sábado, 18 de junho de 2005

[Mochilão 2] Dia 31: Paris - Versailles

Acordei às 9h, tomei café no albergue e peguei o trem para Versailles, cidade vizinha a Paris.

Ao chegar em Versailles, o mico do dia: para sair da estação de trem, era necessário passar por uma roleta, que só liberava a passagem se o bilhete comprado em Paris fosse inserido nela. Mas quem disse que eu guardei o bilhete ? Eu achava que tinha colocado em algum bolso, mas não conseguia encontrá-lo. O pior é que os passageiros todos desembarcaram, e eu fiquei lá sozinho, com cara de pastel, querendo sair e não podia. De repente apareceram duas turistas japonesas com cara de desorientadas querendo sair também. O segurança da estação, então, liberou a roleta pra gente passar.

A principal atração da cidade é o Château de Versailles, o grandioso palácio do rei Luis XIV, o "Rei Sol". Foi construído no século XVII e é um dos maiores do mundo, com 700 quartos e um belo jardim de 700 hectares.

Entrada do Palácio:

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A bela fachada:

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O impressionante interior:

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O jardim do palácio, que parece não ter fim:

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Voltei para Paris, e fui dar uma volta pelo Rive Gauche, a parte da cidade localizada à esquerda do Rio Sena. Nesta área fica o Quartier Latin, Montparnasse, o Jardin du Luxembourg, a Esplanade des Invalides, o Champ de Mars e a Torre Eiffel.

O Rive Droite é a área à direita do Sena, onde fica o Marais, a Champs-Elyssés, o Arco do Triunfo, o Louvre, o Jardin de Tulleries, a Bastilha e Montmatre.

Comecei pelo Quartier Latin, região animada em torno da Universidade de Sorbonne, famosa pela boemia, com muitos cafés, bares e bistrôs. Esta região tem este nome pois a língua latina era amplamente falada pelos universitários que circulavam por lá desde a Idade Média.

A principal avenida do Quartier Latin é a Boulevard Saint-Germain:

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Fiz uma parada para comer um "crêpe jambon fromage", comprado numa carrocinha na esquina:

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A entrada da famosa Universidade de Sorbonne. Ao me aproximar da porta, o segurança já se antecipou dizendo de forma lacônica: "PAS DE VISITES". Como ele sabia que eu era turista, e não um estudante da Sorbonne ? Só porque eu estava de bermuda e camisa do Flamengo ??? (hehehe). Ele deve repetir "PAS DE VISITES" umas 200 vezes por dia, tamanha a quantidade de turistas que tentam entrar. Deixei pra lá, também não queria...

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A igreja de Saint-Germain-des-Prés:

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Ao lado da igreja, o famoso Café Les Deux Margots.

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Ruinas da arena de Lutèce, construída pelos romanos no século I:

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Mais Brasil em Paris: Samba nos jardins do Senado. "Venha dançar, aprender o samba, a percussão..."

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O Senado Federal Francês, no Jardin du Luxembourg:

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Jardin du Luxembourg:

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Peguei o metrô de novo para ir até La Défense, no subúrbio de Paris.

La Défense é uma Paris diferente, moderna, com arranha-céus. É o centro financeiro da cidade, onde ficam as sedes das grandes empresas francesas.

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O Arco de La Défense, que pode ser visto de cima do Arco do Triunfo e da Torre Eiffel:

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Voltei até o Trocadéro para tirar mais uma foto com o cartão-postal máximo da França:

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Esplanade des Invalides. Ao fundo, o belo Hôtel des Invalides (Palácio dos Inválidos), que servia de abrigo para os inválidos do exército. Foi construído pelo rei Luís XIV. Ali está enterrado Napoleão Bonaparte.

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A bela Torre Eiffel iluminada à noite:

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Já passava de meia-noite. Voltei caminhando pro albergue e fui dormir cedo. Como ainda não tinha subido na Torre Eiffel, decidi fazer isso de manhã cedo no dia seguinte, pois seria meu último dia na cidade.

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