a Revolução Francesa.
A famosa catedral de Notre-Dame, localizada na Ile de la Cité, uma pequena ilha no Rio Sena.
Foi nesta ilha que nasceu Paris. Sob a praça, em frente a catedral, está a Cripta Arqueológica, com ruínas de edificações dos romanos que habitavam a cidade há 2000 anos.
A ilha vista de outro ângulo:
Esta é a Pont Neuf (Ponte Nova). Apesar do nome, é a ponte mais antiga da cidade, concluída em 1607. Ela liga as duas margens do Rio Sena e atravessa a Ile de la Cité:
O lago do Jardin de Tulleries, onde a cena clássica é ver parisienses e turistas sentados nas tradicionais cadeiras de ferro ao seu redor:
A Basílica de Sacré-Cœur, localizada no bairro de Montmatre.
Vista da cidade a partir das escadarias da basílica. Montmatre é um bairro que fica no alto de uma colina, e é famoso pela boemia, restaurantes, ateliês de artistas e feiras de antiguidades. Lembra Santa Teresa.
Um Bateau-Mouche levando turistas para um passeio pelo Rio Sena:
Um tradicional ponto de observação da Torre Eiffel: o Trocadéro. Detalhe: esta foto foi tirada às 22:20 e ainda não estava escuro !
Dei mais uma volta pelo agito da Champs-Elysses, onde fiz um lanche. Entrei na loja da Renault e da Peugeot, onde estavam expostos os últimos lançamentos. Peguei o metrô de volta pro albergue antes da 1h da manhã, pois não queria passar de novo pelo que tinha passado no dia anterior (ir andando 4Km de lá até o albergue).
O albergue parecia uma boate. O bar estava aberto, todo mundo bebendo e zoando também no pátio em frente ao meu quarto. Fiz uma social com a galera do quarto, onde estava um brasileiro (que havia conhecido de manhã), um alemão e um americano. Mesmo com barulho, estava tão cansado que caí no sono.
Fui direto conhecer o Louvre, o museu mais famoso e mais visitado no mundo. São nada mais, nada menos que 8 milhões de visitantes por ano. Só para comparar, o Brasil recebe anualmente cerca de 5 milhões de turistas estrangeiros.
Por fora ele já impressiona: um belíssimo palácio com um pátio central, onde está localizada a famosa pirâmide de vidro, que é a entrada.
Esta é a entrada do museu. Mesmo sendo o museu mais visitado do mundo, hoje em dia não há mais filas, pois foi implementado um eficiente sistema de vendas de entradas com máquinas de auto-atendimento. Basta inserir o dinheiro na máquina, e o bilhete de entrada é emitido num instante.
O acervo do museu é formado por antiguidades, pinturas e esculturas. Tem de tudo: arte islâmica, grega, egípcia, romana, etrusca, e do renascimento. O museu é tão grande que é impossível ver tudo num dia só. As obras mais famosas são o Vênus de Milo (estátua grega de 130 A.C que representa a deusa Afrodite) e La Gioconda, a famosa pintura de Leonardo da Vinci, tambem conhecida como Mona Lisa.
Uma das salas com esculturas gregas:
Vênus de Milo:
Enorme galeria com pinturas européias:
O salão exclusivo onde fica a Mona Lisa. Fica sempre assim, lotado !!
Antes de ser museu, o Palácio do Louvre era um palácio real. Alguns aposentos do palácio foram preservados e podem ser visitados:
No lugar onde está o museu, havia uma fortaleza que foi construída no século XIII para defender a cidade. No subsolo do museu, os visitantes podem ver as fundações desta fortaleza.
Maquete da fortaleza:
Fundações da fortaleza:
Fiquei quase 4 horas no museu. Overdose !
Saí de lá e fui caminhando pela famosa Rue de Rivoli, que passa ao lado do Louvre. Ali perto fica o Centre Georges Pompidou, um complexo cultural com museu e biblioteca. Mas o mais interessante dele é a arquitetura futurista:
Do lado dele fica o magnífico Hôtel de Ville (Prefeitura). Repare na propaganda "Paris 2012". A cidade, em 2005, era candidata às Olimpíadas de 2012, mas posteriormente perderam a disputa para Londres.
Essas carrocinhas estão por toda a cidade, vendendo crepes, sanduíches e o típico croque monsieur, que é uma espécie de misto-quente com queijo gratinado por cima do pão, muito bom !!!
Olha que engraçado. Como 2005 foi o ano do Brasil na França, tinha verde-amarelo por todos os lados. Esta era a capa de uma revista que vi numa banca: "Special Brésil: ses photographies, ses paysages, ses top models, sa violence"... e estampando a capa, duas gostosas de biquini verde-amarelo. Faltou o índio com cocar e um jacaré.
No bairro do Marais, a Place des Vosges, que é a mais antiga praça de Paris, e na minha opinião, a mais bonita:
A Place de la Bastille (Praça da Bastilha). Aqui havia uma fortaleza medieval (a Bastilha) que servia de prisão. A queda (invasão) da Bastilha em 1789 desencadeou a Revolução Francesa.
A famosa catedral de Notre-Dame, localizada na Ile de la Cité, uma pequena ilha no Rio Sena.
Foi nesta ilha que nasceu Paris. Sob a praça, em frente a catedral, está a Cripta Arqueológica, com ruínas de edificações dos romanos que habitavam a cidade há 2000 anos.
A ilha vista de outro ângulo:
Esta é a Pont Neuf (Ponte Nova). Apesar do nome, é a ponte mais antiga da cidade, concluída em 1607. Ela liga as duas margens do Rio Sena e atravessa a Ile de la Cité:
O lago do Jardin de Tulleries, onde a cena clássica é ver parisienses e turistas sentados nas tradicionais cadeiras de ferro ao seu redor:
A Basílica de Sacré-Cœur, localizada no bairro de Montmatre.
Vista da cidade a partir das escadarias da basílica. Montmatre é um bairro que fica no alto de uma colina, e é famoso pela boemia, restaurantes, ateliês de artistas e feiras de antiguidades. Lembra Santa Teresa.
Um Bateau-Mouche levando turistas para um passeio pelo Rio Sena:
Um tradicional ponto de observação da Torre Eiffel: o Trocadéro. Detalhe: esta foto foi tirada às 22:20 e ainda não estava escuro !
Dei mais uma volta pelo agito da Champs-Elysses, onde fiz um lanche. Entrei na loja da Renault e da Peugeot, onde estavam expostos os últimos lançamentos. Peguei o metrô de volta pro albergue antes da 1h da manhã, pois não queria passar de novo pelo que tinha passado no dia anterior (ir andando 4Km de lá até o albergue).
O albergue parecia uma boate. O bar estava aberto, todo mundo bebendo e zoando também no pátio em frente ao meu quarto. Fiz uma social com a galera do quarto, onde estava um brasileiro (que havia conhecido de manhã), um alemão e um americano. Mesmo com barulho, estava tão cansado que caí no sono.
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