Dormi até meio-dia. Comprei meu café da manhã no supermercado. Pensei em fazer um bate-volta em Novi Sad, a segunda maior cidade do país, mas como acordei tarde, o próximo trem era só às 17h (chegando lá às 18:45). Não ia dar tempo pra conhecer nada lá. Resolvi então conhecer Novi Belgrado (a “Nova Belgrado”), que fica do outro lado do rio Sava.
A ponte Brankov, que liga o centro de Belgrado a Novi Belgrado:
Rio Sava:
Novi Belgrado, uma parte mais nova da cidade, com prédios comerciais e residenciais modernos, edifícios do governo, hotéis e shoppings.
Uma cena bem brasileira: carroceiro carregando papelões pelas ruas:
Mais uma cena bem brasileira: uma mulher carregando uma criança de colo pedindo esmola para os motoristas parados no sinal. Era uma cigana. Os ciganos são a camada mais pobre da população do país. Em outro cruzamento, vi uns meninos jogando água e limpando os vidros dos carros em troca de moedas.
Uma pequena praia artificial ao lado do shopping. E a placa avisa: “proibido urinar”.
Palata Srbije (Palácio da Sérvia), um edifício utilizado pelo governo sérvio:
Splav na margem do rio:
Essa splav é um hostel:
Diversas outras splavs que funcionam como bares e boates à noite:
Hotel Jugoslavija, onde há um cassino:
Esse hotel foi atingido por 2 mísseis durante o bombardeio da OTAN em 1999, mas já foi restaurado. Segue uma foto da época que baixei da internet:
Placa com a “Danube route”, uma ciclovia de 665km que vai acompanhando as margens do rio Danúbio. Dentro de Belgrado, as margens dos rios Danúbio e Sava também tem ciclovias.
Atingi minha kilometragem máxima do dia. Queria guardar energias para a noite. Peguei um ônibus pra voltar ao centro da cidade. Tentei pagar a passagem direto para o motorista, mas “tomei toco” e tive que descer. Eu precisava comprar a passagem numa banca antes de embarcar. Achei estranho isso, porque no ônibus do aeroporto eu paguei direto pro motorista.
Comprei numa banca o BusPlus, um cartão pré-pago que pode ser usado nos ônibus e bondes da cidade. A jornaleira falava inglês. Pedi pra carregar com duas passagens (145 dinars = R$3,60). Ao embarcar no ônibus, bastou enconstar o cartão num aparelho validador, e o valor da passagem foi debitado. O sistema é parecido com o RioCard pré-pago do Rio.
As ruas do centro de Belgrado estavam bem cheias:
Olha a grife aí de novo fazendo sucesso: “shoes from Brazil”:
Muitos restaurantes colocam “puxadinhos” na calçada durante o verão:
Jantei no Martinović, um restaurante self-service onde paga-se por porção. Paguei apenas 550 dinars (R$14).
Ruas e praças da cidade cheias:
Voltei pro albergue, tomei um banho e arrumei minha mochila. Era minha última noite em Belgrado, e última noite das férias !
Passei no supermercado, comprei uma cerveja e dei uma volta na ulitsa Skadarska, a “Rua das Pedras”, onde jantei ontem. Estava bem movimentada:
Cerveja sérvia Lav que comprei numa loja de conveniência (110 dinars = R$2,75).
Fui procurar onde era o Club Magacin (que era bem recomendado na internet), mas descobri que ele havia fechado. Fui então para o Republika, que fica ao lado do forte Kalemegdan.
Na porta tinha um segurança e uma hostess fazendo face control. Como eu estava “na beca” (sapato social e camisa de botão), não fui barrado.
Não fiquei nem 10 minutos lá dentro. Além do cheiro insuportável de cigarro, o lugar era mais lounge que boate. A proporção mulher/homem estava desfavorável e o cardápio não tinha nem os preços. Furada ! Meti o pé.
Como já estava ali pertinho do rio, fui dar uma olhada nas splavs, que são embarcações que ficam atracadas às margens do rio Sava. Achei isso muito maneiro ! Estavam beeem mais cheias que ontem. Fiz uma “baratona” pelas splavs. A primeira foi a Olympic, onde estava tocando uma banda de rock sérvia. Galera roqueira alernativa. Achei a banda muito boa por sinal, mesmo não entendendo nada das músicas. Não paguei nada para entrar nesta splav. Cerveja 500ml por 190 dinars (R$4,75).
A segunda splav era bem grande, e nela estava tocando uma banda de reggae. Paguei 100 dinars de entrada (R$2,50) e 200 dinars pela cerveja de 500ml (R$5).
A vista do forte de Kalemegdan nesta splav:
A terceira splav era menor e tinha um DJ tocando dance music. 200 dinars de entrada (R$5), mesmo preço da cerveja.
Na quarta e última splav que conheci também tocava dance music. Entrada grátis e cerveja Nikšićko por 200 dinars (R$5)
Pequenas pontes de madeira ligam as splavs à margem do rio.
As outras splavs próximas estavam meio vazias e achei que não valeria a pena entrar. Tinha mais outras mais afastadas (a uns 2 km de lá), mas não tinha taxi por perto. Sem chances de ir andando pra lá. Já eram quase 5h da manhã, e resolvi voltar pro albergue.
Vi muito mais mulher bonita durante o dia que de noite. Mesmo assim, deu pra ver que as sérvias são bem gatas !! Como só conheci 4 splavs, tenho certeza que tem outras melhores. Deu pra ver que o lugar tem muito potencial.
