De Kiev a Atenas foram 2:30h de voo.
Conheci a Grécia no verão europeu de 2007 e posso dizer que foi paixão à primeira vista. Da janela do avião, foi incrível a visão que tive da região de Atenas e ilhas próximas, aquele mar com tonalidades de azul que nem sabia que existiam, e um céu absurdamente limpo. Quando cheguei, encontrei em Atenas com meu amigo Sascha (do Rio também), que estava numa viagem de volta ao mundo que durou vários meses. Aliás, recomendo uma visita ao site dele, que tem histórias incríveis: http://www.voltaaomundo.org. Conhecemos também também as ilhas de Ios e Santorini, que estavam bombando, com muito sol e muita festa.
Pegamos o metrô no aeroporto ao chegar em Atenas, e descemos na estação Omonia, na região central da cidade.
A Plateia (praça) Omonia:
Estava bastante quente em Atenas, e o sol estava forte.
A rua do Soho Hotel, onde nos hospedamos. Fica a poucas quadras da estação de metrô Omonia. Pagamos apenas R$34/pessoa num quarto duplo, exatamente a metade do que pagamos no hotel em Kiev. Muito barato !
Vista da varanda do quarto:
Estávamos virados, mas resolvemos deixar o cansaço de lado e aproveitar o dia para dar uma volta pela cidade. Nosso tempo em Atenas era curto, já que tínhamos perdido um dia por causa do cancelamento do voo.
O hotel fica localizado no bairro de Psiri. Neste bairro moram muitos imigrantes árabes, chineses, indianos, e paquistaneses. Nas ruas das redondezas do hotel, os imigrantes são maioria. Quase não via gregos. Muitos imigrante são donos de lojas, lanchonetes e restaurantes. Várias lojas tem fachadas com coisas escritas em árabe e hindi (língua indiana). Pode parecer meio esquisito o lugar, mas é seguro. Tem bastante policiamento, e não há assaltos à mão armada como no Brasil.
Vendedor de azeitonas numa rua perto do hotel:
A Odos (avenida) Athinas com a Acrópole lá no fundo:
Gyro Pita (“churrasquinho grego”) por apenas 2 euros:
Lojas de souvenirs:
Chegando na Acrópole:
Ruínas:
Acrópole:
Vista da cidade:
O Parthenon, cartão postal da Grécia, foi um templo dedicado à deusa grega Atena. Foi construído no século 4 A.C.
Um outro templo na Acrópole:
Anfiteatros:
Bandeira grega:
Ruínas do Templo do Zeus Olímpico, visto do alto da Acrópole:
Vista para a cidade e o mar Egeu ao fundo:
Rua de pedestres próxima à Acrópole:
Estádio Panathinaiko:
Este estádio foi usado nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna em 1896. Com arquibancadas todas de mármore, ele foi construído a partir das ruínas do estadio que era utilizado na antiguidade durante os Jogos Panatinaicos, misto de competições esportivas, eventos culturais e festivais religiosos em homenagem à deusa grega Atena.
Ele também foi utilizado como linha de chegada da Maratona das Olimpíadas de 2004, quando o mundo inteiro viu o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, que liderava a prova, sendo agarrado por um maluco na rua, e perdendo assim o ouro. Mesmo assim, ele não desanimou e continou a corrida até o final. Ganhou o bronze, sendo aplaudido de pé por milhares de torcedores no estádio. Virou posteriormente símbolo da famosa campanha de marketing “Sou brasileiro e não desisto nunca”.
O edificio do Congresso Nacional:
A Praça Syntagma, em frente ao congresso, tem sido palco de frequentes protestos. Quando passamos por lá, havia acabado de acontecer um. O carro de som ainda estava lá, e tinha uma aglomeração de manifestantes e policiais.
A rua de pedestres Ermou:
Por indicação do recepcionista do hotel, jantamos numa taverna grega show de bola (Tavera Klimataria), bem perto do hotel. A comida era deliciosa e foi muito barato (paguei apenas 11 euros a entrada + prato). Era a própria dona do restaurante que servia os clientes. Cardápio escrito a mão. Música grega. Tudo bem “roots” e simples. Foi a melhor experiência gastronômica da viagem até agora !
Dose de ouzo (a “cachaça” grega), que vem de brinde para os clientes:
Tonéis de vinho:
Queijo feta de entrada:
Queijo feta grelhado:
O prato grego mais típico, a moussaka (parece uma lasanha de carne e berinjela, mas com batata no lugar da massa):
Já passava das 23h. Depois de uma noite inteira caindo na gandaia no Vodka Bar em Kiev, e um dia inteiro desbravando Atenas, estávamos exaustos, mas ainda encontramos forças para dar uma volta em Plaka (o bairro boêmio de Atenas) e ver a Acrópole iluminada à noite, lá no alto, bem ao estilo “Cristo Redentor”. Valeu a pena, é sensacional !
