Acordei cedo (8h), tomei café da manhã no albergue e...rua !!!
Novamente um dia nublado e frio (18 graus). O sol não deve dar muito as caras Berlim.
Essa foto eu tirei perto do albergue, em frente a estação de metrô Rathaus Schöneberg. O bairro de Schöneberg tem prédios baixos, de no máximo 5 andares, como na foto:
Peguei o metrô e desci na Potsdamer Platz, uma das principais praças da cidade. O Muro de Berlim passava sobre essa praça. Um pequeno trecho do muro foi deixado de propósito para virar atração turística. O restante foi derrubado em 1989, mas uma trilha de paralelepípedos no chão mostra por onde o muro passava.
Ao lado da Potstamer Platz está uma região com prédios de arquitetura moderna:
Por aqui passava o muro:
O Sony Center é um complexo de entretenimento com lojas, bares, restaurantes, cinemas e escritórios:
Este é o Memorial aos mortos do Holocausto. Um quarteirão inteiro com mais de 2000 monolitos de pedra. Impressionante.
Na Pariser Platz está o Brandenburger Tor (Portal de Brandenburgo), um dos símbolos da cidade. Na Idade Média, esta era uma das portas da cidade, que era cercada por muros.
A Pariser Platz e os taxis-bicicleta:
A Strasse des 17 Juni, que começa na Pariser Platz e corta o Tiergarten:
Perto da Pariser Platz fica o Reichstag, que é o Parlamento Alemão. O belo palácio tem uma cúpula de vidro.
Os anexos do Congresso:
Bebelplatz. Nesta praça, os nazistas queimaram 20 mil livros. Este é um monumento aos livros:
O Nikolaiviertel, que é um quarteirão com casas em estilo antigo:
A Fernsehnturm (Torre de TV de Berlim), localizada na Alexanderplatz, tem 368 metros de altura. Foi construida nos anos 60, e era o símbolo da antiga Alemanha Oriental. A vista lá de cima é bem legal:
O Currywurst que comi:
Um antigo Trabant, carro que era comum no lado comunista (Alemanha Oriental) antes da queda do muro em 89:
Após a queda dos nazistas no fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em 2 partes: Ocidental (dividida entre americanos, franceses e britânicos) e Oriental (controlada pelos soviéticos).
A mesma coisa aconteceu com Berlim. Só que a cidade ficava na Alemanha Oriental. Desta forma, o setor Ocidental de Berlim era uma "ilha" cercada por terras controladas pelos nazistas.
O Muro de Berlim (Berliner Mauer) foi construído em 1961 pelos soviéticos cercando a Berlim Ocidental, isolando-a da Berlim oriental e dos municípios limitrofes que eram do setor soviético. Desta forma, por motivos estratégicos, os soviéticos evitavam o contato entre os habitantes do lado socialista com os do lado capitalista.
O Checkpoint Charlie era um ponto de passagem entre o lado ocidental (americano) e oriental (soviético) da cidade. A guarita e a placa avisando "Você está deixando o setor americano" foram preservados.
Uma exposição com fotos de como era o Checkpoint Charlie quando o muro existia:
Museum Haus am Checkpoint Charlie. Achei este museu muito interessante. Ele conta, através de fotos e objetos, a história de pessoas que tentavam desesperadamente passar do lado oriental (comunista) para o ocidental (capitalista). Diversos métodos foram usados pelos fugitivos, como esconder-se em malas dentro de carros ou atravessar de balão. No total, 80 pessoas morerram tentando atravessar o muro.
Um passeio diferente, de Trabant, que era o carro mais comum na Alemanha Oriental:
Uma exposição interessante chamada Topographie des Terrors, mostrando fotos da Alemanha nazista:
Dei uma volta a noite pela Breitscheidplatz, onde comi um kebab. Ali perto tinha uma sex shop enorme. Achei engraçado que as pessoas entravam nela como se fosse uma loja de departamentos qualquer. Dentro da loja, era cômico ver mulheres de todas as idades examinando "brinquedinhos" na frente dos homens, sem nenhum constrangimento !!
