Acordei às 9h, tomei café no albergue e peguei o trem para Versailles, cidade vizinha a Paris.
Ao chegar em Versailles, o mico do dia: para sair da estação de trem, era necessário passar por uma roleta, que só liberava a passagem se o bilhete comprado em Paris fosse inserido nela. Mas quem disse que eu guardei o bilhete ? Eu achava que tinha colocado em algum bolso, mas não conseguia encontrá-lo. O pior é que os passageiros todos desembarcaram, e eu fiquei lá sozinho, com cara de pastel, querendo sair e não podia. De repente apareceram duas turistas japonesas com cara de desorientadas querendo sair também. O segurança da estação, então, liberou a roleta pra gente passar.
A principal atração da cidade é o Château de Versailles, o grandioso palácio do rei Luis XIV, o "Rei Sol". Foi construído no século XVII e é um dos maiores do mundo, com 700 quartos e um belo jardim de 700 hectares.
Entrada do Palácio:
A bela fachada:
O impressionante interior:
O jardim do palácio, que parece não ter fim:
Voltei para Paris, e fui dar uma volta pelo Rive Gauche, a parte da cidade localizada à esquerda do Rio Sena. Nesta área fica o Quartier Latin, Montparnasse, o Jardin du Luxembourg, a Esplanade des Invalides, o Champ de Mars e a Torre Eiffel.
O Rive Droite é a área à direita do Sena, onde fica o Marais, a Champs-Elyssés, o Arco do Triunfo, o Louvre, o Jardin de Tulleries, a Bastilha e Montmatre.
Comecei pelo Quartier Latin, região animada em torno da Universidade de Sorbonne, famosa pela boemia, com muitos cafés, bares e bistrôs. Esta região tem este nome pois a língua latina era amplamente falada pelos universitários que circulavam por lá desde a Idade Média.
A principal avenida do Quartier Latin é a Boulevard Saint-Germain:
Fiz uma parada para comer um "crêpe jambon fromage", comprado numa carrocinha na esquina:
A entrada da famosa Universidade de Sorbonne. Ao me aproximar da porta, o segurança já se antecipou dizendo de forma lacônica: "PAS DE VISITES". Como ele sabia que eu era turista, e não um estudante da Sorbonne ? Só porque eu estava de bermuda e camisa do Flamengo ??? (hehehe). Ele deve repetir "PAS DE VISITES" umas 200 vezes por dia, tamanha a quantidade de turistas que tentam entrar. Deixei pra lá, também não queria...
A igreja de Saint-Germain-des-Prés:
Ao lado da igreja, o famoso Café Les Deux Margots.
Ruinas da arena de Lutèce, construída pelos romanos no século I:
Mais Brasil em Paris: Samba nos jardins do Senado. "Venha dançar, aprender o samba, a percussão..."
O Senado Federal Francês, no Jardin du Luxembourg:
Jardin du Luxembourg:
Peguei o metrô de novo para ir até La Défense, no subúrbio de Paris.
La Défense é uma Paris diferente, moderna, com arranha-céus. É o centro financeiro da cidade, onde ficam as sedes das grandes empresas francesas.
O Arco de La Défense, que pode ser visto de cima do Arco do Triunfo e da Torre Eiffel:
Voltei até o Trocadéro para tirar mais uma foto com o cartão-postal máximo da França:
Esplanade des Invalides. Ao fundo, o belo Hôtel des Invalides (Palácio dos Inválidos), que servia de abrigo para os inválidos do exército. Foi construído pelo rei Luís XIV. Ali está enterrado Napoleão Bonaparte.
A bela Torre Eiffel iluminada à noite:
Já passava de meia-noite. Voltei caminhando pro albergue e fui dormir cedo. Como ainda não tinha subido na Torre Eiffel, decidi fazer isso de manhã cedo no dia seguinte, pois seria meu último dia na cidade.
Ao chegar em Versailles, o mico do dia: para sair da estação de trem, era necessário passar por uma roleta, que só liberava a passagem se o bilhete comprado em Paris fosse inserido nela. Mas quem disse que eu guardei o bilhete ? Eu achava que tinha colocado em algum bolso, mas não conseguia encontrá-lo. O pior é que os passageiros todos desembarcaram, e eu fiquei lá sozinho, com cara de pastel, querendo sair e não podia. De repente apareceram duas turistas japonesas com cara de desorientadas querendo sair também. O segurança da estação, então, liberou a roleta pra gente passar.
A principal atração da cidade é o Château de Versailles, o grandioso palácio do rei Luis XIV, o "Rei Sol". Foi construído no século XVII e é um dos maiores do mundo, com 700 quartos e um belo jardim de 700 hectares.
Entrada do Palácio:
A bela fachada:
O impressionante interior:
O jardim do palácio, que parece não ter fim:
Voltei para Paris, e fui dar uma volta pelo Rive Gauche, a parte da cidade localizada à esquerda do Rio Sena. Nesta área fica o Quartier Latin, Montparnasse, o Jardin du Luxembourg, a Esplanade des Invalides, o Champ de Mars e a Torre Eiffel.
O Rive Droite é a área à direita do Sena, onde fica o Marais, a Champs-Elyssés, o Arco do Triunfo, o Louvre, o Jardin de Tulleries, a Bastilha e Montmatre.
Comecei pelo Quartier Latin, região animada em torno da Universidade de Sorbonne, famosa pela boemia, com muitos cafés, bares e bistrôs. Esta região tem este nome pois a língua latina era amplamente falada pelos universitários que circulavam por lá desde a Idade Média.
A principal avenida do Quartier Latin é a Boulevard Saint-Germain:
Fiz uma parada para comer um "crêpe jambon fromage", comprado numa carrocinha na esquina:
A entrada da famosa Universidade de Sorbonne. Ao me aproximar da porta, o segurança já se antecipou dizendo de forma lacônica: "PAS DE VISITES". Como ele sabia que eu era turista, e não um estudante da Sorbonne ? Só porque eu estava de bermuda e camisa do Flamengo ??? (hehehe). Ele deve repetir "PAS DE VISITES" umas 200 vezes por dia, tamanha a quantidade de turistas que tentam entrar. Deixei pra lá, também não queria...
A igreja de Saint-Germain-des-Prés:
Ao lado da igreja, o famoso Café Les Deux Margots.
Ruinas da arena de Lutèce, construída pelos romanos no século I:
Mais Brasil em Paris: Samba nos jardins do Senado. "Venha dançar, aprender o samba, a percussão..."
O Senado Federal Francês, no Jardin du Luxembourg:
Jardin du Luxembourg:
Peguei o metrô de novo para ir até La Défense, no subúrbio de Paris.
La Défense é uma Paris diferente, moderna, com arranha-céus. É o centro financeiro da cidade, onde ficam as sedes das grandes empresas francesas.
O Arco de La Défense, que pode ser visto de cima do Arco do Triunfo e da Torre Eiffel:
Voltei até o Trocadéro para tirar mais uma foto com o cartão-postal máximo da França:
Esplanade des Invalides. Ao fundo, o belo Hôtel des Invalides (Palácio dos Inválidos), que servia de abrigo para os inválidos do exército. Foi construído pelo rei Luís XIV. Ali está enterrado Napoleão Bonaparte.
A bela Torre Eiffel iluminada à noite:
Já passava de meia-noite. Voltei caminhando pro albergue e fui dormir cedo. Como ainda não tinha subido na Torre Eiffel, decidi fazer isso de manhã cedo no dia seguinte, pois seria meu último dia na cidade.
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