Conheci a Grécia no verão europeu de 2007 e posso dizer que foi paixão à primeira vista. Da janela do avião, foi incrível a visão que tive da região de Atenas e ilhas próximas, aquele mar com tonalidades de azul que nem sabia que existiam, e um céu absurdamente limpo. Quando cheguei, encontrei em Atenas com meu amigo Sascha (do Rio também), que estava numa viagem de volta ao mundo que durou vários meses. Aliás, recomendo uma visita ao site dele, que tem histórias incríveis: http://www.voltaaomundo.org. Conhecemos também também as ilhas de Ios e Santorini, que estavam bombando, com muito sol e muita festa.
Pegamos o metrô no aeroporto ao chegar em Atenas, e descemos na estação Omonia, na região central da cidade.
A Plateia (praça) Omonia:
Estava bastante quente em Atenas, e o sol estava forte.
A rua do Soho Hotel, onde nos hospedamos. Fica a poucas quadras da estação de metrô Omonia. Pagamos apenas R$34/pessoa num quarto duplo, exatamente a metade do que pagamos no hotel em Kiev. Muito barato !
Vista da varanda do quarto:
Estávamos virados, mas resolvemos deixar o cansaço de lado e aproveitar o dia para dar uma volta pela cidade. Nosso tempo em Atenas era curto, já que tínhamos perdido um dia por causa do cancelamento do voo.
O hotel fica localizado no bairro de Psiri. Neste bairro moram muitos imigrantes árabes, chineses, indianos, e paquistaneses. Nas ruas das redondezas do hotel, os imigrantes são maioria. Quase não via gregos. Muitos imigrante são donos de lojas, lanchonetes e restaurantes. Várias lojas tem fachadas com coisas escritas em árabe e hindi (língua indiana). Pode parecer meio esquisito o lugar, mas é seguro. Tem bastante policiamento, e não há assaltos à mão armada como no Brasil.
Vendedor de azeitonas numa rua perto do hotel:
A Odos (avenida) Athinas com a Acrópole lá no fundo:
Gyro Pita (“churrasquinho grego”) por apenas 2 euros:
Lojas de souvenirs:
Chegando na Acrópole:
Ruínas:
Acrópole:
Vista da cidade:
O Parthenon, cartão postal da Grécia, foi um templo dedicado à deusa grega Atena. Foi construído no século 4 A.C.
Um outro templo na Acrópole:
Anfiteatros:
Bandeira grega:
Ruínas do Templo do Zeus Olímpico, visto do alto da Acrópole:
Vista para a cidade e o mar Egeu ao fundo:
Rua de pedestres próxima à Acrópole:
Estádio Panathinaiko:
Este estádio foi usado nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna em 1896. Com arquibancadas todas de mármore, ele foi construído a partir das ruínas do estadio que era utilizado na antiguidade durante os Jogos Panatinaicos, misto de competições esportivas, eventos culturais e festivais religiosos em homenagem à deusa grega Atena.
Ele também foi utilizado como linha de chegada da Maratona das Olimpíadas de 2004, quando o mundo inteiro viu o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, que liderava a prova, sendo agarrado por um maluco na rua, e perdendo assim o ouro. Mesmo assim, ele não desanimou e continou a corrida até o final. Ganhou o bronze, sendo aplaudido de pé por milhares de torcedores no estádio. Virou posteriormente símbolo da famosa campanha de marketing “Sou brasileiro e não desisto nunca”.
O edificio do Congresso Nacional:
A Praça Syntagma, em frente ao congresso, tem sido palco de frequentes protestos. Quando passamos por lá, havia acabado de acontecer um. O carro de som ainda estava lá, e tinha uma aglomeração de manifestantes e policiais.
A rua de pedestres Ermou:
Por indicação do recepcionista do hotel, jantamos numa taverna grega show de bola (Tavera Klimataria), bem perto do hotel. A comida era deliciosa e foi muito barato (paguei apenas 11 euros a entrada + prato). Era a própria dona do restaurante que servia os clientes. Cardápio escrito a mão. Música grega. Tudo bem “roots” e simples. Foi a melhor experiência gastronômica da viagem até agora !
Dose de ouzo (a “cachaça” grega), que vem de brinde para os clientes:
Tonéis de vinho:
Queijo feta de entrada:
Queijo feta grelhado:
O prato grego mais típico, a moussaka (parece uma lasanha de carne e berinjela, mas com batata no lugar da massa):
Já passava das 23h. Depois de uma noite inteira caindo na gandaia no Vodka Bar em Kiev, e um dia inteiro desbravando Atenas, estávamos exaustos, mas ainda encontramos forças para dar uma volta em Plaka (o bairro boêmio de Atenas) e ver a Acrópole iluminada à noite, lá no alto, bem ao estilo “Cristo Redentor”. Valeu a pena, é sensacional !
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