Voltei pro albergue e fui pro berço !!
Novamente um dia nublado e frio (18 graus). O sol não deve dar muito as caras Berlim.
Essa foto eu tirei perto do albergue, em frente a estação de metrô Rathaus Schöneberg. O bairro de Schöneberg tem prédios baixos, de no máximo 5 andares, como na foto:
Peguei o metrô e desci na Potsdamer Platz, uma das principais praças da cidade. O Muro de Berlim passava sobre essa praça. Um pequeno trecho do muro foi deixado de propósito para virar atração turística. O restante foi derrubado em 1989, mas uma trilha de paralelepípedos no chão mostra por onde o muro passava.
Ao lado da Potstamer Platz está uma região com prédios de arquitetura moderna:
Por aqui passava o muro:
O Sony Center é um complexo de entretenimento com lojas, bares, restaurantes, cinemas e escritórios:
Este é o Memorial aos mortos do Holocausto. Um quarteirão inteiro com mais de 2000 monolitos de pedra. Impressionante.
Na Pariser Platz está o Brandenburger Tor (Portal de Brandenburgo), um dos símbolos da cidade. Na Idade Média, esta era uma das portas da cidade, que era cercada por muros.
A Pariser Platz e os taxis-bicicleta:
A Strasse des 17 Juni, que começa na Pariser Platz e corta o Tiergarten:
Perto da Pariser Platz fica o Reichstag, que é o Parlamento Alemão. O belo palácio tem uma cúpula de vidro.
Os anexos do Congresso:
Bebelplatz. Nesta praça, os nazistas queimaram 20 mil livros. Este é um monumento aos livros:
O Nikolaiviertel, que é um quarteirão com casas em estilo antigo:
A Fernsehnturm (Torre de TV de Berlim), localizada na Alexanderplatz, tem 368 metros de altura. Foi construida nos anos 60, e era o símbolo da antiga Alemanha Oriental. A vista lá de cima é bem legal:
O Currywurst que comi:
Um antigo Trabant, carro que era comum no lado comunista (Alemanha Oriental) antes da queda do muro em 89:
Após a queda dos nazistas no fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em 2 partes: Ocidental (dividida entre americanos, franceses e britânicos) e Oriental (controlada pelos soviéticos).
A mesma coisa aconteceu com Berlim. Só que a cidade ficava na Alemanha Oriental. Desta forma, o setor Ocidental de Berlim era uma "ilha" cercada por terras controladas pelos nazistas.
O Muro de Berlim (Berliner Mauer) foi construído em 1961 pelos soviéticos cercando a Berlim Ocidental, isolando-a da Berlim oriental e dos municípios limitrofes que eram do setor soviético. Desta forma, por motivos estratégicos, os soviéticos evitavam o contato entre os habitantes do lado socialista com os do lado capitalista.
O Checkpoint Charlie era um ponto de passagem entre o lado ocidental (americano) e oriental (soviético) da cidade. A guarita e a placa avisando "Você está deixando o setor americano" foram preservados.
Uma exposição com fotos de como era o Checkpoint Charlie quando o muro existia:
Museum Haus am Checkpoint Charlie. Achei este museu muito interessante. Ele conta, através de fotos e objetos, a história de pessoas que tentavam desesperadamente passar do lado oriental (comunista) para o ocidental (capitalista). Diversos métodos foram usados pelos fugitivos, como esconder-se em malas dentro de carros ou atravessar de balão. No total, 80 pessoas morerram tentando atravessar o muro.
Um passeio diferente, de Trabant, que era o carro mais comum na Alemanha Oriental:
Uma exposição interessante chamada Topographie des Terrors, mostrando fotos da Alemanha nazista:
Dei uma volta a noite pela Breitscheidplatz, onde comi um kebab. Ali perto tinha uma sex shop enorme. Achei engraçado que as pessoas entravam nela como se fosse uma loja de departamentos qualquer. Dentro da loja, era cômico ver mulheres de todas as idades examinando "brinquedinhos" na frente dos homens, sem nenhum constrangimento !!
Voltei pro albergue e fui pro berço !!
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