Último dia em Rodes. Fizemos o check out no hotel, e antes de ir para o aeroporto, aproveitamos para dar uma volta na Cidade Antiga, que só tínhamos conhecido de noite.
O lugar durante o dia é bem diferente. Muito mais cheio.
Mapa da Cidade Antiga:
Mesquita:
Lojas de souvenirs:
Grife
Cardápio com pratos gregos:
Uma das praças da Cidade Antiga:
Muitos restaurantes tem “roof top” (terraço):
Ruínas de uma igreja bizantina:
Uma parte mais tranquila da Cidade Antiga, onde há algumas residências.
Um dos portões da Cidade Antiga:
Praia em frente às muralhas:
Vendedor de esponjas:
Voltamos pro hotel para buscar a bagagem, e pegamos o ônibus para o aeroporto. 1h de voo até Atenas, e mais 1:30 até Bucareste, a capital da Romênia (e não da Bulgária, como muitos pensam, ehhe).
Para os brasileiros em geral, a Romênia tem um “que” de mistério, e nos faz lembrar histórias sombrias do Conde Drácula na Transilvânia, um lugar que associamos a castelos mal assombrados, vampiros, noites sinistras de tempestades com relâmpagos, morcegos, e teias de aranha. Isto é mais ou menos como dizer que no Brasil vivemos todos em tribos canibais sem energia elétrica em meio a uma densa floresta tropical. Uma breve leitura num guia qualquer comprova que a Romênia não é nada do que imaginamos, e tem muitas atrações: cidades medievais, castelos (sem vampiros e morcegos !), montanhas nevadas com estações de esqui no inverno, muita festa durante o verão (principalemente no litoral do Mar Negro), e preços baixos. Tem ainda a proximidade do idioma romeno, que é de origem latina assim como o nosso português.
No aeroporto de Bucareste, sacamos dinheiro num caixa eletrônico. A moeda da Romênia é o leu (lei, no plural).
Pegamos o ônibus no aeroporto para o centro da cidade (30 min, 4,30 lei = R$2,70).
Nos hospedamos no X Hostel, que fica bem no “pico” de Bucareste. Quarto duplo (com banheiro dentro) e ar condicionado por R$55/pessoa a diária.
Começamos os trabalhos com uma cerveja romena Timisoreana, que compramos num mercado por 4 lei (R$2,50 a lata de 500ml)
O hotel ficava a poucas quadras do bairro de Lupscani, que é uma Lapa multiplicada por 1000. Um monte de bares/boates. Ruas fervilhando de gente. 6ª feira. Romenas lindas e cheirosas pra todos os lados. Tínhamos certeza de que a noite ia bombar !!!
O legal de Lupscani é que nenhum dos bares/boates cobra entrada, então você pode entrar em vários numa única noite. O lugar está ruim ? É só sair e procurar um melhor, sem ter que pagar outra entrada. Esse esquema jamais daria certo no Brasil, pois as pessoas tem o hábito de beber na rua antes de entrar nos estabelecimentos. Os bares não iriam faturar muito e teriam que cobrar entrada. Além disso, tem a questão do nível dos frequentadores, que com certeza seria ruim num lugar que não cobrasse entrada.
Achei toda a região muito bem policiada. Várias patrulhas da polícia ficam paradas nas entradas do bairro, e muitos policiais ficam circulando pelas ruas dos bares.
Entramos primeiro no Club A e degustamos uma outra cerveja romena, a Bergenbier (5 lei = R$3,10, garrafa de 500ml). E ainda ganhava um shot de vodka com Red Bull. O lugar fica no porão de um bar, e é meio alternativo. Tocava rock (romeno e internacional). Praticamente todo mundo fumava lá, o que tornava do lugar uma autêntica câmara de fumaça. 80% de homem. Só valeu a pena pela cerveja barata.
A segunda escala foi neste bar, que estava bem melhor, mas a cerveja italiana Peroni custava o dobro.
Entramos nuns 10 bares. Estava tudo bombando!!! O melhor de todos, sem duvida, foi o Barbero. Além da numerosa fauna feminina presente, esse bar era muito engraçado. A temática da decoração era, como o nome indica, um barbeiro.
Esse outro bar parecia uma biblioteca:
Muito criativo esse painel na parede acima dos mictórios no banheiro masculino de um dos bares. As fotos são auto-explicativas
Nos outros bares, o preço da cerveja variava entre 6 e 12 lei (R$3,70 a R$7,50). Ficamos peregrinando de bar em bar até de manhã cedo, quando comemos um Gyro Pita e voltamos pro hostel. Que noite !!!
