Finalmente o sol abriu em Bucareste, e o frio foi embora.
Comemos um Gyro Pita em Lupscani e fomos dar uma volta pela cidade.
Bucareste não é exatamente uma cidade fotogênica. Pelo menos a região central não é. Os prédios são todos parecidos, em estilo soviético, e têm uma aparência de velhos e mal cuidados.
Ruas próximas ao albergue.
Museu Nacional de História. O museu é pequeno e tem um acervo limitado.
Fragmentos da Coluna de Trajano:
Como era a Coluna de Trajano:
Coroas:
Praça com um bar/restaurante. Os restaurantes da cidade estavam cheios, pois era um domingo.
Pegamos o metrô para a região norte da cidade.
O metrô de Bucareste é bom, barato (2 lei = R$1,25) e tem 4 linhas. Assim como Paris, Bucareste é dividida em zonas numeradas.
A parte norte da cidade é a mais rica e bem cuidada. Bem mais bonita que o centro.
Prédios comerciais:
Serviço de aluguel de bicicletas:
Parque Herastrau. Estava bem cheio por ser um domingo ensolarado:
Réplica do Arco do Triunfo:
A Champs-Ellyssés aqui se chama Bulevardul Maresal Constantin Prezan. Bucareste, não por acaso, se auto-intitula a “Paris do Leste”.
Será que algum dia vamos ver no Brasil caixas eletrônicos nas ruas, como tem aqui (em em toda a Europa) ? Ou melhor, será que algum dia teríamos coragem de sacar dinheiro na rua, como todo mundo olhando, e nos sentirmos seguros ?
Voltamos para Lupscani para comer alguma coisa. Os bares estavam cheios e as ruas tinham bastante movimento.
Cerveja romena Silva Black, 9 lei (R$5,60 500ml)
Peixe com angu (27 lei = R$17). O angu aqui é chamado de “mamaliga” e é um prato muito típico.
Passamos num shopping onde compramos a camisa da seleção da Romênia na loja da Adidas (176 lei = R$110). O vendedor descobriu que a gente estava falando português e perguntou se éramos brasileiros. E aí começou um entusiasmado papo sobre futebol. Ele disse que o principal time de Bucareste é o Stela, patrocinado pela concorrente Nike, por isso não vendia a camisa deste time lá. Eu tava usando a camisa do Flamengo e ele perguntou se era do Corinthians (oi ?!).
De noite, comemos mais um pedaço de pizza e partimos para a última noite em Bucareste. Para o Numb2 era a última noite da viagem.
Os bares estavam todos bem vazios em comparação a 6ª feira e sábado. Só encontramos dois bares que estavam razoáveis. O primeiro estava com um cheiro insuportável de cigarro, e estava meio fraco, então partimos pro Bound Bar, que estava meio vazio no começo, mas começou a encher depois de 1h da manhã e ficou bombando até 4h !! Todo mundo que entrava no bar ganhava esse crachá um tanto quanto sugestivo
Tocava muita pop e dance music em romeno, e todos (menos nós) cantavam entusiasmados.
Uma música romena que ficou mundialmente conhecida dez anos atrás: Dragostea Din Tei (“Amor de Cal”, em romeno), da banda O-Zone.
Logo depois, o Latino fez uma versão em português, a famosa “Festa no AP”:
Entre as cidades por onde passamos, só vimos brasileiros em Atenas. As pessoas aqui na Romênia ficam surpresas quando falamos que somos do Brasil. Realmente não é um destino tradicional para nós brasileiros. Eu só conheço uma pessoa que já veio pra cá.
Comemos um Gyro Pita em Lupscani e fomos dar uma volta pela cidade.
Bucareste não é exatamente uma cidade fotogênica. Pelo menos a região central não é. Os prédios são todos parecidos, em estilo soviético, e têm uma aparência de velhos e mal cuidados.
Ruas próximas ao albergue.
Museu Nacional de História. O museu é pequeno e tem um acervo limitado.
Fragmentos da Coluna de Trajano:
Como era a Coluna de Trajano:
Coroas:
Praça com um bar/restaurante. Os restaurantes da cidade estavam cheios, pois era um domingo.
Pegamos o metrô para a região norte da cidade.
O metrô de Bucareste é bom, barato (2 lei = R$1,25) e tem 4 linhas. Assim como Paris, Bucareste é dividida em zonas numeradas.
A parte norte da cidade é a mais rica e bem cuidada. Bem mais bonita que o centro.
Prédios comerciais:
Serviço de aluguel de bicicletas:
Parque Herastrau. Estava bem cheio por ser um domingo ensolarado:
Réplica do Arco do Triunfo:
A Champs-Ellyssés aqui se chama Bulevardul Maresal Constantin Prezan. Bucareste, não por acaso, se auto-intitula a “Paris do Leste”.
Será que algum dia vamos ver no Brasil caixas eletrônicos nas ruas, como tem aqui (em em toda a Europa) ? Ou melhor, será que algum dia teríamos coragem de sacar dinheiro na rua, como todo mundo olhando, e nos sentirmos seguros ?
Voltamos para Lupscani para comer alguma coisa. Os bares estavam cheios e as ruas tinham bastante movimento.
Cerveja romena Silva Black, 9 lei (R$5,60 500ml)
Peixe com angu (27 lei = R$17). O angu aqui é chamado de “mamaliga” e é um prato muito típico.
Passamos num shopping onde compramos a camisa da seleção da Romênia na loja da Adidas (176 lei = R$110). O vendedor descobriu que a gente estava falando português e perguntou se éramos brasileiros. E aí começou um entusiasmado papo sobre futebol. Ele disse que o principal time de Bucareste é o Stela, patrocinado pela concorrente Nike, por isso não vendia a camisa deste time lá. Eu tava usando a camisa do Flamengo e ele perguntou se era do Corinthians (oi ?!).
De noite, comemos mais um pedaço de pizza e partimos para a última noite em Bucareste. Para o Numb2 era a última noite da viagem.
Os bares estavam todos bem vazios em comparação a 6ª feira e sábado. Só encontramos dois bares que estavam razoáveis. O primeiro estava com um cheiro insuportável de cigarro, e estava meio fraco, então partimos pro Bound Bar, que estava meio vazio no começo, mas começou a encher depois de 1h da manhã e ficou bombando até 4h !! Todo mundo que entrava no bar ganhava esse crachá um tanto quanto sugestivo
Tocava muita pop e dance music em romeno, e todos (menos nós) cantavam entusiasmados.
Uma música romena que ficou mundialmente conhecida dez anos atrás: Dragostea Din Tei (“Amor de Cal”, em romeno), da banda O-Zone.
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