Último dia em Berlim. Enfim, um dia ensolarado na Alemanha !!! Eu já estava me acostumando aos dias cinzentos. Agora entendo por que os alemães valorizam tanto o sol e o céu azul.
Na praça em frente a Rathaus Schöneberg (sub-prefeitura de Schöneberg) estava tendo uma feira de troca-troca. As pessoas do bairro levavam objetos que não usavam mais, e trocavam ou vendiam para outros moradores. Tinha de tudo, desde carrinho de bebê a vitrola antiga.
Estes são os prédios numa rua próxima ao albergue:
Combinei de encontrar com meu amigo Victor, que estava morando numa cidade do outro lado da Alemanha. Eu fui encontrar com ele na Ostbanhof (estação oeste de trens). Quando cheguei lá, liguei pra ele, e ele disse que não viajaria mais a Berlim, pois teve um problema com a passagem.
Placa de um Imbiss (lanchonete) em frente a Ostbanhof. Preços bem mais em conta que no centro de Berlim: Kebab 2,20 euros, e cerveja Berliner Pilsener apenas 1,20 euro !!!
Rua em frente a Ostbanhof:
East Side Gallery, que é o maior trecho preservado do Muro de Berlim (1,3 Km). Grande parte do muro foi pintado com desenhos de artistas de todo o mundo. O que era o símbolo de um regime opressor, virou uma galeria de arte a céu aberto. Achei muito legal.
Atrás do muro passa o Rio Spree, e acredite ou não, há um pequeno trecho de "praia", com areia, barracas e cadeiras !!
Peguei o metrô rumo ao outro lado da cidade, no bairro de Charlottemburg. Lá fica o Schloss Charlottemburg, um magnífico palácio com jardins a perder de vista.
Novamente peguei o metrô, e agora o destino é a cidade vizinha de Postsdam. Esta cidade é a capital do estado de Brandemburgo. Essa palavra "Potsdam" eu já conhecia das aulas de história no colégio, mas não sabia que era o nome de uma cidade. O Tratado de Potsdam aconteceu no fim da Segunda Guerra, quando a Alemanha foi dividida entre os aliados.
Achei Potsdam muito legal, e bem fotogênica. Me identifiquei de cara com esse lugar. Essa cidade foi arrasada pelos bombardeios dos aliados na Segunda Guerra, mas hoje não é possível identificar nenhuma "cicatriz" da guerra.
Esta é uma simpática rua de pedestres:
Uma pequena praça, onde estava tendo um festival de dança e música:
Isto é cerveja, acredite ! É a Berliner Weisse, que tem xarope de framboesa misturada na cerveja:
A principal atração de Potsdam é, sem dúvida, o Schloss Sanssouci, que é a Versalles da Alemanha. O palácio é muito bonito, e os jardins são sensacionais.
Mais outros palácios menores, no enorme Park Sanssouci, onde o Schloss Sanssouci está localizado:
Achei que só existissem moinhos como este na Holanda !!
Voltei pro albergue, tomei um banho, e fiz um lanche. A noite, caminhando pelas ruas perto do albergue, achei uma praça onde estava havendo uma comemoração animada. Muitas barracas vendendo cerveja, drinks, e comidas típicas. Música e dança rolando solta. Era quase uma "festa junina" à moda alemã, mais comportada com certeza, mas bem animada. Fiquei lá tomando uma cervejinha e aproveitando o meu último dia na terra do chucrute !!
Caminhando de volta para o albergue, passei por umas ruas residenciais escuras e desertas. Por motivos óbvios, não senti medo nenhum, mas obsevei algo interessante. Ao atravessar a rua, eu estava andando alguns metros atrás de duas garotas. Mesmo numa rua escura e deserta, em momento nenhum elas olharam para trás para dar aquela "conferida" e ver se eu por acaso não era um "pivete" ou se eu tinha cara de maníaco do parque. Se fosse no Brasil, as duas já teriam olhado automaticamente para trás ! É algo que está no nosso subconsciente. É um senso de sobrevivência que temos no Brasil e não é necessário na Europa.