Chegando no albergue já amanhecendo:
Ar condicionado gelando no quarto. Ainda bem que conseguiram consertá-lo, porque fazer sauna por duas noites seguidas não rolava.
A ponte Brankov, que liga o centro de Belgrado a Novi Belgrado:
Rio Sava:
Novi Belgrado, uma parte mais nova da cidade, com prédios comerciais e residenciais modernos, edifícios do governo, hotéis e shoppings.
Uma cena bem brasileira: carroceiro carregando papelões pelas ruas:
Mais uma cena bem brasileira: uma mulher carregando uma criança de colo pedindo esmola para os motoristas parados no sinal. Era uma cigana. Os ciganos são a camada mais pobre da população do país. Em outro cruzamento, vi uns meninos jogando água e limpando os vidros dos carros em troca de moedas.
Uma pequena praia artificial ao lado do shopping. E a placa avisa: “proibido urinar”.
Palata Srbije (Palácio da Sérvia), um edifício utilizado pelo governo sérvio:
Splav na margem do rio:
Essa splav é um hostel:
Diversas outras splavs que funcionam como bares e boates à noite:
Hotel Jugoslavija, onde há um cassino:
Esse hotel foi atingido por 2 mísseis durante o bombardeio da OTAN em 1999, mas já foi restaurado. Segue uma foto da época que baixei da internet:
Placa com a “Danube route”, uma ciclovia de 665km que vai acompanhando as margens do rio Danúbio. Dentro de Belgrado, as margens dos rios Danúbio e Sava também tem ciclovias.
Atingi minha kilometragem máxima do dia. Queria guardar energias para a noite. Peguei um ônibus pra voltar ao centro da cidade. Tentei pagar a passagem direto para o motorista, mas “tomei toco” e tive que descer. Eu precisava comprar a passagem numa banca antes de embarcar. Achei estranho isso, porque no ônibus do aeroporto eu paguei direto pro motorista.
Comprei numa banca o BusPlus, um cartão pré-pago que pode ser usado nos ônibus e bondes da cidade. A jornaleira falava inglês. Pedi pra carregar com duas passagens (145 dinars = R$3,60). Ao embarcar no ônibus, bastou enconstar o cartão num aparelho validador, e o valor da passagem foi debitado. O sistema é parecido com o RioCard pré-pago do Rio.
As ruas do centro de Belgrado estavam bem cheias:
Olha a grife aí de novo fazendo sucesso: “shoes from Brazil”:
Muitos restaurantes colocam “puxadinhos” na calçada durante o verão:
Jantei no Martinović, um restaurante self-service onde paga-se por porção. Paguei apenas 550 dinars (R$14).
Ruas e praças da cidade cheias:
Voltei pro albergue, tomei um banho e arrumei minha mochila. Era minha última noite em Belgrado, e última noite das férias !
Passei no supermercado, comprei uma cerveja e dei uma volta na ulitsa Skadarska, a “Rua das Pedras”, onde jantei ontem. Estava bem movimentada:
Cerveja sérvia Lav que comprei numa loja de conveniência (110 dinars = R$2,75).
Fui procurar onde era o Club Magacin (que era bem recomendado na internet), mas descobri que ele havia fechado. Fui então para o Republika, que fica ao lado do forte Kalemegdan.
Na porta tinha um segurança e uma hostess fazendo face control. Como eu estava “na beca” (sapato social e camisa de botão), não fui barrado.
Não fiquei nem 10 minutos lá dentro. Além do cheiro insuportável de cigarro, o lugar era mais lounge que boate. A proporção mulher/homem estava desfavorável e o cardápio não tinha nem os preços. Furada ! Meti o pé.
Como já estava ali pertinho do rio, fui dar uma olhada nas splavs, que são embarcações que ficam atracadas às margens do rio Sava. Achei isso muito maneiro ! Estavam beeem mais cheias que ontem. Fiz uma “baratona” pelas splavs. A primeira foi a Olympic, onde estava tocando uma banda de rock sérvia. Galera roqueira alernativa. Achei a banda muito boa por sinal, mesmo não entendendo nada das músicas. Não paguei nada para entrar nesta splav. Cerveja 500ml por 190 dinars (R$4,75).
A segunda splav era bem grande, e nela estava tocando uma banda de reggae. Paguei 100 dinars de entrada (R$2,50) e 200 dinars pela cerveja de 500ml (R$5).
A vista do forte de Kalemegdan nesta splav:
A terceira splav era menor e tinha um DJ tocando dance music. 200 dinars de entrada (R$5), mesmo preço da cerveja.
Na quarta e última splav que conheci também tocava dance music. Entrada grátis e cerveja Nikšićko por 200 dinars (R$5)
Pequenas pontes de madeira ligam as splavs à margem do rio.
As outras splavs próximas estavam meio vazias e achei que não valeria a pena entrar. Tinha mais outras mais afastadas (a uns 2 km de lá), mas não tinha taxi por perto. Sem chances de ir andando pra lá. Já eram quase 5h da manhã, e resolvi voltar pro albergue.
Vi muito mais mulher bonita durante o dia que de noite. Mesmo assim, deu pra ver que as sérvias são bem gatas !! Como só conheci 4 splavs, tenho certeza que tem outras melhores. Deu pra ver que o lugar tem muito potencial.
Chegando no albergue já amanhecendo:
Ar condicionado gelando no quarto. Ainda bem que conseguiram consertá-lo, porque fazer sauna por duas noites seguidas não rolava.
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