sábado, 21 de março de 2015

[Mochilão 13] Dia 16: Cingapura

Consegui finalmente acordar a tempo de pegar o café da manhã do hostel. 

Era bem basicão: pão de forma com manteiga, creme de amendoim, leite com sucrilhos, e....só. E ainda tinha que lavar a louça suja depois na cozinha. Ficar em hostel é assim mesmo...


Galera do hostel socializando na recepção:



O Ronaldo perguntando alguma coisa na recepção:


O nosso hostel:


Por causa dos imigrantes da Malásia, China e Índia, em Cingapura fala-se malaio, mandarim e tâmil, mas o inglês é a língua oficial do país. Por isso, muitas placas e letreiros são escritos nas quatro línguas.


Zona residencial próxima a Chinatown:


A Clarke Quay (pronuncia-se "ki"), onde fomos ontem a noite. É uma região boêmia com muitos bares, restaurantes e agito noturno. De dia fica meio vazio.





Bancos públicos:


Não se vê nenhum policial nas ruas da cidade, mas eles estão de olho em você:


Mapa dos bares e restaurantes da Clarke Quay:


Seguindo pelo calçadão às margens do Rio Cingapura chega-se ao Robinson Quay, onde há muitos edifícios residenciais:








Antigo armazém portuário transformado em restaurante:


Um templo budista perdido no meio dos prédios:


Sobrados em estilo colonial:


Istana Park:


Esta é a Orchard Road, uma das principais avenidas da cidade. É conhecida como a "5a avenida" de Cingapura por causa das lojas de grife e pelo grande movimento de pedestres:





Ônibus urbano de 2 andares como os de Londres:



Entrei numa 7-Eleven (loja de conveniência) e comprei algumas coisas para comer ($5 = R$10).

Suco de frutas vermelhas:


Alfajor:

Folhado de batata:

Peguei o metrô para a Marina Bay e entrei no shopping.

Fui ver "A Bela e a Fera", o famoso musical da Broadway que estava estreando no Mastercard Theatre.


Paguei $88 (R$176) pelo ingresso:


Esse é um dos teatros mais bonitos que já vi. O musical também é muito legal. Uma pena que não podia tirar fotos ou gravar vídeos.



Depois que saí do teatro, fui conhecer a Singapore Flyer, a 2a maior roda gigante do mundo, com 165m de altura. O ingresso custou $33 (R$66).



Cada uma das 28 cápsulas da roda gigante com ar condicionado tem capacidade para 28 passageiros.



Algumas das capsulas são reservadas para jantares:


A volta completa dura cerca de meia hora:


Minha cápsula estava bem vazia.


Parte do circuito de Fórmula 1:


Marina East, uma zona residencial com um enorme parque:


Prédios comerciais:


Chegando no topo:


Gardens by the Bay:


O Marina Bay Sands e o CBD (Central Business District) ao fundo:


Debaixo da roda gigante havia um pequeno shopping com uma praça de alimentação.


Comi num restaurante de comida indiana.


Samosa (espécie de pastel com recheio de batata e ervilhas) e chicken biryani (arroz frito com frango e especiarias). Paguei $12 (R$24).


Saindo de lá, atravessei a ponte de pedestres e fui em direção ao Marina Bay Sands:

Chegando no Gardens by the Bay, fui na "Flower Dome", uma estufa com plantas do mundo todo. Com ar condicionado, ela reproduz um clima de montanha. O ingresso custou $28 (R$56) para as duas estufas.



Cactus da Bolívia:



Tulipas:


Ao lado dela havia outra estufa, a "Cloud Forest", uma pequena floresta "indoor" com clima de montanha.



Cachoeira artificial:


Plataformas no meio das plantas:



Saindo da estufa, já estava de noite e deu para ver mais uma vez as árvores gigantes (Supertrees Grooves) iluminadas, formando um cenário incrível que lembra o filme "Avatar":




A Singapore Flyer com iluminação noturna:


Vista do CBD num deck de madeira em frente ao Marina Bay Sands. Tinha muita gente sentada lá apreciando a vista:


Uma loja da Louis Vuitton que fica numa ilha artificial em frente ao Marina Bay Sands. A mulherada pira nesse lugar, mas são poucas que podem pagar os preços astronômicos.


O Marina Bay Sands e o ArtScience Museum vistos do outro lado da marina:


Encontrei com o Ronaldo no hostel. Ele tinha passado o dia na Universal Studios. 

No nosso quarto chegou um chinês que era a maior figura. Ele falava inglês com grande dificuldade e muitas vezes tinha que apelar para a mímica. Era bem engraçado. 

Estava um pouco cansado, mas como era sábado a noite, nada de dormir cedo. Tomei um energético chamado "Carabao" (ehehe) que tinha comprado no Camboja e partimos para a night. 


Pegamos um taxi para a Robinson Quay. A corrida deu $9 (R$18).

Entramos na Zouk Club, uma das maiores e mais conhecidas boates de Cingapura. O lugar era realmente enorme e tinha vários ambientes. Muito maneiro !

Pagamos $33 (R$66) de entrada com direito a 2 drinks. Os drinks custavam em média $14 (R$28), uma fortuna.

Parecia que estávamos numa night em algum lugar da China. Tinha alguns poucos turistas ocidentais perdidos por lá também. Ficamos por lá até umas 3h da manhã.

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