Chegando no hostel de manhã:
O lugar durante o dia é bem diferente. Muito mais cheio.
Mapa da Cidade Antiga:
Mesquita:
Lojas de souvenirs:
Grife
Cardápio com pratos gregos:
Uma das praças da Cidade Antiga:
Muitos restaurantes tem “roof top” (terraço):
Ruínas de uma igreja bizantina:
Uma parte mais tranquila da Cidade Antiga, onde há algumas residências.
Um dos portões da Cidade Antiga:
Praia em frente às muralhas:
Vendedor de esponjas:
Voltamos pro hotel para buscar a bagagem, e pegamos o ônibus para o aeroporto. 1h de voo até Atenas, e mais 1:30 até Bucareste, a capital da Romênia (e não da Bulgária, como muitos pensam, ehhe).
Para os brasileiros em geral, a Romênia tem um “que” de mistério, e nos faz lembrar histórias sombrias do Conde Drácula na Transilvânia, um lugar que associamos a castelos mal assombrados, vampiros, noites sinistras de tempestades com relâmpagos, morcegos, e teias de aranha. Isto é mais ou menos como dizer que no Brasil vivemos todos em tribos canibais sem energia elétrica em meio a uma densa floresta tropical. Uma breve leitura num guia qualquer comprova que a Romênia não é nada do que imaginamos, e tem muitas atrações: cidades medievais, castelos (sem vampiros e morcegos !), montanhas nevadas com estações de esqui no inverno, muita festa durante o verão (principalemente no litoral do Mar Negro), e preços baixos. Tem ainda a proximidade do idioma romeno, que é de origem latina assim como o nosso português.
No aeroporto de Bucareste, sacamos dinheiro num caixa eletrônico. A moeda da Romênia é o leu (lei, no plural).
Pegamos o ônibus no aeroporto para o centro da cidade (30 min, 4,30 lei = R$2,70).
Nos hospedamos no X Hostel, que fica bem no “pico” de Bucareste. Quarto duplo (com banheiro dentro) e ar condicionado por R$55/pessoa a diária.
Começamos os trabalhos com uma cerveja romena Timisoreana, que compramos num mercado por 4 lei (R$2,50 a lata de 500ml)
O hotel ficava a poucas quadras do bairro de Lupscani, que é uma Lapa multiplicada por 1000. Um monte de bares/boates. Ruas fervilhando de gente. 6ª feira. Romenas lindas e cheirosas pra todos os lados. Tínhamos certeza de que a noite ia bombar !!!
O legal de Lupscani é que nenhum dos bares/boates cobra entrada, então você pode entrar em vários numa única noite. O lugar está ruim ? É só sair e procurar um melhor, sem ter que pagar outra entrada. Esse esquema jamais daria certo no Brasil, pois as pessoas tem o hábito de beber na rua antes de entrar nos estabelecimentos. Os bares não iriam faturar muito e teriam que cobrar entrada. Além disso, tem a questão do nível dos frequentadores, que com certeza seria ruim num lugar que não cobrasse entrada.
Achei toda a região muito bem policiada. Várias patrulhas da polícia ficam paradas nas entradas do bairro, e muitos policiais ficam circulando pelas ruas dos bares.
Entramos primeiro no Club A e degustamos uma outra cerveja romena, a Bergenbier (5 lei = R$3,10, garrafa de 500ml). E ainda ganhava um shot de vodka com Red Bull. O lugar fica no porão de um bar, e é meio alternativo. Tocava rock (romeno e internacional). Praticamente todo mundo fumava lá, o que tornava do lugar uma autêntica câmara de fumaça. 80% de homem. Só valeu a pena pela cerveja barata.
A segunda escala foi neste bar, que estava bem melhor, mas a cerveja italiana Peroni custava o dobro.
Entramos nuns 10 bares. Estava tudo bombando!!! O melhor de todos, sem duvida, foi o Barbero. Além da numerosa fauna feminina presente, esse bar era muito engraçado. A temática da decoração era, como o nome indica, um barbeiro.
Esse outro bar parecia uma biblioteca:
Muito criativo esse painel na parede acima dos mictórios no banheiro masculino de um dos bares. As fotos são auto-explicativas
Nos outros bares, o preço da cerveja variava entre 6 e 12 lei (R$3,70 a R$7,50). Ficamos peregrinando de bar em bar até de manhã cedo, quando comemos um Gyro Pita e voltamos pro hostel. Que noite !!!
Chegando no hostel de manhã:
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