Na praça em frente a Rathaus Schöneberg (sub-prefeitura de Schöneberg) estava tendo uma feira de troca-troca. As pessoas do bairro levavam objetos que não usavam mais, e trocavam ou vendiam para outros moradores. Tinha de tudo, desde carrinho de bebê a vitrola antiga.
Estes são os prédios numa rua próxima ao albergue:
Combinei de encontrar com meu amigo Victor, que estava morando numa cidade do outro lado da Alemanha. Eu fui encontrar com ele na Ostbanhof (estação oeste de trens). Quando cheguei lá, liguei pra ele, e ele disse que não viajaria mais a Berlim, pois teve um problema com a passagem.
Placa de um Imbiss (lanchonete) em frente a Ostbanhof. Preços bem mais em conta que no centro de Berlim: Kebab 2,20 euros, e cerveja Berliner Pilsener apenas 1,20 euro !!!
Rua em frente a Ostbanhof:
East Side Gallery, que é o maior trecho preservado do Muro de Berlim (1,3 Km). Grande parte do muro foi pintado com desenhos de artistas de todo o mundo. O que era o símbolo de um regime opressor, virou uma galeria de arte a céu aberto. Achei muito legal.
Atrás do muro passa o Rio Spree, e acredite ou não, há um pequeno trecho de "praia", com areia, barracas e cadeiras !!
Peguei o metrô rumo ao outro lado da cidade, no bairro de Charlottemburg. Lá fica o Schloss Charlottemburg, um magnífico palácio com jardins a perder de vista.
Novamente peguei o metrô, e agora o destino é a cidade vizinha de Postsdam. Esta cidade é a capital do estado de Brandemburgo. Essa palavra "Potsdam" eu já conhecia das aulas de história no colégio, mas não sabia que era o nome de uma cidade. O Tratado de Potsdam aconteceu no fim da Segunda Guerra, quando a Alemanha foi dividida entre os aliados.
Achei Potsdam muito legal, e bem fotogênica. Me identifiquei de cara com esse lugar. Essa cidade foi arrasada pelos bombardeios dos aliados na Segunda Guerra, mas hoje não é possível identificar nenhuma "cicatriz" da guerra.
Esta é uma simpática rua de pedestres:
Uma pequena praça, onde estava tendo um festival de dança e música:
Isto é cerveja, acredite ! É a Berliner Weisse, que tem xarope de framboesa misturada na cerveja:
A principal atração de Potsdam é, sem dúvida, o Schloss Sanssouci, que é a Versalles da Alemanha. O palácio é muito bonito, e os jardins são sensacionais.
Mais outros palácios menores, no enorme Park Sanssouci, onde o Schloss Sanssouci está localizado:
Achei que só existissem moinhos como este na Holanda !!
Voltei pro albergue, tomei um banho, e fiz um lanche. A noite, caminhando pelas ruas perto do albergue, achei uma praça onde estava havendo uma comemoração animada. Muitas barracas vendendo cerveja, drinks, e comidas típicas. Música e dança rolando solta. Era quase uma "festa junina" à moda alemã, mais comportada com certeza, mas bem animada. Fiquei lá tomando uma cervejinha e aproveitando o meu último dia na terra do chucrute !!
Caminhando de volta para o albergue, passei por umas ruas residenciais escuras e desertas. Por motivos óbvios, não senti medo nenhum, mas obsevei algo interessante. Ao atravessar a rua, eu estava andando alguns metros atrás de duas garotas. Mesmo numa rua escura e deserta, em momento nenhum elas olharam para trás para dar aquela "conferida" e ver se eu por acaso não era um "pivete" ou se eu tinha cara de maníaco do parque. Se fosse no Brasil, as duas já teriam olhado automaticamente para trás ! É algo que está no nosso subconsciente. É um senso de sobrevivência que temos no Brasil e não é necessário na Europa.
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