Acordei às 8h, tomei café da manhã no albegue, e parti pro aeroporto. O vôo pra Londres decolou às 10:20, e 1h depois estava aterrisando no aeroporto London Luton.
Todos os passageiros não-europeus vindos de outros países da União Européia tem que passar pela imigração ao chegar ao Reino Unido. Um saco. E eles são cheios de restrições com brasileiros. Também pudera, são muitos os brasileiros ilegais morando no Reino Unido, e quem acaba pagando o pato é quem só quer fazer turismo.
A policial da imigração foi breve nas perguntas e nem encheu muito o saco. Perguntou quanto tempo eu ia ficar, onde eu ia ficar, e pra onde eu iria depois. Mostrei minha passagem pra Istambul e pronto. Não durou nem 3 minutos. Eles implicam mais com as mulheres brasileiras jovens, bonitas e desacompanhadas, pois a quantidade de prostitutas brasileiras que vão para lá é muito grande.
Esse aeroporto fica bem afastado da cidade, e não tem ligação ferroviária. Peguei uma van da empresa aérea, que me deixou bem no centro de Londres. Acho muito esquisito essa história de volante no lado direito, e mão inglesa. Não sei se eu conseguiria me acostumar a dirigir nesse esquema.
A primeira coisa que fiz, antes mesmo de chegar no albergue, foi trocar euros por libras numa casa de câmbio.
O albergue se chamava Astor Museum Inn Hostel, e ficava na Montague Street, em Bloomsbury, região nobre de Londres, bem ao lado do British Museum. O albergue em si não era grandes coisas, e foi caro (16 libras = 30 dólares a diária), mas a localização compensou e muito.
No quarto do albergue conheci duas espanholas de Barcelona bem gatas e gente boa. Ficamos conversando um pouco e depois elas foram almoçar.
Na primeira caminhada pela cidade, passei pela Tottenham Court Road, uma das principais avenidas do centro de Londres:
Este é o Picadilly Circus, uma praça com painéis iluminados e bastante movimento a qualquer hora do dia. Gente de todo o tipo passa por ali: turistas com viseira e câmeras penduradas no pescoço, punks, lésbicas cheias de tatuagem e piercings, executivos engravatados, patricinhas, mulheres islâmicas com burca, indianos, japoneses, etc. Parar alguns minutos e ficar observando as diferentes "espécies" passando é como ver um resumo do mundo !!
A Trafalgar Square:
National Gallery (museu) na Trafalgar Square:
Comprei meu almoço (massa fria com salada e um suco) num supermercado próximo dali. Sentei num banquinho da praça pra comer.
As cabines inconfundíveis:
Convent Garden, que é um pequeno shopping com restaurantes, bares e lojas. O interessante neste lugar é que sempre tem muitos artistas de rua fazendo performances diferentes.
O Rio Tâmisa (River Thames) com a London Eye e o Big Ben ao fundo:
London Eye, uma roda gigante de 135 metros que é uma das maiores do mundo. Tem 32 cápsulas para 25 passageiros cada, e uma volta completa demora 30 minutos.
Big Ben:
O espetacular pôr-do-sol com a vista do Parlamento e Big Ben:
Downing Street, onde mora o Primeiro Ministro:
Big Ben:
A cabine telefônica clássica:
Para dar uma volta nos ônibus de 2 andares, é necessário comprar a passagem nestas máquinas. Há uma delas em cada ponto de ônibus. Dei uma volta no ônibus clássico (no 2o andar, claro !), que estava bem vazio. Desci poucos quarteirões depois, pois não sabia para onde ele estava indo, e eu poderia me perder facilmente.
Dei mais uma volta no Picadilly Circus, que a noite era bem mais bonito, com aqueles painéis todos iluminados. Comi um sanduba no Burger King, e voltei pro albergue.
Todos os passageiros não-europeus vindos de outros países da União Européia tem que passar pela imigração ao chegar ao Reino Unido. Um saco. E eles são cheios de restrições com brasileiros. Também pudera, são muitos os brasileiros ilegais morando no Reino Unido, e quem acaba pagando o pato é quem só quer fazer turismo.
A policial da imigração foi breve nas perguntas e nem encheu muito o saco. Perguntou quanto tempo eu ia ficar, onde eu ia ficar, e pra onde eu iria depois. Mostrei minha passagem pra Istambul e pronto. Não durou nem 3 minutos. Eles implicam mais com as mulheres brasileiras jovens, bonitas e desacompanhadas, pois a quantidade de prostitutas brasileiras que vão para lá é muito grande.
Esse aeroporto fica bem afastado da cidade, e não tem ligação ferroviária. Peguei uma van da empresa aérea, que me deixou bem no centro de Londres. Acho muito esquisito essa história de volante no lado direito, e mão inglesa. Não sei se eu conseguiria me acostumar a dirigir nesse esquema.
A primeira coisa que fiz, antes mesmo de chegar no albergue, foi trocar euros por libras numa casa de câmbio.
O albergue se chamava Astor Museum Inn Hostel, e ficava na Montague Street, em Bloomsbury, região nobre de Londres, bem ao lado do British Museum. O albergue em si não era grandes coisas, e foi caro (16 libras = 30 dólares a diária), mas a localização compensou e muito.
No quarto do albergue conheci duas espanholas de Barcelona bem gatas e gente boa. Ficamos conversando um pouco e depois elas foram almoçar.
Na primeira caminhada pela cidade, passei pela Tottenham Court Road, uma das principais avenidas do centro de Londres:
Este é o Picadilly Circus, uma praça com painéis iluminados e bastante movimento a qualquer hora do dia. Gente de todo o tipo passa por ali: turistas com viseira e câmeras penduradas no pescoço, punks, lésbicas cheias de tatuagem e piercings, executivos engravatados, patricinhas, mulheres islâmicas com burca, indianos, japoneses, etc. Parar alguns minutos e ficar observando as diferentes "espécies" passando é como ver um resumo do mundo !!
A Trafalgar Square:
National Gallery (museu) na Trafalgar Square:
Comprei meu almoço (massa fria com salada e um suco) num supermercado próximo dali. Sentei num banquinho da praça pra comer.
As cabines inconfundíveis:
Convent Garden, que é um pequeno shopping com restaurantes, bares e lojas. O interessante neste lugar é que sempre tem muitos artistas de rua fazendo performances diferentes.
O Rio Tâmisa (River Thames) com a London Eye e o Big Ben ao fundo:
London Eye, uma roda gigante de 135 metros que é uma das maiores do mundo. Tem 32 cápsulas para 25 passageiros cada, e uma volta completa demora 30 minutos.
Big Ben:
O espetacular pôr-do-sol com a vista do Parlamento e Big Ben:
Downing Street, onde mora o Primeiro Ministro:
Big Ben:
A cabine telefônica clássica:
Para dar uma volta nos ônibus de 2 andares, é necessário comprar a passagem nestas máquinas. Há uma delas em cada ponto de ônibus. Dei uma volta no ônibus clássico (no 2o andar, claro !), que estava bem vazio. Desci poucos quarteirões depois, pois não sabia para onde ele estava indo, e eu poderia me perder facilmente.
Dei mais uma volta no Picadilly Circus, que a noite era bem mais bonito, com aqueles painéis todos iluminados. Comi um sanduba no Burger King, e voltei pro albergue.
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