Hora de dizer adeus a Bucareste e partir rumo a Braşov (pronuncia-se “Brashov”), na Transilvânia. Esta região do interior da Romênia foi colonizada por alemães, e isso se reflete na arquitetura das construções e nos muros medievais que ainda cercam algumas das cidades. Assim foi descrita a cidade pelo Lonely Planet: “Braşov is Romania’s ground-zero tourist destination for very good reasons. Ringed by perfect mountains and verdant hills, the city is adorned with baroque facades, bohemian outdoor cafes and the lovely Piața Sfatului – one of Romania’s finest square”.
Me despedi do Numb2, que estava voltando para o Rio. A partir de agora, continuo a viagem sozinho. Peguei o metrô rumo a Gara de Nord, a principal estação de trens de Bucareste.
Por causa de 10 minutos perdi o trem das 15:30 para Braşov. Comprei a passagem (22 lei = R$14) das 16:30. Tinha então uma hora de espera na estação. Comi no McDonald’s (16 lei = R$10 o menu do Bic Mac) e embarquei.
O trem estava lotaaado. Não tinha nenhum assento disponível. Me encaixei num canto do vagão, sentei em cima da mochila e fiquei blogando durante as intermináveis 4h de viagem. Pelo menos o trem tinha tomada, então consegui carregar a bateria do notebook. Esse trem que eu peguei era um “parador”, que demora bem mais. O trem normal demora 2:45h.
Depois de 1h de viagem, o trem esvaziou e eu consegui uma poltrona pra mim.
No trajeto, belas paisagens. O trem passou por pequenos vilarejos com casas de madeira, e montanhas cobertas por pinheiros.
Estação ferroviária de Braşov.
Peguei um taxi (20 lei=R$12,50) para o Kismet Dao Hostel, pois da estação de trens até lá são 2,5km. Sempre que posso, evito os taxis, porque é a maneira mais fácil de um turista ser enganado. Não deu outra. Negociei o preço de 20 lei, o que não deixa de ser barato. No hostel, o recepcionista disse que o preço normal deveria ser de cerca de 10 lei, e que a corrida deveria ter sido feita por taxímetro. Não vi nenhum taximetro no taxi. Enfim, paguei o dobro do que deveria, mas nem esquentei, pois gastei apenas R$6 a mais.
O hostel:
Rua do hostel:
Painel na entrada do hostel:
Fiquei num quarto com 3 beliches, mas só havia mais 2 pessoas além de mim.
Tomei um banho e saí para dar uma volta e comer algo.
Prefeitura de Braşov:
Strada Republicii, principal rua de pedestres da cidade, com muitas lojas, bares e restaurantes. Estava tudo vazio, talvez por ser uma segunda-feira.
Começou a relampejar MUITO, mas não chovia. Nunca vi isso. Sinistro demais !! É, realmente estou na Transilvânia, heheheh. Mas por enquanto não vi nenhum morcego ou vampiro
Piata (pronuncia-se “piazza”, como no italiano) Sfatului, a principal de Braşov.
Achei Braşov bem mais bonita e fotogênica que Bucareste. Lembra muito as cidades do interior da República Tcheca e Polônia. Dizem que Sibiu e Sighişoara, outros destinos turísticos populares da Transilvânia, são ainda mais bonitas, mas infelizmente desta vez não vou poder conhecê-las.
Comi um frango com queijo num restaurante da rua de pedestres. Estava bem vazio e já estava tarde (22h).
Voltei pro albergue e fui dormir. Estava morto. Em 13 dias de viagem, dormi apenas 2 vezes antes das 5h da manhã. A média estava boa, ehehhehe. No quarto, quando cheguei, já estava todo mundo dormindo.
Me despedi do Numb2, que estava voltando para o Rio. A partir de agora, continuo a viagem sozinho. Peguei o metrô rumo a Gara de Nord, a principal estação de trens de Bucareste.
Por causa de 10 minutos perdi o trem das 15:30 para Braşov. Comprei a passagem (22 lei = R$14) das 16:30. Tinha então uma hora de espera na estação. Comi no McDonald’s (16 lei = R$10 o menu do Bic Mac) e embarquei.
O trem estava lotaaado. Não tinha nenhum assento disponível. Me encaixei num canto do vagão, sentei em cima da mochila e fiquei blogando durante as intermináveis 4h de viagem. Pelo menos o trem tinha tomada, então consegui carregar a bateria do notebook. Esse trem que eu peguei era um “parador”, que demora bem mais. O trem normal demora 2:45h.
Depois de 1h de viagem, o trem esvaziou e eu consegui uma poltrona pra mim.
No trajeto, belas paisagens. O trem passou por pequenos vilarejos com casas de madeira, e montanhas cobertas por pinheiros.
Estação ferroviária de Braşov.
Peguei um taxi (20 lei=R$12,50) para o Kismet Dao Hostel, pois da estação de trens até lá são 2,5km. Sempre que posso, evito os taxis, porque é a maneira mais fácil de um turista ser enganado. Não deu outra. Negociei o preço de 20 lei, o que não deixa de ser barato. No hostel, o recepcionista disse que o preço normal deveria ser de cerca de 10 lei, e que a corrida deveria ter sido feita por taxímetro. Não vi nenhum taximetro no taxi. Enfim, paguei o dobro do que deveria, mas nem esquentei, pois gastei apenas R$6 a mais.
O hostel:
Rua do hostel:
Painel na entrada do hostel:
Fiquei num quarto com 3 beliches, mas só havia mais 2 pessoas além de mim.
Tomei um banho e saí para dar uma volta e comer algo.
Prefeitura de Braşov:
Strada Republicii, principal rua de pedestres da cidade, com muitas lojas, bares e restaurantes. Estava tudo vazio, talvez por ser uma segunda-feira.
Começou a relampejar MUITO, mas não chovia. Nunca vi isso. Sinistro demais !! É, realmente estou na Transilvânia, heheheh. Mas por enquanto não vi nenhum morcego ou vampiro
Piata (pronuncia-se “piazza”, como no italiano) Sfatului, a principal de Braşov.
Achei Braşov bem mais bonita e fotogênica que Bucareste. Lembra muito as cidades do interior da República Tcheca e Polônia. Dizem que Sibiu e Sighişoara, outros destinos turísticos populares da Transilvânia, são ainda mais bonitas, mas infelizmente desta vez não vou poder conhecê-las.
Comi um frango com queijo num restaurante da rua de pedestres. Estava bem vazio e já estava tarde (22h).
Voltei pro albergue e fui dormir. Estava morto. Em 13 dias de viagem, dormi apenas 2 vezes antes das 5h da manhã. A média estava boa, ehehhehe. No quarto, quando cheguei, já estava todo mundo dormindo.
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